Número de Mensagens : 896 Idade : 35 Localização : São Paulo - SP Emprego/lazer : Designer Gráfica Humor : Prestes a Explodir ¬¬ Frase : You may be easy on that score that I will kill your conscience... Warning : Exp. : Aparência :
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Ficha do personagem XP: (1/100) Nome do Personagem: Angelique Spencer World of Darkness: Vampiro - Assamita
Assunto: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Jan 09, 2010 8:21 pm
Antes de tudo...
Recomendações do Narrador. (Opa pêra lá, é narradora! XD)
Brincadeira a parte... Olá bem vindos à cidade de Manhattan, a 2ª maior metrópole do Mundo. A crônica se passa em março de 1999, dois anos antes dos já conhecidos Atentados Terroristas no World Trade Center. Mas vamos ao que interessa.
Primeiramente aos meus Jogadores, carinhosamente vou chamá-los de “Players”, assim sendo, por favor, sigam estás recomendações.
Para fazer ações de seus personagens aceito das seguintes formas:
*Ação* ou - Ação. -- Fala “Pensamento”
Se puderem por gentileza, não deixem suas ações, falas, ou seja o que for na cor padrão de texto. (Usem cores que lembram um pouco seu personagem, dá um diferencial e tanto. Mas não precisa ser um arco-íris.)
Se surgir qualquer problema, por favor, postem no “Quadro de Avisos” seja o que for.
Uma coisa essencial que gostaria de ressaltar. Acima de tudo, se respeitem afinal o objetivo desta crônica é em foco da diversão. Certo?
Provavelmente vou colocar mapas da cidade, imagens e música (por que não música dependendo de certas situações até que vem a calhar), para tentar deixar o "Game" mais real e interativo.
Hum... Vejamos será que esqueci de mais alguma coisa... deixa-me pensar. *Poe a mão direita sobre o queijo com olhar pensativo*
Isso é tudo Pessoal. Até o dia 16/01. o/
Angelique Spencer Admin
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Jan 16, 2010 5:17 pm
Introdução
Manhattan, segunda maior cidade do mundo. Convenhamos, está cidade tem um diferencial a mais em relação às outras. Bares, bairros diferentes, gente de todas as etnias, entretenimento e a Broadway...
A Broadway é bem diferente aos demais teatros, inclui peças de cânticos e danças. Realmente isso é esplêndido. Os nova-iorquinos têm uma maneira calorosa de receber todos os visitantes que passam um tempo aqui. No dia de hoje, está ocorrendo um grandioso evento teatral e a peça principal a ser apresentada é o Fantasma da Ópera. Talvez muitas surpresas poderão surgir.
"O que fizer de sua vida é responsabilidade sua. Você tem todos os recursos de que necessita; o que fará com eles é de sua responsabilidade. A escolha é sua."
Claudia Giovanni
Distrito: Manhattan – NY
Broadway – 19/03-1999 - 07:00 PM
A avenida que atravessa o Condado de Manhattan e do Bronx, onde estão localizados diversos teatros com peças de superproduções inigualáveis, tais elas como o “King Lion”, “Mary Popins”, “Mamma Mia!”, enfim peças únicas e “mágicas” aos olhos de quem assiste.
The King Lion
Mary Poppins
Mamma Mia!
Mas hoje... ah... hoje, é uma noite especial, a avenida está fechada para um grandioso evento, policiais cercavam as entradas e esquinas que poderiam facilitar a entrada de “qualquer um” pudesse atrapalhar. Todos os famosos ou políticos chegavam entre diversas limusines, não havia um que não chamasse a atenção do público ali presente. Muito dos convidados eram alvo de fotógrafos e repórteres, alguns dão uma pequena parada para fazer pose e serem fotografados, outros davam entrevistas curtas, alguns simplesmente ignoravam. Realmente o evento teatral sem dúvidas será inesquecível para a lembrança de qualquer um que for assistir.
Entrada do Majestic Theatre – 19/03/1999 – 07:30 PM
Sobre o majestoso tapete vermelho caminham muitos famosos, até o a entrada do Majestric Theater, os convidados por sua vez retiravam o convite e os seguranças, sendo estes seis brutas montes e uma mulher de madeixas ruivas e presas, olhos verdes, muito bem trajada do tipo social, terno preto, meias e sapatos de salto da mesma cor. Estava entre as mãos uma pequena prancheta, verificando a listagem dos verdadeiros convidados. Muitos a conheciam Seu nome era Lucia Hoover, na verdade está não era carniçal e nem tão pouco segurança. Mas afinal porque raios ela está verificando a listagem dos convidados? Está era a pergunta que os convidados que já conhecia fazia em suas mentes.
O homem de óculos de grau, loiro, olhos azuis e calculistas, trajava um terno igual ao dos brutamontes, porém ele por sua vez, não ficava de guarda como os demais, parecia assessorar Lucia, seu nome é Harold Augustus Carter, mais conhecido como “Birdeye”. Todos eles continham um broche da Rosa e a Espada como no símbolo de cera esmagado por algum objeto que sela todos os convites enviados.
Lucia Hoover - Toreador
Harold A.Carter - Ventrue
Enquanto isso em um dos Hotéis de Manhattan:
Jumeirah Essex Hotel – 19/03/1999 – 07:30 PM
@ Darios Nicardro
As o quarto 887 está completamente as escuras, entre a janela aberta refletia as luzes longicuas de Manhattan, as cortinas esvoaçavam-se pela leve brisa noturna. Um homem de cabelos brancos, “adormecia” sobre a confortável cama de Casal, estando com o seu corpo coberto pelo lençol avermelhado de seda pura.
Lentamente este homem abre seus olhos contendo um brilho avermelhado até estar completamente abertos, a tonalidade das Iris viram tão verdes quanto às matas amazônicas. Após acordar completamente ele senta no lado esquerdo onde havia dormido Seu nome é Darios Nicardro, Grego, tinha aparência jovial e uma beleza fora do comum. Pele alva e um porte atlético invejável. Por mais jovem que aparenta ser, sua “vivencia” do Mundo é tão vasta e rica que possa imaginar.
O silencio fora quebrado pelo sonar de gotas de água, certamente ele não era o único ali hospedado. Derrepente, com o som do ranger da porta, a luz enfraquecida começa a ficar mais intensa e o vapor acumulado se torna visível. Nesta porta, uma belíssima mulher caminha na direção do mesmo, cabelos negros e curtos, seus olhos tão azuis quanto o mar das mais belas ilhas caribenhas, possuía lábios tão carnudos, certamente era um atrativo. Seu corpo bem delineado está coberto por uma toalha negra e macia, sua pele morena e o suave odor de rosas escarlates o atraiam como uma abelha que busca o néctar da “vida”.
Lentamente caminha na direção do “jovem” guardião de forma tão sublime que certamente abordoa a visão do mesmo. Ao se aproximar da face dele, aplica um leve beijo sobre os lábios. Seu nome é Angelique Spencer, Britânica, continua um olhar frio fora do comum, mas estando ao lado de Darios, sempre o fita de forma calorosa.
--Boa Noite, meu amor. Descansou bem? – Pergunta a Bela e enigmática Assamita de feições inglesas. Fitando com tamanha admiração. Angelique senta ao lado de seu amado, sobre o confortável colchão onde ambos “descansaram”. Na mão esquerda da moça contem uma aliança ricamente trabalhada em ouro branco. Darios possui a mesma aliança também em sua mão esquerda. Ela o fitava sem desviar por um momento, enquanto sua a mão direita para acariciar o rosto de Darios, enquanto espera a resposta vinda da boca do Guardião.
Angelique Spencer - Assamita
@ Christian Casanova
Buckingham Hotel – 19/03/1999 – 07:40 PM
O Hotel Buckingham é uma verdadeira instituição das artes, seu histórico poderia repetir as vistas e sons que absorveram mais de três séculos, contendo uma mistura de estilos musicais gloriosos, dança clássica e moderna e obras de arte criada pelo mundo. Artistas de renome se hospedaram neste hotel. O legado dessas pessoas talentosas, cujo amor pela arte no Buckingham, faz a escolha de artistas talentosos se encontrarem neste hotel, incluindo Christian Casanova.
O hotel é perfeito para o jovem Artista, parecia estar no paraíso, desde os belos quadros de arte abstrata contemporânea em seu suntuoso quatro impecavelmente limpo. As paredes pitadas em cor de creme realçavam o “relax” que o quarto lhe proporcionava, uma pequena mesa de vidro juntamente com duas cadeiras estofadas em estampa quadriculada puxando para o tom pastel. Atrás da mesa a porta de entrada e saída para o pequeno corredor que da acesso ao elevador.
A frente uma cama de solteiro confortável com travesseiros de cor negra com algumas estampas modernas, o colchão estava forrado com uma espécie de capa branca. Ao lado da cama um sofá ricamente composto por estampas retangulares de diversas cores em tom mais escuro, dando um pequeno toque de mordenidade. O Piso é de madeira clara estando adequadamente brilhante. Realmente um design incrível para usufruir a melhor maneira possível.
