Personagem: Adrien Maxwell Caien.
Jogador: Istyar.
Clã: Ventrue (Camarilla)
Natureza: Gentil.
Comportamento: Reservado.
Geração: Décima.
Refugio: Mansão de sua mestra.
Conceito: Confidente.
Fraqueza ( Denominada pelo clã ):Não morde crianças que tenham irmãos gêmeos.
ATRIBUTOS.
Força: 3/5
Destreza: 3/5
Vigor: 2/5
Carisma: 4/5
Manipulação: 2/5
Aparência: 4/5
Percepção: 2/5
Inteligência: 2/5
Raciocinio: 2/5
TELENTOS.
Prontidão: 3/5
Esportes: 3/5
Briga: 1/5
Esquiva: 3/5
Empatia: 3/5
Expressão: 0/5
Intimidação: 0/5
Liderança: 1/5
Manha: 2/5
Lábia: 2/5
Empatia c/Animais: 0/5
Ofícios: 2/5 ( Carpinteiro. )
Condução: 1/5
Etiqueta: 2/5
Armas de Fogo: 0/5
Performance: 0/5
Segurança: 0/5
Furtividade: 0/5
Sobrevivência:0/5
Acadêmicos: 3/5
Computador: 2/5
Finanças: 1/5
Investigação: 0/5
Direito: 2/5
Lingüística: 1/5 ( Italiano. )
Medicina: 0/5
Ocultismo: 0/5
Política: 0/5
Ciência: 0/5
Dominação: 2/3 Fortitude:1/3 Presença: 1/3.
Antecedentes: Rebanho 4 / Recursos 2
Consciencia: 4
Autocontrole: 2
Coragem: 4
Humanidade = 6
Força de vontade = 4
Qualidades:
Sorte. ( 3 pontos. )
Equilibrio perfeito ( 1 ponto.)
Rubor de saúde ( 2 pontos )
Voz encantadora ( 2 pontos. )
Defeitos:
Futuro negro. ( 5 pontos.)
Pesadelos. ( 1 ponto. )
Identidade trocada. ( 1 ponto )
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PRELÚDIO MAIS TOSCO EXISTENTE. _Bom dia, adrien. - Disse a moça, ao entrar e sentar - se perto dele - Como vai você?
_Oh, bom dia, aileen. _ Respondeu ele, sem se virar da madeira a qual usava pra fabricar uma caixa pequena. - Vou bem e você?
_Como sempre. - Suspirou alto demais, arrancando um sorriso do rapaz a sua frente. Ela queria insinuar tão fortemente assim que estava com problemas? Bastava que falasse, então. Mulheres e suas bobagens. Pff -
_Oh, vejo que está mal - Falou, mal segurando o riso. - Continuam lhe ignorando?
_E vejo que não se importa - Replicou a loira, num tom frio - Sim, eles continuam.
_Claro que me importo - Pela primeira vez virou -se, tirando algumas farpas de madeira de sua roupa, batendo -a. - E não há nada que possa fazer quanto a isso, você bem sabe.
_Chame aquele grupo de loucos que tanto lhe adora. Qualquer comphania me fará feliz. _Replicou, num tom manhoso. -
_Se o que quer é comphania, a minha basta. Mas não é isso que quer, certo? - Adivinhou, com um belo sorriso malicioso no rosto - Infelizmente, se for sexo que desejas eu não posso e nunca poderei te satisfazer. Provavelmente nem mesmo meu grande grupo de seguidores fanáticos. - Ironizou, voltando a seu oficio. -
_Por que você é um bundão. - disse, raivosa. -
_Por que eu sou seu irmão. -Respondeu, rindo. - E não vou te comer nem que se arraste a meus pés.
_De todas as pessoas no mundo, você é quem está preocupado com pecados. - cuspiu,sabendo que aquilo o feriria. - Somos ciganos, Maxwell. Não há religião entre nosso povo.
_Mas não somos vagabundos, Aileen. Não do tipo que se oferecem a qualquer um. - Retrucou. - Inclusive a monstros. - Pegou um pano, polindo a caixa, tirando os fiapos e o pé que jaziam em cima dela. Estava brilhante e reluzente. -
_Ele não é um monstro... E eu não sou uma vagabunda! _ Disse, contrariada. -
_ Que bom. Então pare de mexer com esse negócio de magia negra, senão um dia eu mesmo me transformo num deles. - retrucou -
Ela empacou no meio da tenda do irmão. Ele era gentil e calmo demais.
_Quando isso acontecer, eu não vou te ouvir. - Disse, os cabelos loiros levantados com uma pequena brisa que passara voando por ali. -
Ela resolveu sumir dali enquanto ainda dava tempo.
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Era de tarde, se encontrava sentado em cima da grama, olhando pra um retrato de sua mãe. Suspirou. Que familia mais insana eram. Sua mãe, anos atrás, dormira com o próprio irmão e engravidara dele. O resultado foram os gêmeos, e o suicidio da mãe pela enorme desonra. Desde então, seu pai estava sempre com um mulher diferente. Ás vezes somente queria deixar aquilo tudo pra trás e conseguir uma nova vida... Mas como?
_Com licença - Era a voz de uma criança, um riso suave de verão - Posso me sentar com você?
Oh, era a menina que comprara um ursinho seu ontem. O fizera enquanto não tinha nada pra fazer, era muito bom com essas coisas. Sorriu a deixou sentar - se e ao seu lado.
_Tudo bem. - Falou, sorrindo um pouco ao ver que ela ainda carregava o ursinho - O que posso fazer pela jovem senhorita?
_Bem, eu vim mesmo lhe pedir um favor. - Sorriu, mostrando os afiados dentes brancos e a beleza inimaginável e infantil que possuía - Minha mãe sumiu de casa, e não tenho ninguém pra cuidar de mim.... Será que poderia me fazer comphania por uns tempos?
_Por certo que sim. Por quanto tempo é...
E os dentes dela já estavam no seu pescoço.
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Acordou pra nova vida com sede e confuso, e ela lhe explicou o que acontecera. Agora se perguntava como ambos haviam parado lá, na cama, com ela no seu colo.
_Não me beije aí. - Advertiu, sério. - Ainda é só uma criança.
Ela riu alto.
_Pelo amor de deus, Adrien. Eu tenho idade pra ser sua vó. - disse, despindo - lhe da camiseta. - _ E eu soube que vocês não têm muitas regras em sua casa.
_Espero que ainda se lembre a razão o qual estou aqui. - Relembrou, ainda um pouco hesitante -
_ Sim. Sumir daqui pra uma nova vida o mais rápido possível. _ Riu - se novamente, voz de veludo. - Um preço pequeno a se pagar se for pra ter você.
E abaixou - se pra lhe beijar novamente.
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Estava arrumando as coisas com Aileen pra ir embora. Ela lhe olhou nos olhos, sorrindo.
_Vou sentir falta de ter um irmão famoso e ex vocalista de banda.
_Não me lembre disso, pelo amor de deus. Tempos negros pra mim.
Ela riu e ele a acompanhou.
_Você volta?
_Qualquer dia.
_O que você vai fazer?
_ Segredo Absoluto.