Desta vez Christian havia deixado Londres e sua Mentora, afinal, conhecer a cultura do “novo mundo” para ele seria essencial conhecer o que New York poderia lhe oferecer. Um envelope com a marca da rosa e espada entalhada na cera, que selava a abertura. O Toreador devidamente trajado a caráter, já havia aberto o convite que havia recebido no Casarão de Safira. Observa cada detalhe da fonte escrita em dourado, matéria que lembrava a textura de um papiro antigo. No convite está contido o seguinte:
Você foi convidado para apreciar a mais rica peça teatral de todos os tempos. Venha assistir o evento comemorativo de O Fantasma da Ópera no Majestic Theater. E aprecie está obra de arte.
Endereço: 245 West 44th Street - New York, NY
Ariel Cross
Juntamente com um flyer da peça estava o convite no envelope. Dois toques na porta indicam alguém no lado do corredor.
????: -- Serviço da Limusine, senhor Casanova.
Lentamente a porta abria sem algum tipo de ruído, o Motorista adentra ao quarto de Christian e diz:
Motorista: -- A Limusine está pronta para uso, para qual local deseja ir?
O Artista percebe que o singelo motorista estava trajado com uniforme azul marinho e um quepe da mesma cor, sapatos sociais pretos, bem lustrosos. Mal dava para ver seus olhos, mas o pouco do cabelo é castanho escuro. Enfim... Cabe a Christian decidir se ira assistir a peça juntamente com outras celebridades ou não.
Última edição por Angelique Spencer em Sáb Jan 23, 2010 12:17 pm, editado 1 vez(es)
Angelique Spencer Admin
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Jan 16, 2010 5:42 pm
@ Cielmer E. Atlasia
The Kenilworth | Capela de Manhattan – 19/03/1999 – 07:50 PM
Edifício The Kenilworth - Capela de Manhattan
The Kenilworth é um edifício de apartamento com 13 andares. Em estilo Frances do segundo império. O Edifício, sem duvida, é a maior capela dos cinco distritos de Nova York (Brooklyn, Bronx, Manhattan, Queens e Staten Island.), sendo também a mais bela por sua arquitetura, estando localizada próxima do Central Park.
Entretanto no 10º Andar, onde Cielmer havia se instalado juntamente com seu Mentor Johan Mark. O andar inteiro está à disposição de ambos, desde uma sala ampla juntamente com uma estante de inúmeros livros, até dois quartos confortáveis.
Cielmer está na sala quase deitado sobre o belo sofá vermelho aveludado, o chapéu cobria parte de seus olhos, seus cabelos loiros caiam sobre o estofado, enquanto lia algum livro a respeito de ocultabilidade, nada de mais para qualquer Tremere. Ao lado esquerdo, um pequeno abajur sobre uma mesa de madeira muito bem trabalhada com diversos detalhes que lembravam um pouco os pilares da Grécia. O chão totalmente encarpetado em uma cor esverdeada.
Após alguns minutos o Tremere escuta passos vindos em sua direção e logo a voz de seu mentor que transmitia tranqüilidade:
Johan Mark – Ora vejo que está estudando...mas venho lhe entregar isto. – Em mãos Johan entrega um envelope selado com cera estando com o símbolo da Rosa e a espada. -- Eu também recebi o convite, mas tenho coisas mais importantes a fazer no momento. Se você for, recomendo que não leve a sua maleta, afinal não vai ocorrer nada fora do comum. Vista a sua melhor roupa e me represente neste evento. – Mark olha o relógio que está no pulso direito por um momento. – Já estava me esquecendo, uma Limusine ira levá-lo a mando de Cross. Até breve meu caro Cielmer. – Johan se vira caminhando até a porta de madeira, retirando-se do apartamento.
Após receber o convite, o Tremere abre retirando um convite que mais lembrava a textura de um papiro, a fonte lembrava estar manuscrita em cor dourada, juntamente com um flyer da peça.
Você foi convidado para apreciar a mais rica peça teatral de todos os tempos. Venha assistir o evento comemorativo de O Fantasma da Ópera no Majestic Theater. E aprecie está obra de arte.
Endereço: 245 West 44th Street - New York, NY
Ariel Cross
Cabe a Cielmer decidir se ira mesmo prestigiar o evento ou continuar a estudar, sem muito que fazer em seu apartamento.
@ Brian Walters
Arredores da Broadway – 19/03/1999 – 08:00 PM
Pedindo esmola próximo a um beco escuro e fétido, próximo a Broadway, todas as pessoas que passavam lhe ignoravam ou davam alguns trocados, resumidamente está é a rotina de Brian, um reles mendigo, um nada para a sociedade mortal, ele não existe ao olhar humano. A Terrível realidade de um mendigo. Mas para os membros da Camarilla, alguém como ele não poderia ficar perambulando nas ruas feito um Catiff.
Brian escuta passos vindos ao lado esquerdo da rua, agora já quase deserta devido a alguma coisa importante sendo feita na Broadway.
???: -- Hey você! Seu nome é Brian não é? Quer ganhar uns trocados, ou melhor, muita grana. - Fala o homem desconhecido que falava próximo de um canto escuro. Nem mesmo Brian conseguia identificar. Ao chegar próximo a iluminação este se identifica, estando com um terno negro, sapatos sociais da mesma cor, olhos azuis, cabelos negros e um óculos de grau em sua face.
???: -- Primeiramente devo me apresentar, sou Harold, mas você pode me chamar de Birdeye - Assim se identifica o ventrue.
Harold: -- Calma não estamos pedindo para que se retire, e sim que venha participar do nosso evento, afinal por mais louco que você seja, tens uma inteligência fora do comum. A Limusine te espera, vai tomar um bom banho e vestir uma roupa mais adequada para entrar lá. Siga-me – Então ambos caminham dobrando uma esquina, lá estava estacionada uma limusine.
Ao entrar e sentar nos confortáveis bancos de couro em tom pastel, Birdeye lhe oferece uma taça de vitae para saciar um pouco da fome do Malkaviavo. -- Tudo isto é cortesia do senhor Cross, ele quer lhe ver, com certeza deve ter um propósito maior a você. Então não perca esta oportunidade. – Logo o ventrue fala em um tom mais alto. – Hey Walter, vamos embora daqui e levá-lo logo para se trocar, antes que chegamos atrasados a peça.
Walter: -- Como quiser... heheh! – A voz de Walter é esquisita, ele não falava como um motorista comum, lembrava de uma hiena ou algo parecido, o som de sua vóz vem da frente do suntoso automóvel.
E assim a Limusine segue para algum hotel próximo a Broadway. Minutos mais tarde...
Logo a mesma limusine estaciona a entrada o tapete vermelho, Brian é o primeiro a chegar devidamente trajado, a porta se abre e o mesmo caminha no tapete vermelho, sendo fotografado. Alguns falavam mal pelo mal gosto de se vestir outros achavam ele exótico.
(Off: Brain pode escolher qualquer roupa que chame realmente atenção, fora do comum, algo que para muitos seja ridículo ou exótico demais.)
Wein Cruz Neófito
Número de Mensagens : 23 Idade : 39 Localização : Itu-SP Warning : Exp. : Data de inscrição : 06/01/2010
Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Seg Jan 18, 2010 8:23 am
*Cielmer estava sentado no sofá lendo tranquilamente, na verdade achava aquilo um passatempo, ocultismo moderno havia mais coisas obsoletas do que coisas de valor, porém dava para se manter entretido e até mesmo rir de alguma frase ou outra. Apesar que ele próprio não era tão perito assim em ocultismo; Mesmo tendo sido um mago em vida e agora um tremere na sua não-vida, dificilmente poderia ser dito que Cielmer fazia o estilo de bruxinho do Novo século. Ele permanecia acomodado no sofá da sala do andar que não tinha muita gente para se conversar, na verdade se limitava a seu mentor e ele próprio. Vez ou outra seu olhar se desviava do livro e percorria a sala, observando a arquitetura do local que achava bonita, mas ao mesmo tempo um desperdício se pouquíssimos podiam ver. Alguns minutos se passaram e alguns passos eram ouvidos, isso fazia Cielmer olhar de canto para ver quem era, mas só havia uma única outra pessoa no recinto, como todo bom Tremere, estar sempre atento era uma virtude. Johan entregava um envelope selado, Cielmer estendia a mão direita deixando o livro cair sobre o seu colo e olhava um tanto curioso.
-- Humm me parece interessante. Uma pena não poder ir também. Mas está me recomendando a ir desarmado?
*Um pequeno sorriso se abre no rosto de Cielmer e ele prossegue.*
-- Isto sim é algo que não ouço todos os dias. Pode deixar, eu irei a tal evento. Apenas espero que não tenha muitos degenerados por lá. Apesar de ser facil lidar com eles...
*Johan deixava o local, não era incomum ele ter outros afazeres ou até mesmo ficar ausente por um bom tempo sem avisar. Ele era um pontífice, ninguém iria reclamar. Ao menos não abertamente. Cielmer se levanta e caminha lentamente até a estante, devolvendo assim o livro e iria se preparar para ir a peça. Após tomar um breve banho gelado, ele trocava de roupa e optava por um Smoking Canadense entre as opções do guarda roupa. Realmente não era necessário levar a maleta com munição, mas as suas Desert Eagle seria conveniente e logo as escondeu por baixo do smoking. Um evento desse era bem possível que os vermes do Sabá ou alguns independentes inconvenientes surgissem. Caminhou até a mesa onde deixara o convite antes de ir se trocar e lia com calma analisando se tinha algo a mais naquele convite, após verificar isso, Cielmer desce pelo elevador e caminha até a saída da capela aonde a Limosine estaria esperando, para então ir ao evento.*
Convidad Convidado
Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Seg Jan 18, 2010 9:25 pm
Os anjos acompanhavam-no em seu longínquo sonho diurno. Sua alma que nos dias de hoje se tornara quase tão abençoada quanto à humana, vaga por entre o umbral, real e imaginário, de nosso mundo e da película que o rodeava, como um espelho, refletindo mesmo os pontos mais claros e mais obscuros de nossas próprias existências. Com turva visão, seus olhos focam por segundos sem fim, o teto do luxuoso quarto onde tratara de hospedar-se, o brilho avermelhado de seus olhos, se extinguia aos poucos, as íris que segundos antes eram de um vermelho tão rubro quanto o sangue dos justos, agora esboçava as tonalidades mais límpidas e puras de verde. Nicardro senta-se na cama, seus pés tocam o carpete do chão de maneira superficial, relaxado pela noite que passara em excelente companhia, e por um bom dia que tivera de sono. Sua visão vislumbra ao longe as luzes longínquas de Manhattan e a janela que dançava conduzida pela brisa noturna trazida pelos céus. Logo, seus sentidos afiados como as presas Assamitas focam a porta do toalete, um pequeno e curto ranger de portas, acompanhado pelo sondar de gotas d água caindo sobre a superfície do chão. Com um sorriso ele acompanha a figura de sublime beleza que imergia da "nevoa" formada por vapor quente, enrolada em uma pequena toalha negra, dona da mais bela e sublime beleza que o guardião conseguira vislumbrar em sua existência até então, os olhos calorosos e vividos, azuis... Belos, curvaturas perfeitamente esculpidas por Eva, de lábios carnudos e tentadores e com cabelos curtos demonstrando sua total independência. Com carinho o ancião retribui a caricia de sua amada, a tocando no rosto ao encontrar com tão desejados lábios. Ele a acompanha com os olhos ao sentar-se na cama ao seu lado, vislumbrando o mar profundo e tempestuoso que se mostrava por entre tão belas orbes, seu sorriso ao ouvir o questionamento de Angelique era apaziguador, o que já denunciava a resposta de sua pergunta.
-- Sim, e muito bem... E como não poderia? - Ele focaliza a pequena mão que acariciava seu rosto de feições gregas. A puxando para si, ele a beija, próximo a aliança que ambos carregavam.
-- Já está se arrumando para opera amor? - Nicardro abaixa a sua mão e a mantém juntamente a sua. Espera sua resposta, então alevanta-se da cama, completamente despido na frente daquela que sempre guardara seu coração, sem presa o Lasombra segue para o banho, bons hábitos que nunca havia perdido e que mesmo em seu estado orgulhava-se de conservar.
Última edição por Nort em Ter Jan 26, 2010 9:21 pm, editado 1 vez(es)
Christian Casanova Neófito
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Ter Jan 19, 2010 10:40 pm
Christian Casanova
Havia alguns dias que Christian estava hospedado num dos melhores hoteis de Nova York e sinceramente ele estava adorando.Fazia muito tempo desde que foi introduzido no mundo vampirico que ficava sozinho,longe do olhar observador de Safira.Christian desde que chegou a Nova York já havia feito muitas coisas interessantes e uma delas era tirar uma bela noite para fazer compras. Christian estava em seu quarto essa noite com aquele convite com um selo da Rosa na parte superior do convite.Ele estava sem a miníma vontade de abri-lo.Christian adorava a fama e tudo o que ela lhe proporcionava,mas jamais havia saído para um evento desse ausente de Safíra.Ela sempre havia lhe dado toques de como nunca falar demais com um Paparazzo ou ficar pousando para fotos,ela sempre lhe ensinou ser o mais discreto possível,se é que era possível para ele.E nesse momento Christian estava sentado numa das lindas cadeiras com um taça de sangue numa mão,enquanto a outra folheava sem atenção alguma as páginas da revista americana Glamour. "Eu quero ir a esse evento,porém estou um pouco nervoso de ir sem Safíra,sei que haverá outros membros nesse lugar,afinal essa Rosa impressa no convite eu traduzo como Toreador.Não sei se estou pronto,porém estou disposto a tentar..." Nesse momento Christian se levantou de sua cadeira e se jogou na cama,abrindo o envelope com tanta eufória como se ele fosse um caixa com um diamante contido.E como ele havia imaginado alí está o seu nome impresso como Christian Casanova.No mesmo momento ele atirou o convite em cima da cama e correu para seu pequeno Closet para escolher uma rouba digna de se chamar a atenção.Christian ligou a água da banheira ,enquanto ligava para o serviço de limosine do hotel. - Recepção?Eu gostaria de uma limosine para mim as 7:40 em ponto.Não aceito atrasos está me ouvindo?E por enquanto é só... - Cristian havia desligado o telefone e mergulhava na banheira com sais mineirais e pétalas de Rosas sobre a água."Essa noite eu preciso me divertir muito..."Acabando o seu banho,Christian se enrolou em seu roupão de cor vermelho-Sangue e saia para vestir-se.Ele encontrou uma roupa perfeita para ele.Vestiu-se dos pés a cabeça Dolce&Gabbana e foi até o espelho ajeitar o seu cabelo."Como eu sou perfeito...nada irá estragar a minha noite hoje e se aparecer algo ou alguém,eu retiro do meu caminho com todo o meu jeito "especial"..." Pronto!Ele estava finalmente pronto...Colocou um dos seus perfumes mais caros comprados em París e voltava para sua cadeira quando ouviu batidas na porta:
Spoiler:
????: -- Serviço da Limusine, senhor Casanova.
Christian sentou-se. -Entre!Está aberta...
Spoiler:
Motorista: -- A Limusine está pronta para uso, para qual local deseja ir?
-Já estou quase pronto.O enderoço está neste envelope em cima da cama,pegue-o para mim e leve-o. Christian levantou-se e conferiu se estava em seu bolso. ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Um micro-celular Japonês de última geração. Sua carteira com cartões de créditos e 500 dolares.
Christian colocou sua Rosa vermelha no bolso de sua camisa e então reparou o motorista que iria leva-lo para o Teatro.Christian nunca foi tão exigente com a roupa de seus criados,pois para ele,quem deveria brilhar era ele e não e mais ninguém.Com seu andar sexy e sua bunda remechendo para todas as direções numa posição convidativa,Christian passou pela porta sem ao menos olhar para o motorista.Para não ingnorar completamente,Christian apenas fez um pequeno movimento de mãos pedindo para que alguém apertasse o botão do elevador.
Angelique Spencer Admin
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Jan 23, 2010 11:32 am
@ Cielmer E. Atlasia
The Kenilworth | Capela de Manhattan– 19/03/1999 – 08:00 PM
Passados alguns minutos, após de receber em mão o convite de seu mentor e ler cada palavra impressa, Atalasia decide representar seu mentor neste grandioso evento. Mas afinal, quem será este tal de Cross, pensa consigo mesmo o sagaz Tremere. Enfim, pensar nisto no momento não havia alguma importância no fim, de certo lhe vagava um tanto de curiosidade, mas nada que possa ser constritivo para ir a fundo.
Já estando ao lado de fora do edifício The Kenilworth, a sua frente sua visão foca o imenso Central Park, mas sua visão logo é encoberta pelo estacionar da limusine, que para bem em frente ao prédio, onde mesmo se encontrava a sua espera, a porta se abre completamente e assim ele adentra ao automóvel.
Por fim, este se depara ao confortável banco de couro em tom pastel, com um pequeno frigobar a sua direita e um suporte para taças à esquerda. A cima o tradicional teto solar, em frente uma pequena janela de vidro fume, no momento, fechada.
A porta é devidamente fechada e logo a suntuosa limusine segue dos arredores do Central Park para o Majestic Theather.
O Lasombra esta completamente atordoado com o odor de rosas que sobrepuja seu olfato, o corpo da Assamita contem curvas pecaminosas e a face de um anjo. Como era bom sentir um sentimento tão mortal quanto à paixão e o amor.
Logo Angelique responde as perguntas de Darios feitas agora pouco: Angelique: -- Não se preocupe, não me esqueci da peça. Justamente “acordei” mais cedo para começar a me arrumar. Somente aceitei este convite por adorar a peça, creio que nada de anormal vá acontecer. Mas você mesmo sabe, que no nosso “mundo” poderá ocorrer imprevistos. - A Moça inclina o corpo em direção do travesseiro atrás de Nicardro, com a mão direita enfia por de baixo do travesseiro e retira uma de suas duas Berettas semi-automaticas de calibre 9mm, Modelo M92F Chrome Stainless, vulgo Bonnie & Clyde.
Estando com as armas em ambas as mãos, ela volta na posição normal em que estava. -- Você melhor do que eu, sabe muito bem que devemos nos precaver, principalmente neste maldito evento da Camarilla.
Primeiramente ela se levanta, caminhando em direção do interruptor próximo a cama, assim ligando as luzes do quarto. Apos Darios se levanta completamente despido caminhando em direção ao toalete. Ao longe Angelique escuta o som do chuveiro ligar, a mesma mumurra para si: --Ah! – Suspira fitando a porta aberta. – Por mim, eu me isolaria como você, nem que fosse no fim do mundo. Deixa pra lá.
-- Vou me trocar ok!? – Grita para que o guardião possa ouvi-la de longe. Assim a moça caminha agora em direção do pequeno sofá de couro negro, onde já estava seu vestido azul, alguns acessórios e seus sapatos.
Após o Taxi estacionar na entrada do prédio, uma linda jovem de madeixas castanho avermellhados, seus pés tocam o chão nova-iorquino, finalmente a moça se afirmou no “Novo Mundo”. Após pagar a corrida o motorista diz:
-- Thanks Miss!(Obrigado Senhorita!)
Logo o encarregado do Hotel retira as malas do cápo do Cab* e diz em um tom moderado, como sempre fazia a aqueles que se hospedavam:
-- Bem-vinda ao Hotel, por favor me acompanhe. Depois de colocar as malas sobre o carrinho de bagagens, Aileen segue para a recepção confirmando sua estadia pagando adiantado.
Novamente o encarregado a chama pedindo para que o siga até o elevador e a moça observadora assim faz, sem conversar, o que este a estranhava, já a maioria dos hospedes continham feições de felicidade, Aileen não demonstrava qualquer sentimento, além de ser muito pálida, enfim, para ele questionar não é sua função.
Ambos seguem para o elevador, as portas se fecham, segundo para o determinado andar, quarto 889, o funcionário lhe entrega o cartão para abrira a porta, assim a Brujah caminha até a porta de seu quarto e passa o cartão na maquina de leitor. O encarregado das maletas é o primeiro a passar para descarregar o que ela havia levado de Londres.
Aileen adentra ao seu quarto, não era tão luxuoso, mas bem confortável, assim esta se senta sobre a cama branca e bem descorada com lençóis de seda branca.
-- Espero que aproveite sua estadia Miss Silverfangs. – O Homem estica a mão para poder receber sua gorjeta, se não este não ira se retirar tão cedo, assim a moça lhe paga $20,00 e logo se retira fechando a porta.
Enquanto isso Aileen, já havia aberto o convite que recebera em mãos de sua mentora, sem pensar muito ela pega uma de suas malas e começa a se arrumar para o evento, afinal agora Aillen fazia parte da Camarilla Nova-iorquina, conhecer e interagir com os membros será de suma importância para a mesma, já que não havia mais espaço para ela em Londres.
@ Christian Casanova
O Motorista observa o sinal de Casanova, atendendo ao pedido este por sua vez aperta o botão que direcionava para baixo, ambos caminhão até o elevador que logo fecha as portas laterais.
Terrio do Buckingham Hotel – 19/03/1999 – 08:00 PM
As portas do elevador se abrem, o motorista é o primeiro a passar e diz: -- Siga-me, por favor.
Assim os dois se retiram do Hotel a caminho da Limusine de cor prata, Christian adentra sentando-se confortavelmente no banco de estofado negro, o Toreador sente o odor do estofado, de fato lembrava o odor de algo novo, aquele “perfume” lhe agradava de certa forma. A Porta lateral onde ele havia entrado se fecha e o motorista segue para o Majestic Theater.
Christian aperta o botão lateral da janela esquerda, automaticamente o vidro fume se abaixa, a visão do pequeno transito com alguns carros e taxis realmente lhe encantava, Manhattan é bem mais agitada que os filmes mostram.
Majestic Theater – 19/03/1999 - 08:10 PM
Uma multidão contempla de longe os celebres que passam pela entrada do tapete vermelho, finalmente a limusine estaciona alinhadamente ao inicio do tapete, o motorista se retira de seu lugar e caminha até chegar em direção da porta lateral abrindo para Casanova. O Toreador sai do luxuoso automóvel, fotógrafos de paparazzi vinham como “corvos famintos” em sua direção. Mas alguns seguranças os barravam para que não se aproximassem dele.
Christian é escoltado até a entrada do tapete, este por sua vez segue sozinho, uma pequena arquibancada no meio do tapete era como uma “chuva de flashes” em sua direção. Era uma realização de um sonho ser reconhecido com a fama e talento que continha.
Finalmente o toreador chega a entrada do teatro, Lucia de imediato lhe reconhece e diz: -- Oh Mister Casanova, que honra lhe ver, por favor me de seu convite para uma pequena verificação. – Assim o Toreador entrega o convite em mãos para a bela e atraente moça de madeixas avermelhadas. Ela passa uma pequena lanterna de cor azul no meio do convite, uma Marca D’água aparece com o Símbolo da rosa com a espada atravessada.
Lucia: -- Vip, era de se esperar... por favor me acompanhe.
Juntamente com Lucia ambos percorrem o vasto corredor até chegar em uma porta de madeira.
Lucia: -- Mister Casanova, Cross me pediu para que eu cubra seus olhos com uma venda. Não sei porque deste pedido mas devo cumprir as ordens dele. – Assim a moça cobre os olhos de Christina com uma venda negra. -- Agora vou guiá-lo. – Lucia o guia para a sala, fazendo o Toreador sentar. – Por favor espere aqui, logo Cross estará pessoalmente nesta sala. – Casanova escuta o som da porta se fechar completamente enquanto aguarda paciente por esse tal de Cross.
@ Brian Walters e Christian Casanova
Caminhando sobre um vasto corredor, juntamente com Birdeye, ambos param sobre uma porta de madeira trabalhada:
Birdeye: -- Por favor Brian, fique quieto vou colocar uma venda, quando entrar na sala tente não fazer algum barulho. – Birdeye coloca a venda sobre os olhos do Malkavian, e o guia para dentro da sala, nada, mas absolutamente nada podia se enxergar, logo Brian é guiado para uma cadeira e logo senta-se. Birdeye:-- Espero que ambos estejam devidamente confortáveis. – Falava educadamente com Brian e Christian na sala. – Logo voltarei com Lucia, Cross e outras pessoas. Até breve.
Novamente Christian escuta a porta se fechar. Mas afinal que diabos esta havendo para que todos os convidados VIP’s estivessem com os olhos vendados?
Última edição por Angelique Spencer em Sáb Jan 23, 2010 2:00 pm, editado 1 vez(es)
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Jan 23, 2010 12:00 pm
@ Cielmer E. Atlasia
Majestic Theater – 19/03/1999 – 08:15 PM
A Limusine estaciona alinhadamente na porta onde Atlasia ira sair. O Motorista abre a porta lateral do automóvel, a sua vista pequenos flashes de maquinas fotográficas apontava em sua direção. O Tremere caminha calmamente no tapete vermelho sem se importar muito com aquilo, apesar de não ser uma situação como que esse está acostumado a lhe dar.
Por sua vez caminha até o meio do Tapete, mais uma vez sendo fotografado por um tipo de arquibancada montada somente para fotógrafos e repórteres do mundo todo. Finalmente chega a entrada do teatro, se deparando por uma pela mulher de cabelos ruivos e presos.
Lucia: -- Por favor, é procedimento ver a autencidade do convite. – Logo o Tremere entrega em mãos o convite, Lucia com uma lanterna verifica a marca d’água e o símbolo da rosa com a espada aparece sobre a iluminação azulada. -- Ora Johan Mark... você deve ser a prole do Pontífice. Não se preocupe ele já havia dito por antecedência que iria lhe enviar no evento em seu lugar. Mas, por favor, me siga.
Cielmer segue Lucia em um vasto corredor, até chegar na uma porta de madeira bem trabalhada de forma artesanal. -- Antes de entrar Mister Atlasia, Cross pediu para todos os seus convidados especiais, que coloquem esta venda. – De imediato ela coloca a venda sobre seus olhos e assim lhe guia para a sala, fazendo o sentar.
Lucia: -- Espero que esteja bem confortável, vogo voltarei com os demais, inclusive o Cross. Até breve. – O Tremere escuta o fechar da porta, assim fica a espera do que iria ocorrer.
@ Darios Nicardro
Jumeirah Essex Hotel – 19/03/1999 – 08:20 PM
Angelique estando devidamente trajada vestia um Longo Vestido azul, que certamente realça a cor de seus olhos, contem um decote que dava quase no inicio de seu ventre e um pequeno corte entre sua coxa direita deixando parte dela a amostra, esta sentada no sofá juntamente com sua irmã de aparencia tão jovial de uma adolecente, loira de olhos tão azuis quanto de Angel, ao contrario de sua irmã mais velha, sua face transmitia serenidade. Seu nome é Sarah Spencer.
Sua vestimenta da “pequena” Toreador é um tipo camisa transparente cinza que fica por baixo de regata bege em um leve tem acinzentado, com alguns babados claros, desde o pequeno e discreto decote, até a altura de sua saia rodada preta, finalizando com meias que iam até suas coxas, juntamente com botas de cano longo.
Sarah Spencer - Toreador
Ambas esperavam por Nicardro, juntamente com o motorista, o mesmo que havia acabado de levar Christian Casanova para o Majestc Theater. O Guardião finalmente se retira, estando somente com uma toalha negra em volta de sua cintura.
Enquanto isso em um quarto próximo, ao mesmo tempo...
@ Aileen Silverfang
Devidamente trajada para o grandioso evento, o motorista abre a porta de seu quarto, estranhamente você não havia solicitado, a aparecia do homem continha cabelos negros e um quepe que cobria parte de seu rosto, com o mesmo uniforme azul marinho que os outros, ele pergunta:
-- Podemos ir Miss Silverfang? – Estranhamente ele abre um sorriso largo e tenebroso, mas nada que pudesse assuta-la ou mesmo surpreendê-la.
Confirmando que ira acompanhá-lo, a Brujah caminha seguindo motorista até o elevador.
Fachada do Jumeirah Essex Hotel – 19/03/1999 – 08:30 PM
A limusine aberta pelo manobrista do hotel facilitava a Brujah que logo adentra ao confortável automóvel, o mesmo que a pouco havia levado Brian, a mesma aproveita das futilidades que o frigobar lhe oferecia, servindo-se da taça pendurada em um suporte e uma garrafa de cor azul, com o símbolo do envelope empresa em dourado.
Sem duvidas a Camarilla de NY revelava ser bem mais surpreendente, faziam questão de mostrar todo o seu poderio com pequenas futilidades, eventos e tal. Por que não desfrutar um pouco e logo se acostumar com a imensa Metrópole poderia lhe oferecer. Afinal eles a receberam de braços abertos.
Majestic Theater – 19/03/1999 – 08:40 PM
Após sair da luxuosa limusine, inúmeros flashes cobriam sua visão, a Inglesa se surpreendeu por tamanho evento. Talvez é o costume dos Yankees (Americanos são chamados assim pelos Ingleses) fazer eventos e festas tão triunfais. Silverfangs caminha até a metade do tapete, onde mais uma vez é alvo de inúmeros fotógrafos, realmente sua vestimenta devia ter chamado atenção de todos.
Logo caminha em direção de Lucia que a aguardava sorridente ao vê-la:
Lucia: -- Boa noite! Por favor me de o seu convite para uma pequena verificação. Não tem nada de mais, é só de praxe mesmo. – A Toreador verifica com uma pequena lanterna de iluminação azulada, colocando sobre o centro do convite, a marca d’água se revela, o símbolo da rosa e a espada.
Mais uma vez a Brujah se surpreende, Lucia então diz:
Lucia: -- Por favor me siga, vou levá-la na sala VIP.
Siverfangs segue a bela moça de madeixas ruivas até um vasto corredor, até chegarem em uma parta de madeira confeccionado a mão.
Lucia: -- Antes de entrar, devo notificar que Cross pediu a todos os seus convidados especiais que usem esta venda. – A moça coloca a venda sobre seus olhos e a guia até a sala onde já se encontrava algumas pessoas, fazendo-a sentar. – Espero que esteja confortável, logo vou voltar com os três últimos convidados e Cross vai dar uma pequena palavra a vocês. Por favor se mantenham em silêncio. – Todos escutam o fechar da porta.
O evento de hoje está bem mais surpreendente do que de costume. Mesmo sendo uma peça comemorativa. Ainda restavam mais três convidados de Cross.
Christian Casanova Neófito
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Ter Jan 26, 2010 9:02 pm
Christian Casanova
Christian caminhava até o elevador olhando para os seus trajes e tentando achar alguma imperfeição.Christian entra no elevador após o motorista e se olha no espelho tentando observar o seu penteado.Christian chegava ao Térreo e seguia direto para a limusine.Ao chegar em frente,ele observou a limusine a cor prata e ao entrar o cheiro maravilhoso de carro novo. -Humm que delícia! - Exclamava Christian. "Até que enfim um luxo para mim que sou um luxo..." Olhando para fora pela janela do carro,Christian contemplava aquela perfeita cidade,com seus carros,restaurantes e pessoas passando e os carros e taxis passando a sua volta.Aquilo sim era fascinante.Nunca depois de abraçado,Christian havia experimentado essa sensação maravilhosa de liberdade e prazer.
Ao chegar Christian observou aquela multidão de curiosos e fans tentando avistar seus idolos e todos os famosos que passariam pelo tapete vermelho.Christian estufou o peito e quando o motorista abriu a porta.Tudo o que Safíra ensinou a ele para não fazer ele fez.Christian acenava e sorria para os fotografos que disparavam flashs em sua direção.O certo seria andar o mais rápido aproveitando a escolta dos seguranças,porém Christian andava lentamente aproveitando aquele momento da sua fama em extase.O tapete vermelho parecia o caminho até o trono para um perfeito rei.Ao chegar na entrada uma mulher o reconhece.
Spoiler:
Oh Mister Casanova, que honra lhe ver, por favor me de seu convite para uma pequena verificação.
Christian lhe entregou o convite e ainda olhando para trás via outras pessoas chegando.
Spoiler:
Lucia: -- Vip, era de se esperar... por favor me acompanhe.
Christian a acompanhou até um vasto corredor muito longo.
Spoiler:
Lucia: -- Mister Casanova, Cross me pediu para que eu cubra seus olhos com uma venda. Não sei porque deste pedido mas devo cumprir as ordens dele.
-Hum?
A linda moça foi vendando lhe os olhos."Que palhaçada é essa?Porque os meus olhos têm que ser vendados?Há algo estranho nisso"
Spoiler:
Por favor espere aqui, logo Cross estará pessoalmente nesta sala.
Christian escuta porta se fechar e fica muito ancioso em conhecer esse tal de Cross.Christian ouvia uma outra pessoa conversando com mais alguém naquela sala,enfim ele não estava sozinho. "Que estranho essa recepção toda,é melhor eu ficar ciente pois pode ser algo a mais..."
Christian ativa o seu auspício Nível 1 para ouvir melhor e perceber melhor as coisas a sua volta.
Angelique Spencer Admin
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sex Jan 29, 2010 9:32 pm
@ Christian Casanova
Após o belo Toreador estar com os olhos vendados, sentado em uma espécie de poltrona, sendo bem confortável por sinal. Uma sonora musica ao estilo Nu-Jazz tocava na sala onde encontravam-se outros que falavam, mas reconhecer as vozes era complicado.
Jazztronik - Rising in My Heart (Instrumental)
O Mesmo estranhava por estar de olhos vendados, afinal, isso não é nada comum para um evento da Camarilla em Londres. Será que isto é comum em Nova York? Enfim este ativa seu Auspícios 1 – Sentidos Aguçados, fazendo seus sentidos ficarem muito mais apuradas que o normal. Até agora Casanova não escuta nada de diferente a não ser a conversa dos outros ali presentes e a musica.
(Off: Atenção aos outros jogadores, por seus personagens estarem na mesma sala poderão fazer ação livre ou fazer um teste de Percepção + Prontidão (dif 6), fora Nort que ainda seu personagem não se encontra no local. Brian e Karol ainda não postaram, fica livre se quiserem postar as ações desde o inicio até a chegada da sala, então fico no aguardo. Qualquer duvida postem no quadro de avisos.)
Convidad Convidado
Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Jan 30, 2010 9:54 pm
O som da voz de Angelique o agradava incomensuravelmente, como os cânticos de pássaros silvestres ao amanhecer dos dias límpidos da primavera. Astuto como somente um verdadeiro descendente de Lasombra poderia ser, educado como os nobres da realeza e sábio como os magos mais comprometidos em seus estudos e afazeres, mesmo, os mundanos. Nicardro anjo amaldiçoado, senhor de seu tempo, o "jovem" grego a estudava, com um olhar analista e curioso, escutando cada palavra sua, sorrindo, meigo e atraente, passando quase uma inocência pura através de seu olhar, mas que ele bem sabia, nos pensamentos dela eram só pecados... Apoiando seus braços com músculos visivelmente bem delineados, seu peitoral prontamente definido e seu rosto tão angelical quanto dos anjos, ele voltara para dialogar antes de banhar-se, com sua total atenção para ela, seus olhos a esquadrinhavam com um misto de desejo, amor e paixão, combinações perigosas muito provavelmente, todos cainitas afirmariam, mas não para ele, não para Darios, nenhum perigo era indigno de se correr por ela, nenhuma vida tão preciosa, nenhum bem tão valioso quanto o simples olhar de sua amada. Ao observá-la de maneira calma, retirar seu belo conjuntos de armas do travesseiro onde repousará e tivera seu tranquilo "sono" diurno, ele fala de forma austera para com a mesma, argumentando sobre os eventos conhecidos como Elísio aos quais Angelique estava muito bem familiarizada, ou ao menos fazia certa noção do que seriam acreditava o guardião.
-- Meu amor, creio que não será realmente necessário levar tal armamento, acredito que por ser descendente de quem és, nunca foste ao tão conhecido e, obviamente, para todos "camarillos" importante Elísio, um evento social, quase tão visado como este, mas, apenas para membros e seus subalternos, claro não vamos a um, entretanto, como o evento vem sendo chefiado por membros engomadinhos da "corte" duvido muito que deixaram membros como nós, carregarmos tal armamento em um de seus territórios. Porém... - Ele percorre de seus sedutores e atenciosos olhos para porta de entrada do quarto de sua pequena e "inocente" irmã, mais uma vez seus olhos viajam até a janela de cortinas tremulas que pareciam dançar ao toque do vento, e então, seus olhos vividos como o sol recaem novamente sobre os seus, tão profundos quanto o mar.
-- De sua parte meu anjo... É uma ótima precaução, só peço que pense no que lhe falei. - Nicardro se alevanta de maneira calma em uma passar sublime como de costume ele se retira, a mandando um beijo e deixando a porta despreocupadamente entreaberta. Ouvindo mais uma vez a voz de Angelique logo após ligar o chuveiro, em resposta ele a diz em tom mais alto e potente.
-- Sem problemas, mas por mim meu amor, você poderia ter me acordado para tomarmos um bom banho juntos! - Ele fala já se rindo, enquanto imagina o belo rotinho de Angelique se retorcer por uma sutil vergonha e seus olhos se revirarem. Sem demasiada demora, ele sai do banho, coberto apenas por uma pequena toalha e o vapor que o acompanhava, diante das duas belas damas e mais um distinto cavalheiro que Nicardro logo percebeu ser o chofer, ele desculpa-se pelo atraso.
-- Desculpem-me pelo atraso, irei me trocar agora mesmo amor. - Darios não consegue deixar de fitar Angelique com real "vontade", mesmo diante da pequena Sarah Spencer e um desconhecido, mas logo seu autocontrole trata controlar seus grandes impulsos que sentia por ela. Se dirigindo para Sarah ele diz com seu sorriso típico e verdadeiro marcado em seu belo rosto.
-- Sarah, espero que não se importe, mas irei usar seu quarto para me trocar. - Ele apenas espera a confirmação da jovem Toreador e se dirige com suas vestes para o quarto da encantadora Spencer, ao passar pelo desconhecido Darios apenas faz um breve comprimento, acenando positivamente sua cabeça, talvez sutilmente envergonhado pela situação, talvez gostando dela... Percorido mais um curto espaço de tempo, Nicardro abre a porta do quarto onde Sarah havia repousado, agora completamente vestido, suas vestes condiziam sutilmente com a época a qual o ancião vivia, mas nada que terceiros realmente pudessem classificar como "extravagante". Trajando uma de suas peças confeccionadas a mão, um terno ricamente trabalhado, e feito especialmente para ele e esta noite sublime. As curvaturas caiam-lhe incrivelmente bem, como se o próprio Tzimisce tivesse tido o pequeno trabalho para confeccionar tal peça após Toreador a desenhar. Na cor negra como a mais tenebrosa das noites, linhas brancas cruzavam sua superfície de cima a baixo, dando um toque especial a peça, cortando do ombro a cintura, suas mangas dobradas para fora, presas em abotoaduras com o símbolo Inconnu, dando um leve charme e um “toque da malandragem” e estilo que os Ravnos iriam aprovar. Abaixo de seu blazer que estava aberto, deixando a mostra parte seu peitoral, estava uma antiga e macia de camisa de ceda, branca, sem seu blazer obviamente notariam que esta peça seria do século passado, mesmo está sendo muito bem conservada. Sua calça era negra da mesma cor da parte superior de seu traje, mas não tão "enfeitada" quanto. Em seu pescoço, além de uma charmosa gravata vermelha "levemente" solta, estava prezo o pequeno pingente de Jade que fora o presente que Angelique lhe entregara, assim como em sua mão esquerda encontrava-se o anel de noivado que nunca mais retirara, desde a noite no Central Park.
-- E então, podemos? - Nicardro sorri para todos os presente enquanto se aproxima, parando somente ao chegar em frente a Angelique e Sarah, que esperavam sentadas e acomodadas sobre o sofá, segurando a mão de sua doce Assamita assim como da encantadora Toreador, ele as ajuda a levantarem e oferece cada um de seus braços para elas em forma de cavalheirismo, e assim segue para o belo espetáculo que estava a se formar.
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Dom Jan 31, 2010 1:38 am
@ Darios Nicardro
Jumeirah Essex Hotel - 19/03/1999 – 08:40 PM
Estando devidamente trajado, Nicardro oferece ambos os braços para as mais belas companhias que um homem de seu porte poderia ter. Angelique confirma positivamente com a cabeça sem dizer alguma palavra, já Sarah...
Sarah: -- Será um prazer! – Diz a jovem de aparência “teen” estando eufórica, contendo o olhar tão brilhante como de uma gema que contem dez pontos. Ambas se levantam entrelaçando seus braços juntamente com o do Lasombra.
Sendo o motorista caminha até a sala juntamente com o trio, abrindo a porta para todos pudessem passar. Após descerem de elevador e chegar ao hall da recepção do Hotel, o motorista saia na frente para que o sigam. Passando pela porta automática de vidro que abria e assim as vistas davam “de cara” a Limusine de cor tão negra quanto à noite mais sombra, mesmo assim não deixava de ser requintado e suntuoso.
As moças são as primeiras a entrar quando o Motorista abre a porta lateral, em seguida Darios, ambos sentam-se na confortável poltrona feito de couro em tom pastel. Sarah é a primeira a pegar a taça do mini-frigobar, servindo da garrafa contida com o liquido avermelhado e tão tentador para aguçar a “maldição” sobre seus sensíveis olfatos. A porta se fecha e o automóvel segue seu curso.
Sarah: -- Huum! Nada como um saboroso vitae para nós revigorar, não concorda Darios? – Estranhamente a voz da pequena Sarah fica em um tom mais forte como de uma mulher poderosa ao invés de sua voz suave de “menina”, com a taça entre os dedos girava seu conteúdo olhando fixamente para este, parecia analisar cada gesto seu.
Angelique: “Ultimamente Sarah vem agindo de forma estranha, não parece ser mais a mesma”. – Olhava para sua irmã mais nova com se estivesse estranhando não somente seu tom de voz, mas como o porte de uma verdadeira Toreador sentada na poltrona. -- Sarah, está havendo algo estranho?
Sarah: -- Não... porque? – Seu tom de voz suave volta ao corpo da jovem Toreador, assim ela pergunta como se realmente não estivesse entendendo a pergunta da Assamita. -- Só estou tentando relaxar Angel.
Assim o carro segue em direção do Majestic Theater...
Majestic Theater - 19/03/1999 – 08:55 PM
Estacionando a limusine perfeitamente sobre o tapete vermelho, o motorista abre a porta lateral, as moças são as primeiras a pisarem e sair do carro, em seguida o Lasombra, já oferecendo ambos os braços para poder conduzi-las. O Trio caminhava sobre o tapete onde terminava na entrada do teatro, na metade do trajeto uma chuva de flash inundam eles, má sorte a de Nicardro está noite... Sarah posava para todas as câmeras possíveis, já Angelique cobria sua face com a longa carteira negra em cetim. Finalmente chegam à entrada do teatro e Lucia já prontamente atenta, pergunta de forma gentil aos três:
Lucia: -- Os convites, por favor... – Olhava sutilmente para ambos estando com a prancheta sobre o antebraço esquerdo e uma caneta na mão direita.
Angelique: -- Aqui estão – Entrega para a mulher de madeixas avermelhadas os convites.
Lucia: -- Só um momento, vou realizar uma pequena verificação. – Retira de um dos bolsos do paletó, uma lanterna de luz azulada, colocando sobre o centro dos convites. -- Vip...hehe...- “A Toreador até ai tudo bem, mas esses dois, hum... que estranho... Cross deve ter seus motivos para ter os chamado aqui.” – Por favor me sigam...
Sarah é inicialmente caminha até a porta de entrada após Darios ter a soltado. Porem Angelique fica com um dos braços entrelaçados com Nicardro, sendo assim, o casal caminha junto às escadarias acompanhando Sarah e Lucia no vasto corredor, até chegar mediante a porta de madeira trabalhada.
Lucia: -- Por favor, coloquem isso sobre os olhos e não retire até Cross pedir... – A bela moça entrega três faixas negras.
Angelique:-- Mas que merda é essa? –– Fala rispidamente a Assamita, estando bem desconfiada. -- Exijo uma explicação agora!
Ambas se encaravam como se fossem inimigas de séculos passados, Darios naturalmente estranhava o pedido da Mulher e Sarah já havia colocado sem dizer alguma coisa.
Lucia: -- Cross fez esse pedido para mim. Vendar todos os seus convidados até sua chegada, não se preocupem, ele chega ser excêntrico nesses eventos. Mas é melhor fazer o que ele determinou. Desculpem por esse incomodo. – Hooves solta um simpático sorriso para o casal.
Angelique: -- Ótimo... – Pega de forma estúpida a faixa que estava sobre a mão de Lucia e a coloca sobre seus olhos azuis.. -- E agora Cross vai nos torturar? – Fala ironicamente tentando provocar Lucia.
Lucia: -- Claro que não... ele não é disso. “Maldita Assamita!” – Mantendo a compostura, está observa que Darios havia colocado a venda sobre os olhos, guia ambos até um tipo de estofado onde já escutam as outras vozes ali presentes. – Por favor fiquem a vontade, vou avisar a Cross que todos estão reunidos. Até breve.
O som do bater da madeira anuncia que a moça havia fechado a porta.
(Off: Agora Nort pode fazer um teste de Percepção + Prontidão (dif 6) ou agir livremente.)
Última edição por Angelique Spencer em Qui Fev 04, 2010 8:37 pm, editado 1 vez(es)
Christian Casanova Neófito
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Seg Fev 01, 2010 3:03 pm
Christian Casanova
"Isso está muito estranho!O que será que está acontecendo?"Minha habilidade não consegue captar nada,a não ser que não estou sozinho nessa sala...Acho melhor tentar fazer um contato..."
Christian virou seu corpo para a direção de onde vinha as vozes e falou: -Oi?Olha só essa recepção foi muito legal,eu gostei muito,porém poderiam me explicar o que está acontecendo aqui?Em Londres de onde eu venho isso não é comum na Camarilla.Eu pelo que eu saiba eu não estou no Sabá... "Ou será que estou?.."
Christian Prosseguiu... -Quem é esse Cross?Porque temos que esperar por ele vendado?Se tiver alguém aí eu peço que me responda...
Christian ficava em Silêncio,procurando não perder nenhum tipo de barulho a não ser aquele Jazz que já o estava deixando irritado por está tocando num momento errado e sem ele está com uma taça de vinho para deliciar-se...
Convidad Convidado
Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Seg Fev 01, 2010 9:33 pm
Aileen Silverfangs
Seus olhos castanhos esquadrinhavam o Novo Mundo que se apresentava em cada momento que passava. Em sua vida mortal, nunca viajara para além da Escócia, ou ultrapassara o País de Gales. E agora, em sua nova vida... Que mundos ainda tinha para desbravar em sua eterna noite?
E agora seus olhos estavam ocultos. Tanta história para se ver naquele país que à custa de suor e sangue de seus colonizadores de origem inglesa se ergueu sozinho e sem as amarras de sua megalópole. Os Estados Unidos da América se apresentavam em sua opulência, ainda que manchado por sua história recente; seu poder ainda estava em cada rua, cada prédio, e a Estátua da Liberdade reinava soberana, imortalizando para sempre o ideal de liberdade e justiça na terra do Sonho Americano.
Em seu vestido de um verde metálico que realçava o brilho vermelho de suas madeixas, Aileen esperava, paciente, sentada em uma postura que sugeria serenidade. Seus lábios volta e meia se remexiam nos cantos, expondo o nervosismo que não condizia com sua postura tranqüila. Seus ouvidos captam as palavras imprudentes do Toreador, passos, as palavras irritadas da Assamita e de Lucia, vozes desconhecidas, aquilo tudo estava aguçando ainda mais seus já excitados sentidos, e se sente mais nervosa ainda...
“Cacilda! Estou no meio de vampiros mais velhos e mais fortes que eu! Um pio na hora errada e posso ser executada. Se bem que não faria diferença, afinal. Hum... Vou tentar conhecê-los pelo olfato.”
Aileen Silverfangs inspira, captando os sutis aromas do ambiente...
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Qui Fev 04, 2010 10:39 pm
@ Christian Casanova
Christian não havia conseguido captar nada, nem ao menos um ruído, a não ser o ranger e em seguida o soar da porta se fechando por completa.
Citação :
Christian virou seu corpo para a direção de onde vinha as vozes e falou: -Oi?Olha só essa recepção foi muito legal,eu gostei muito,porém poderiam me explicar o que está acontecendo aqui?Em Londres de onde eu venho isso não é comum na Camarilla.Eu pelo que eu saiba eu não estou no Sabá... "Ou será que estou?.."
Christian Prosseguiu... -Quem é esse Cross?Porque temos que esperar por ele vendado?Se tiver alguém aí eu peço que me responda...
Ninguém havia respondido, porem Casanova escuta a porta se fechar completamente, e começa sentir um suave odor de rosas, certamente o perfume lhe agrada não somente pelo aroma, mas pelo bom gosto da pessoa ao seu lado.
Seu auspicio ativado é de grande valia. Finalmente estava sentindo um odor que lhe chamava bastante atenção e sussurros de homens na sua maioria e mulheres.
@ Aileen Silverfangs
De imediato Aileen escuta juntamente com todos os questionamentos de um Homem perguntando justamente sobre a recepção e quem seria Cross. Ora sentia-se acuada seguindo com seus pensamentos sobre aqueles que estavam ali na mesma sala.
Citação :
Seus ouvidos captam as palavras imprudentes do Toreador, passos, as palavras irritadas da Assamita e de Lucia, vozes desconhecidas, aquilo tudo estava aguçando ainda mais seus já excitados sentidos, e se sente mais nervosa ainda...
“Cacilda! Estou no meio de vampiros mais velhos e mais fortes que eu! Um pio na hora errada e posso ser executada. Se beam que não faria diferença, afinal. Hum... Vou tentar conhecê-los pelo olfato.”
Aileen Silverfangs inspira, captando os sutis aromas do ambiente...
A idéia de estar com cainitas bem mais experientes ou fortes lhe deixava bem mais nervosa que o normal, afinal é uma neofita que havia deixado recentemente sua terra natal para outra completamente desconhecida, era como se estivesse em uma mesa de jogo em Las Vegas, apostando todas as suas fichas para que a reconheçam e finalmente ter seu espaço na Camarilla Nova-iorquin.
Seu olfato detecta um suave perfume de rosas, o odor lhe agradava e ao mesmo tempo lhe acalma, talvez aquela situação curiosa não fosse tão ruim.
@ Todos
O Ranger da porta é perceptível, passos leves são escutados a todos ali presentes na sala, ambos escutam vozes que sussurravam, eram de Lucia e de Birdeye. Mas outra chamava a atenção de todos, finalmente este diz:
???: -- Por favor, retirem a venda. – Assim todos os fazem atendendo ao seu pedido, focando o sofá de estofado de couro impecavelmente branco, ao lado direito estava Lucia e ao esquerdo Birdeye após retirarem suas vendas um homem de cabelos negros, olhos azuis e tão calorosos que transmitia certa confiança, pele esbranquiçada, vestia um terno muito bem alinhado, certamente ao estilo Armani, camisa de gola branca, gravata vermelha de cetim e sapatos pretos muito bem lustrosos. Este estava olhando ao seu redor.
A sala de espera contem o estilo mais clean, desde quadros, moveis e pintura até o pequeno jardim do lado de fora, muito bem ampla e aconchegante por sinal.
Cielmer e Alieen estavam sentados de frente aquele homem misterioso, Christian, Angelique e Darios ao lado esquerdo, Sarah e Brian no direito. Ambos se olhavam de fato estranhavam aquela situação peculiar.
??? : -- Perdoem pela recepção inusitada, mas estava curioso em conhece-los. Alguns de vocês eu já havia visto pessoalmente. – Observa rapidamente Darios, Angelique e Sarah, novamente foca seu olhar aos desconhecidos. – Prazer, sou Ariel Cross, um dos representantes do príncipe.
Ariel: -- Se tiverem alguma duvida, não hesitem em falar. – Seu semblante estava serio, parecia admirar cada um dos presentes.
Ariel Cross - Ventrue
Convidad Convidado
Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Ter Fev 09, 2010 9:35 pm
Nicardro havia se maravilhado com a beleza que Manhattan podia os proporcionar, mesmo ao ver as paisagens que passavam rápidas pela janela enegrecida da charmosa limusine, o ancião conseguia sorrir ao observar tais maravilhas arquitetônicas. Calado, mesmo após ouvir o comentário "mecânico" de Sarah, sua atenção parecia completamente voltada para Angelique naquele momento, segurando a pequena e delicada mão da dama com tamanho ternura e carinho. Pouco mais de quinze minutos havia se passado e o trio já se encontrava as portas do grandioso Majestic Theater, Darios ainda oferecia ambos os braços para suporte as belas jovens que o acompanhava. Ao andar sob o tapete que se estendia diante a entrada do teatro, o Lasombra é pego repentinamente pela onde de "flash", o ancião sabia que era tarde de mais para tomar uma atitude a respeito disto, não perdendo sua calma e compostura em momento algum, ele apenas sorri, fechando seus olhos para não deixar que as luzes pudessem o ferir neste momento de descuido. Parando apenas a frente da bela mulher de cabelos vermelhos como o fogo, um rosto que ele realmente achará atrativo, mas pouco cativante, sem mais os convites estavam entregues, deixando a animada Sarah Spencer ir a frente, o Lasombra não solta um segundo a mão macia que Angelique o oferecia.
Spoiler:
Lucia: -- Por favor, coloquem isso sobre os olhos e não retire até Cross pedir... – A bela moça entrega três faixas negras.
Angelique:-- Mas que merda é essa? –– Fala rispidamente a Assamita, estando bem desconfiada. -- Exijo uma explicação agora!
Ambas se encaravam como se fossem inimigas de séculos passados, Darios naturalmente estranhava o pedido da Mulher e Sarah já havia colocado sem dizer alguma coisa.
" Mas o que é isto agora?" - Nicardro desconfia ao ver a atitude que a mulher de cabelos avermelhados estava tomando ao pedir que todos fossem vendados. Sem questionar ele apenas ouvia as "delicadas" palavras que Angelique encomodava-se de trocar com a intrigante e bela Lucia. Com uma leve intuição que poucas vezes costumará a falhar, o ancião venda seus olhos após falar para sua amada e seguir para sala guiado pela anfitriã.
-- Calma amor, está tudo bem... - Darios venda seus olhos de maneira estranhamente tranquila, fitando sem desviar os olhos de Lucia, como se estivesse realmente tentado a ler o que se passava na mente da jovem cainita. Sentando-se no que muito provavelmente seria um confortável sofá revestido a couro, Darios escutava o tamborilar de vozes e o ranger costumeiro das portas ao abrir e fechar. Com uma expressão seria e sem demonstrar satisfação alguma pela "diferente" recepção Nicardro apenas escutava as palavras de Ariel Cross sem nada dizer.
Nathaniel Neófito
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sex Fev 12, 2010 2:17 am
O convite ainda estava impregnado com a fragrância da pessoa que o selou entre outros cheiros peculiares que Domino podia notar naquele pedaço de papel, nada cheira melhor que papel reciclado e transformado para parecer com papiro. "A natureza agradece" pensa o investigador ao colocar seus sapatos e arrumar a gola de seu blazer, --- meus auspícios me dizem que esta noite será mais que música e festa, murmura baixinho.
O cainita pega um táxi para leva-lo ao evento tão esperado pela cidade, tudo parecia exalar o clima que recairia sobre os eleitos que veriam tamanha arte no Majestic Theater. Isso realmente não importava ao intrépido detetive, algo não parecia certo naquilo tudo, não é certo que gente da alta classe convide quem mora num quarto sujo de um motel qualquer da cidade para participar de festas badaladas.
O mistério se aproximava do vampiro como se pedisse para ser desvendado. Há, e esta sim era uma nobre arte, seduzir enigmas para que se mostrem em sua forma mais nua, trazer a tona os esquemas mais intrincados e impensáveis do rio caudaloso de perguntas sem respostas no qual viesse a se encontrar, isso tudo o deixava quase excitado.
Além disso, esta seria uma grande oportunidade para tentar subir de vida.
O táxi chega e Domino desce em seguida, indo diretamente ao encontro de Lúcia que pacientemente verificava a autenticidade dos convites de cada um que adentrava seus limites.
O cainita caminhava suavemente sobre o tapete vermelho os flashes das cameras pareciam descansar tendo em vista que o homem que caminhava não parecia com ninguém que fosse famoso ou rico na cidade “nada mais natural" pensou rapidamente ao estender o convite e entrega-lo nas mãos frias de Lúcia sem ao menos esta lhe pedir, pois no meio tempo que o vampiro gastou para chegar até a entrada pôde escutar claramente e várias vezes o procedimento padrão adotado pelo seu anfitrião. Domino era muito desconfiado e sempre mantinha seus poderes de auspícios bem alerta e numa situação como aquela não seria diferente, de modo que, um vampiro representa uma coisa ruim, o que então muitos vampiros num só lugar representariam?
Depois de verificar o convite Lúcia o levou até perto de uma porta onde explicou que deveria vendá-lo para que fosse cumprido o desejo do senhor Cross. --- Pois bem senhorita pode vendar-me. Domino sabia que isso não lhe impediria de se localizar seja qual fosse o caminho que ele fizesse seria automaticamente memorizado passo a passo, curva à virada até seu destino final.
A escuridão proporcionada pela venda que lhe fora dada parecia aconchegante e de lá o vampiro podia notar através de seus outros sentidos a quantidade e o sexo das pessoas que estavam lá "parece que o senhor Cross resolveu fazer uma reuniãozinha particular" muitos cainitas juntos para o meu gosto" pensa o vampiro a tempo de perceber a entrada da mais três pessoas obviamente Lúcia, Birdeye, estes já estavam entranhados no cérebro morto de Domino o cheiro que eles exalavam, apesar do pouco tempo de contato já era inconfundível, mas o terceiro era novidade.
Ao ouvir as palavras do Anfitrião que adentrara Domino retira a venda e vislumbra a sala como um todo esquadrinhando tudo e assim fazendo-se parecer um pouco fora da realidade olhando para os lados para cima e para baixo enquanto falava Cross, sem no entanto perder o foco de seu discurso.
--- Pois bem, senhor Cross eu tenho algumas perguntas. Por que nos trouxe aqui? Quem são todos estes outros cainitas? O que está planejando?
Sua cabeça agora vai de lado a lado da sala observando cada vampiro ali presente e ao deparar-se com a beleza de um deles se demorou mais a observá-lo “pele perfeita um rosto impecável, realmente belo, que segredos se escondem por trás deste belo rosto?” interroga-se em pensamento, seus olhos não saiam mais do foco que escolhera Chistian o encantara com sua beleza, não obstante, Domino sempre soube que toda rosa também carrega consigo todos os espinhos que lhe são naturais, neste caso certamente a analogia era mais que válida.
Angelique Spencer Admin
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sex Fev 12, 2010 10:55 pm
@ Darios Nicardro.
Spoiler:
Sentando-se no que muito provavelmente seria um confortável sofá revestido a couro, Darios escutava o tamborilar de vozes e o ranger costumeiro das portas ao abrir e fechar. Com uma expressão seria e sem demonstrar satisfação alguma pela "diferente" recepção Nicardro apenas escutava as palavras de Ariel Cross sem nada dizer.
Cross por sua vez observa momentaneamente a cada detalhe não somente de seu vestido azul que constrata com o olhar gélido que a Assamita possuía aquela mulher sem duvidas lhe chamava atenção não por somente por sua beleza, mas, sua personalidade intrigante.
Por outro momento, percebe que o Guardião não havia mencionado qualquer palavra, mantendo uma postura indiferente, no qual Ariel estranhava, esperava alguma reação, agora foca o Lasombra com um olhar analítico sobre mesmo.
Logo volta a observar cada um dos Cainitas que ele fez questão de convidar cada um ali presentes, até ser de imediato interrompido por escutar a pergunta de Morbius.
@ Domino Abdir
Spoiler:
--- Pois bem, senhor Cross eu tenho algumas perguntas. Por que nos trouxe aqui? Quem são todos estes outros cainitas? O que está planejando?
Pergunta o suposto investigador como se estivesse o interrogando, porem o Ventrue revela um belo sorriso com simpatia, respondendo de forma sublime a Domino:
Ariel: -- Simplesmente para entretenimento de todos, afinal a Broadway oferece isto a todos os turistas e conterrâneos desta cidade. Não estou planejando absolutamente nada meu caro, apenas um modo de reuni-los e assim conhecê-los pessoalmente tirando alguns aqui nesta sala. Mas a maioria anda não havia visto como a Miss Silverfangs, sendo esta recém chegada de Londres. E os senhores Atalasia e Casanova, incluindo você, Mister Adbir.
Ariel:-- Confesso que esta recepção foi estranha, mas todos aqui contem algo de especial, além que alguns são proles de mentores de suma importância para nossa sociedade. Você certamente contribuiu e muito para a Camarilla.
Ariel:-- Enfim não estamos aqui para conversar sobre isto, afinal este evento serve para a distração e diversão de todos. - Levanta o pulso direito e levemente sobe a manga de seu paletó, revelando um rolex feito a ouro muito bem detalhado. -- Agora são cinco para as nove. Daqui uns 15 minutos a peça ira começar. Melhor todos nós irmos à platéia, seus lugares serão os primeiros das filas, por favor, sigam-me.
Lucia e Birdeye são os primeiro a levantar, o jovem de aparência intelectual abre aporta para Cross e Lucia passarem, em seguida os demais. O Casal Darios e Angelique são os últimos a saírem estando de mãos entrelaçadas como qualquer casal. Birdeye fecha a porta de madeira.
@ Todos
Platéia do Majestic Theater – 19/03/1999 – 09:00 PM
Como num bom evento no “American Style”, os convidados de suma importância ficam entre os primeiros lugares, muito bem posicionados para contemplar a cada ato da magnífica peça, o Fantasma da Ópera.
Todos os convidados ilustres de Cross estão ao centro na 2ª fileira, juntamente com ele ao centro. Da direita à esquerda estão sentados: Cielmer, Aileen, Brian, Angelique, Darios, Sarah, Birdeye, Ariel, Lucia, Christian e Domino. Cada poltrona havia um encarte contendo algumas informações sobre a peça.
O salão já estava praticamente com as poltronas lotadas de celebres, a agitação era grande, Anciões estão sentados na 1ª fileira, como Victoria Ash. Mas dentre eles um Assamita da casta Vizir. Mas enfim nada que pudesse ser estranho.
(OFF: ATENÇÃO TODOS PODEM POSTAR LIVREMENTE, INTERAGINDO UNS COM OS OUTROS, DEPENDENDO VOU POSTAR AMANHÃ CONFORME O COMBINADO.)
Última edição por Angelique Spencer em Seg Fev 15, 2010 11:52 am, editado 1 vez(es)
Nathaniel Neófito
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Fev 13, 2010 2:27 am
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- Cantada inicial (aparência+lábia; Diff: Raciocínio+3 da vítima = 6 - 2 pela voz encantadora = 4)
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Fev 13, 2010 2:27 am
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Fev 13, 2010 2:33 am
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- Troca de eleogios + 5 na parada de dados relevante aos sucessos obtidos no primeiro teste (raciocíno+lábia; Diff: Inteligênci+3 da vítima = 6 - 2 pela voz encantadora = 4)
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Fev 13, 2010 2:33 am
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Fev 13, 2010 2:41 am
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Fev 13, 2010 2:41 am
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Sáb Fev 13, 2010 3:12 am
Domino acomoda-se em uma das confortáveis poutronas que adornavam o suntuoso local tendo o cuidado de sentar-se ao lado do mais belo cainita que já vira. Qualquer um sem muito esforço podia notar seu interesse descarado recair sobre o até então indefeso Cristian Casanova.
--- Bem Acho que daqui poderemos apreciar o espetáculo de forma a senti-lo até em nossos ossos. Fala dirigindo-se suavemente e com voz de veludo ao cainita que abrilhantara sua noite e aguçara seus instintos mais vicerais banhados pela força de Eros. --- Mas, pra ser sincero acho que sua presença terá mais graça que qualquer coisa que possa vir a aparecer neste palco. O olhar de Domino se prendia a cada detalhe do rosto do vampiro --- Qual seu nome belo anjo das trevas? Indaga Domino observando como se quisesse se aproximar para sentir o cheiro daquela pele alva e atrativa, tudo naquele cainita o convidava a aproximar-se. --- Você não gostaria de me acompanhar depois da ópera? pergunta finalmente mordendo levemente o lábio inferior e pondo sua mão sobre a dele num gesto de carinho e descontração.
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Assunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer