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 Crônica de Nova York | by Angelique Spencer

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MensagemAssunto: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSáb Jan 09, 2010 8:21 pm

Antes de tudo...

Recomendações do Narrador. (Opa pêra lá, é narradora! XD)

Brincadeira a parte...
Olá bem vindos à cidade de Manhattan, a 2ª maior metrópole do Mundo.
A crônica se passa em março de 1999, dois anos antes dos já conhecidos Atentados Terroristas no World Trade Center. Mas vamos ao que interessa.

Primeiramente aos meus Jogadores, carinhosamente vou chamá-los de “Players”, assim sendo, por favor, sigam estás recomendações.

Para fazer ações de seus personagens aceito das seguintes formas:

*Ação* ou - Ação.
-- Fala
“Pensamento”


Se puderem por gentileza, não deixem suas ações, falas, ou seja o que for na cor padrão de texto. (Usem cores que lembram um pouco seu personagem, dá um diferencial e tanto. Mas não precisa ser um arco-íris.)

Se surgir qualquer problema, por favor, postem no “Quadro de Avisos” seja o que for.

Uma coisa essencial que gostaria de ressaltar. Acima de tudo, se respeitem afinal o objetivo desta crônica é em foco da diversão. Certo?

Provavelmente vou colocar mapas da cidade, imagens e música (por que não música dependendo de certas situações até que vem a calhar), para tentar deixar o "Game" mais real e interativo.

Hum... Vejamos será que esqueci de mais alguma coisa... deixa-me pensar. *Poe a mão direita sobre o queijo com olhar pensativo*

Isso é tudo Pessoal. Até o dia 16/01. o/
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSáb Jan 16, 2010 5:17 pm

Introdução

Manhattan, segunda maior cidade do mundo.
Convenhamos, está cidade tem um diferencial a mais em relação às outras. Bares, bairros diferentes, gente de todas as etnias, entretenimento e a Broadway...

A Broadway é bem diferente aos demais teatros, inclui peças de cânticos e danças. Realmente isso é esplêndido. Os nova-iorquinos têm uma maneira calorosa de receber todos os visitantes que passam um tempo aqui. No dia de hoje, está ocorrendo um grandioso evento teatral e a peça principal a ser apresentada é o Fantasma da Ópera.
Talvez muitas surpresas poderão surgir.
Welcome in the Manhattan City !

Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Flickr-DaveKliman-wtc-night

---_____________________________________________---

Capitulo I – A encenação está apenas começando


"O que fizer de sua vida é responsabilidade sua.
Você tem todos os recursos de que necessita; o que fará com eles é de sua responsabilidade.
A escolha é sua."


Claudia Giovanni

Distrito: Manhattan – NY

Broadway19/03-1999 - 07:00 PM

A avenida que atravessa o Condado de Manhattan e do Bronx, onde estão localizados diversos teatros com peças de superproduções inigualáveis, tais elas como o “King Lion”, “Mary Popins”, “Mamma Mia!”, enfim peças únicas e “mágicas” aos olhos de quem assiste.


The King Lion
Mary Poppins
Mamma Mia!


Mas hoje... ah... hoje, é uma noite especial, a avenida está fechada para um grandioso evento, policiais cercavam as entradas e esquinas que poderiam facilitar a entrada de “qualquer um” pudesse atrapalhar.
Todos os famosos ou políticos chegavam entre diversas limusines, não havia um que não chamasse a atenção do público ali presente. Muito dos convidados eram alvo de fotógrafos e repórteres, alguns dão uma pequena parada para fazer pose e serem fotografados, outros davam entrevistas curtas, alguns simplesmente ignoravam. Realmente o evento teatral sem dúvidas será inesquecível para a lembrança de qualquer um que for assistir.

Entrada do Majestic Theatre 19/03/1999 – 07:30 PM

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Crônica de Nova York | by Angelique Spencer 2009\05\14\28357091015G

Sobre o majestoso tapete vermelho caminham muitos famosos, até o a entrada do Majestric Theater, os convidados por sua vez retiravam o convite e os seguranças, sendo estes seis brutas montes e uma mulher de madeixas ruivas e presas, olhos verdes, muito bem trajada do tipo social, terno preto, meias e sapatos de salto da mesma cor. Estava entre as mãos uma pequena prancheta, verificando a listagem dos verdadeiros convidados. Muitos a conheciam Seu nome era Lucia Hoover, na verdade está não era carniçal e nem tão pouco segurança. Mas afinal porque raios ela está verificando a listagem dos convidados? Está era a pergunta que os convidados que já conhecia fazia em suas mentes.

O homem de óculos de grau, loiro, olhos azuis e calculistas, trajava um terno igual ao dos brutamontes, porém ele por sua vez, não ficava de guarda como os demais, parecia assessorar Lucia, seu nome é Harold Augustus Carter, mais conhecido como “Birdeye”. Todos eles continham um broche da Rosa e a Espada como no símbolo de cera esmagado por algum objeto que sela todos os convites enviados.
Lucia Hoover - Toreador
Harold A.Carter - Ventrue


Enquanto isso em um dos Hotéis de Manhattan:

Jumeirah Essex Hotel – 19/03/1999 – 07:30 PM

@ Darios Nicardro

As o quarto 887 está completamente as escuras, entre a janela aberta refletia as luzes longicuas de Manhattan, as cortinas esvoaçavam-se pela leve brisa noturna. Um homem de cabelos brancos, “adormecia” sobre a confortável cama de Casal, estando com o seu corpo coberto pelo lençol avermelhado de seda pura.

Lentamente este homem abre seus olhos contendo um brilho avermelhado até estar completamente abertos, a tonalidade das Iris viram tão verdes quanto às matas amazônicas. Após acordar completamente ele senta no lado esquerdo onde havia dormido
Seu nome é Darios Nicardro, Grego, tinha aparência jovial e uma beleza fora do comum. Pele alva e um porte atlético invejável. Por mais jovem que aparenta ser, sua “vivencia” do Mundo é tão vasta e rica que possa imaginar.

O silencio fora quebrado pelo sonar de gotas de água, certamente ele não era o único ali hospedado. Derrepente, com o som do ranger da porta, a luz enfraquecida começa a ficar mais intensa e o vapor acumulado se torna visível.
Nesta porta, uma belíssima mulher caminha na direção do mesmo, cabelos negros e curtos, seus olhos tão azuis quanto o mar das mais belas ilhas caribenhas, possuía lábios tão carnudos, certamente era um atrativo. Seu corpo bem delineado está coberto por uma toalha negra e macia, sua pele morena e o suave odor de rosas escarlates o atraiam como uma abelha que busca o néctar da “vida”.

Lentamente caminha na direção do “jovem” guardião de forma tão sublime que certamente abordoa a visão do mesmo. Ao se aproximar da face dele, aplica um leve beijo sobre os lábios. Seu nome é Angelique Spencer, Britânica, continua um olhar frio fora do comum, mas estando ao lado de Darios, sempre o fita de forma calorosa.

--Boa Noite, meu amor. Descansou bem? – Pergunta a Bela e enigmática Assamita de feições inglesas. Fitando com tamanha admiração. Angelique senta ao lado de seu amado, sobre o confortável colchão onde ambos “descansaram”. Na mão esquerda da moça contem uma aliança ricamente trabalhada em ouro branco. Darios possui a mesma aliança também em sua mão esquerda. Ela o fitava sem desviar por um momento, enquanto sua a mão direita para acariciar o rosto de Darios, enquanto espera a resposta vinda da boca do Guardião.

Angelique Spencer - Assamita


@ Christian Casanova

Buckingham Hotel19/03/1999 – 07:40 PM

O Hotel Buckingham é uma verdadeira instituição das artes, seu histórico poderia repetir as vistas e sons que absorveram mais de três séculos, contendo uma mistura de estilos musicais gloriosos, dança clássica e moderna e obras de arte criada pelo mundo. Artistas de renome se hospedaram neste hotel. O legado dessas pessoas talentosas, cujo amor pela arte no Buckingham, faz a escolha de artistas talentosos se encontrarem neste hotel, incluindo Christian Casanova.

O hotel é perfeito para o jovem Artista, parecia estar no paraíso, desde os belos quadros de arte abstrata contemporânea em seu suntuoso quatro impecavelmente limpo. As paredes pitadas em cor de creme realçavam o “relax” que o quarto lhe proporcionava, uma pequena mesa de vidro juntamente com duas cadeiras estofadas em estampa quadriculada puxando para o tom pastel. Atrás da mesa a porta de entrada e saída para o pequeno corredor que da acesso ao elevador.

A frente uma cama de solteiro confortável com travesseiros de cor negra com algumas estampas modernas, o colchão estava forrado com uma espécie de capa branca. Ao lado da cama um sofá ricamente composto por estampas retangulares de diversas cores em tom mais escuro, dando um pequeno toque de mordenidade. O Piso é de madeira clara estando adequadamente brilhante. Realmente um design incrível para usufruir a melhor maneira possível.

Desta vez Christian havia deixado Londres e sua Mentora, afinal, conhecer a cultura do “novo mundo” para ele seria essencial conhecer o que New York poderia lhe oferecer.
Um envelope com a marca da rosa e espada entalhada na cera, que selava a abertura. O Toreador devidamente trajado a caráter, já havia aberto o convite que havia recebido no Casarão de Safira. Observa cada detalhe da fonte escrita em dourado, matéria que lembrava a textura de um papiro antigo.
No convite está contido o seguinte:

Você foi convidado para apreciar a mais rica peça teatral de todos os tempos.
Venha assistir o evento comemorativo de O Fantasma da Ópera no Majestic Theater.
E aprecie está obra de arte.

Endereço: 245 West 44th Street - New York, NY 
Ariel Cross


Juntamente com um flyer da peça estava o convite no envelope. Dois toques na porta indicam alguém no lado do corredor.
????: -- Serviço da Limusine, senhor Casanova.

Lentamente a porta abria sem algum tipo de ruído, o Motorista adentra ao quarto de Christian e diz:
Motorista: -- A Limusine está pronta para uso, para qual local deseja ir?

O Artista percebe que o singelo motorista estava trajado com uniforme azul marinho e um quepe da mesma cor, sapatos sociais pretos, bem lustrosos. Mal dava para ver seus olhos, mas o pouco do cabelo é castanho escuro. Enfim... Cabe a Christian decidir se ira assistir a peça juntamente com outras celebridades ou não.

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Última edição por Angelique Spencer em Sáb Jan 23, 2010 12:17 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSáb Jan 16, 2010 5:42 pm

@ Cielmer E. Atlasia

The Kenilworth | Capela de Manhattan – 19/03/1999 – 07:50 PM

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Edifício The Kenilworth - Capela de Manhattan
The Kenilworth é um edifício de apartamento com 13 andares. Em estilo Frances do segundo império. O Edifício, sem duvida, é a maior capela dos cinco distritos de Nova York (Brooklyn, Bronx, Manhattan, Queens e Staten Island.), sendo também a mais bela por sua arquitetura, estando localizada próxima do Central Park.

Entretanto no 10º Andar, onde Cielmer havia se instalado juntamente com seu Mentor Johan Mark. O andar inteiro está à disposição de ambos, desde uma sala ampla juntamente com uma estante de inúmeros livros, até dois quartos confortáveis.

Cielmer está na sala quase deitado sobre o belo sofá vermelho aveludado, o chapéu cobria parte de seus olhos, seus cabelos loiros caiam sobre o estofado, enquanto lia algum livro a respeito de ocultabilidade, nada de mais para qualquer Tremere. Ao lado esquerdo, um pequeno abajur sobre uma mesa de madeira muito bem trabalhada com diversos detalhes que lembravam um pouco os pilares da Grécia. O chão totalmente encarpetado em uma cor esverdeada.

Após alguns minutos o Tremere escuta passos vindos em sua direção e logo a voz de seu mentor que transmitia tranqüilidade:

Johan Mark – Ora vejo que está estudando...mas venho lhe entregar isto. – Em mãos Johan entrega um envelope selado com cera estando com o símbolo da Rosa e a espada. -- Eu também recebi o convite, mas tenho coisas mais importantes a fazer no momento. Se você for, recomendo que não leve a sua maleta, afinal não vai ocorrer nada fora do comum. Vista a sua melhor roupa e me represente neste evento. – Mark olha o relógio que está no pulso direito por um momento. – Já estava me esquecendo, uma Limusine ira levá-lo a mando de Cross. Até breve meu caro Cielmer. – Johan se vira caminhando até a porta de madeira, retirando-se do apartamento.

Após receber o convite, o Tremere abre retirando um convite que mais lembrava a textura de um papiro, a fonte lembrava estar manuscrita em cor dourada, juntamente com um flyer da peça.

Você foi convidado para apreciar a mais rica peça teatral de todos os tempos.
Venha assistir o evento comemorativo de O Fantasma da Ópera no Majestic Theater.
E aprecie está obra de arte.

Endereço: 245 West 44th Street - New York, NY
Ariel Cross


Cabe a Cielmer decidir se ira mesmo prestigiar o evento ou continuar a estudar, sem muito que fazer em seu apartamento.

@ Brian Walters

Arredores da Broadway 19/03/1999 – 08:00 PM

Pedindo esmola próximo a um beco escuro e fétido, próximo a Broadway, todas as pessoas que passavam lhe ignoravam ou davam alguns trocados, resumidamente está é a rotina de Brian, um reles mendigo, um nada para a sociedade mortal, ele não existe ao olhar humano. A Terrível realidade de um mendigo.
Mas para os membros da Camarilla, alguém como ele não poderia ficar perambulando nas ruas feito um Catiff.

Brian escuta passos vindos ao lado esquerdo da rua, agora já quase deserta devido a alguma coisa importante sendo feita na Broadway.

???: -- Hey você! Seu nome é Brian não é? Quer ganhar uns trocados, ou melhor, muita grana. - Fala o homem desconhecido que falava próximo de um canto escuro. Nem mesmo Brian conseguia identificar. Ao chegar próximo a iluminação este se identifica, estando com um terno negro, sapatos sociais da mesma cor, olhos azuis, cabelos negros e um óculos de grau em sua face.

???: -- Primeiramente devo me apresentar, sou Harold, mas você pode me chamar de Birdeye - Assim se identifica o ventrue.

Harold: -- Calma não estamos pedindo para que se retire, e sim que venha participar do nosso evento, afinal por mais louco que você seja, tens uma inteligência fora do comum. A Limusine te espera, vai tomar um bom banho e vestir uma roupa mais adequada para entrar lá. Siga-me – Então ambos caminham dobrando uma esquina, lá estava estacionada uma limusine.

Ao entrar e sentar nos confortáveis bancos de couro em tom pastel, Birdeye lhe oferece uma taça de vitae para saciar um pouco da fome do Malkaviavo.
-- Tudo isto é cortesia do senhor Cross, ele quer lhe ver, com certeza deve ter um propósito maior a você. Então não perca esta oportunidade. – Logo o ventrue fala em um tom mais alto. – Hey Walter, vamos embora daqui e levá-lo logo para se trocar, antes que chegamos atrasados a peça.

Walter: -- Como quiser... heheh! – A voz de Walter é esquisita, ele não falava como um motorista comum, lembrava de uma hiena ou algo parecido, o som de sua vóz vem da frente do suntoso automóvel.

E assim a Limusine segue para algum hotel próximo a Broadway. Minutos mais tarde...

Logo a mesma limusine estaciona a entrada o tapete vermelho, Brian é o primeiro a chegar devidamente trajado, a porta se abre e o mesmo caminha no tapete vermelho, sendo fotografado. Alguns falavam mal pelo mal gosto de se vestir outros achavam ele exótico.
(Off: Brain pode escolher qualquer roupa que chame realmente atenção, fora do comum, algo que para muitos seja ridículo ou exótico demais.)
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSeg Jan 18, 2010 8:23 am

*Cielmer estava sentado no sofá lendo tranquilamente, na verdade achava aquilo um passatempo, ocultismo moderno havia mais coisas obsoletas do que coisas de valor, porém dava para se manter entretido e até mesmo rir de alguma frase ou outra.
Apesar que ele próprio não era tão perito assim em ocultismo;
Mesmo tendo sido um mago em vida e agora um tremere na sua não-vida, dificilmente poderia ser dito que Cielmer fazia o estilo de bruxinho do Novo século.
Ele permanecia acomodado no sofá da sala do andar que não tinha muita gente para se conversar, na verdade se limitava a seu mentor e ele próprio. Vez ou outra seu olhar se desviava do livro e percorria a sala, observando a arquitetura do local que achava bonita, mas ao mesmo tempo um desperdício se pouquíssimos podiam ver.
Alguns minutos se passaram e alguns passos eram ouvidos, isso fazia Cielmer olhar de canto para ver quem era, mas só havia uma única outra pessoa no recinto, como todo bom Tremere, estar sempre atento era uma virtude.
Johan entregava um envelope selado, Cielmer estendia a mão direita deixando o livro cair sobre o seu colo e olhava um tanto curioso.


-- Humm me parece interessante. Uma pena não poder ir também.
Mas está me recomendando a ir desarmado?


*Um pequeno sorriso se abre no rosto de Cielmer e ele prossegue.*

-- Isto sim é algo que não ouço todos os dias.
Pode deixar, eu irei a tal evento. Apenas espero que não tenha muitos degenerados por lá. Apesar de ser facil lidar com eles...


*Johan deixava o local, não era incomum ele ter outros afazeres ou até mesmo ficar ausente por um bom tempo sem avisar. Ele era um pontífice, ninguém iria reclamar. Ao menos não abertamente.
Cielmer se levanta e caminha lentamente até a estante, devolvendo assim o livro e iria se preparar para ir a peça. Após tomar um breve banho gelado, ele trocava de roupa e optava por um Smoking Canadense entre as opções do guarda roupa.
Realmente não era necessário levar a maleta com munição, mas as suas Desert Eagle seria conveniente e logo as escondeu por baixo do smoking. Um evento desse era bem possível que os vermes do Sabá ou alguns independentes inconvenientes surgissem.
Caminhou até a mesa onde deixara o convite antes de ir se trocar e lia com calma analisando se tinha algo a mais naquele convite, após verificar isso, Cielmer desce pelo elevador e caminha até a saída da capela aonde a Limosine estaria esperando, para então ir ao evento.*
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Convidado




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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSeg Jan 18, 2010 9:25 pm

Os anjos acompanhavam-no em seu longínquo sonho diurno. Sua alma que nos dias de hoje se tornara quase tão abençoada quanto à humana, vaga por entre o umbral, real e imaginário, de nosso mundo e da película que o rodeava, como um espelho, refletindo mesmo os pontos mais claros e mais obscuros de nossas próprias existências.
Com turva visão, seus olhos focam por segundos sem fim, o teto do luxuoso quarto onde tratara de hospedar-se, o brilho avermelhado de seus olhos, se extinguia aos poucos, as íris que segundos antes eram de um vermelho tão rubro quanto o sangue dos justos, agora esboçava as tonalidades mais límpidas e puras de verde.
Nicardro senta-se na cama, seus pés tocam o carpete do chão de maneira superficial, relaxado pela noite que passara em excelente companhia, e por um bom dia que tivera de sono. Sua visão vislumbra ao longe
as luzes longínquas de Manhattan e a janela que dançava conduzida pela brisa noturna trazida pelos céus. Logo, seus sentidos afiados como as presas Assamitas focam a porta do toalete, um pequeno e curto ranger de portas, acompanhado pelo sondar de gotas d água caindo sobre a superfície do chão.
Com um sorriso ele acompanha a figura de sublime beleza que imergia da "nevoa" formada por vapor quente, enrolada em uma pequena toalha negra, dona da mais bela e sublime beleza que o guardião conseguira vislumbrar em sua existência até então, os olhos calorosos e vividos, azuis... Belos, curvaturas perfeitamente esculpidas por Eva, de lábios carnudos e tentadores e com cabelos curtos demonstrando sua total independência.
Com carinho o ancião retribui a caricia de sua amada, a tocando no rosto ao encontrar com tão desejados lábios. Ele a acompanha com os olhos ao sentar-se na cama ao seu lado, vislumbrando o mar profundo e tempestuoso que se mostrava por entre tão belas orbes, seu sorriso ao ouvir o questionamento de Angelique era apaziguador, o que já denunciava a resposta de sua pergunta.

-- Sim, e muito bem... E como não poderia? - Ele focaliza a pequena mão que acariciava seu rosto de feições gregas. A puxando para si, ele a beija, próximo a aliança que ambos carregavam.

-- Já está se arrumando para opera amor? - Nicardro abaixa a sua mão e a mantém juntamente a sua. Espera sua resposta, então alevanta-se da cama, completamente despido na frente daquela que sempre guardara seu coração, sem presa o Lasombra segue para o banho, bons hábitos que nunca havia perdido e que mesmo em seu estado orgulhava-se de conservar.


Última edição por Nort em Ter Jan 26, 2010 9:21 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeTer Jan 19, 2010 10:40 pm

Christian Casanova



Havia alguns dias que Christian estava hospedado num dos melhores hoteis de Nova York e sinceramente ele estava adorando.Fazia muito tempo desde que foi introduzido no mundo vampirico que ficava sozinho,longe do olhar observador de Safira.Christian desde que chegou a Nova York já havia feito muitas coisas interessantes e uma delas era tirar uma bela noite para fazer compras.
Christian estava em seu quarto essa noite com aquele convite com um selo da Rosa na parte superior do convite.Ele estava sem a miníma vontade de abri-lo.Christian adorava a fama e tudo o que ela lhe proporcionava,mas jamais havia saído para um evento desse ausente de Safíra.Ela sempre havia lhe dado toques de como nunca falar demais com um Paparazzo ou ficar pousando para fotos,ela sempre lhe ensinou ser o mais discreto possível,se é que era possível para ele.E nesse momento Christian estava sentado numa das lindas cadeiras com um taça de sangue numa mão,enquanto a outra folheava sem atenção alguma as páginas da revista americana
Glamour.
"Eu quero ir a esse evento,porém estou um pouco nervoso de ir sem Safíra,sei que haverá outros membros nesse lugar,afinal essa Rosa impressa no convite eu traduzo como Toreador.Não sei se estou pronto,porém estou disposto a tentar..."
Nesse momento Christian se levantou de sua cadeira e se jogou na cama,abrindo o envelope com tanta eufória como se ele fosse um caixa com um diamante contido.E como ele havia imaginado alí está o seu nome impresso como Christian Casanova.No mesmo momento ele atirou o convite em cima da cama e correu para seu pequeno Closet para escolher uma rouba digna de se chamar a atenção.Christian ligou a água da banheira ,enquanto ligava para o serviço de limosine do hotel.
- Recepção?Eu gostaria de uma limosine para mim as 7:40 em ponto.Não aceito atrasos está me ouvindo?E por enquanto é só... - Cristian havia desligado o telefone e mergulhava na banheira com sais mineirais e pétalas de Rosas sobre a água."Essa noite eu preciso me divertir muito..."Acabando o seu banho,Christian se enrolou em seu roupão de cor vermelho-Sangue e saia para vestir-se.Ele encontrou uma roupa perfeita para ele.Vestiu-se dos pés a cabeça
Dolce&Gabbana e foi até o espelho ajeitar o seu cabelo."Como eu sou perfeito...nada irá estragar a minha noite hoje e se aparecer algo ou alguém,eu retiro do meu caminho com todo o meu jeito "especial"..." Pronto!Ele estava finalmente pronto...Colocou um dos seus perfumes mais caros comprados em París e voltava para sua cadeira quando ouviu batidas na porta:
Spoiler:
Christian sentou-se.
-Entre!Está aberta...
Spoiler:
-Já estou quase pronto.O enderoço está neste envelope em cima da cama,pegue-o para mim e leve-o.
Christian levantou-se e conferiu se estava em seu bolso.
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Um micro-celular Japonês de última geração.
Sua carteira com cartões de créditos e 500 dolares.

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Christian colocou sua Rosa vermelha no bolso de sua camisa e então reparou o motorista que iria leva-lo para o Teatro.Christian nunca foi tão exigente com a roupa de seus criados,pois para ele,quem deveria brilhar era ele e não e mais ninguém.Com seu andar sexy e sua bunda remechendo para todas as direções numa posição convidativa,Christian passou pela porta sem ao menos olhar para o motorista.Para não ingnorar completamente,Christian apenas fez um pequeno movimento de mãos pedindo para que alguém apertasse o botão do elevador.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSáb Jan 23, 2010 11:32 am

@ Cielmer E. Atlasia

The Kenilworth | Capela de Manhattan – 19/03/1999 – 08:00 PM

Passados alguns minutos, após de receber em mão o convite de seu mentor e ler cada palavra impressa, Atalasia decide representar seu mentor neste grandioso evento. Mas afinal, quem será este tal de Cross, pensa consigo mesmo o sagaz Tremere.
Enfim, pensar nisto no momento não havia alguma importância no fim, de certo lhe vagava um tanto de curiosidade, mas nada que possa ser constritivo para ir a fundo.

Já estando ao lado de fora do edifício The Kenilworth, a sua frente sua visão foca o imenso Central Park, mas sua visão logo é encoberta pelo estacionar da limusine, que para bem em frente ao prédio, onde mesmo se encontrava a sua espera, a porta se abre completamente e assim ele adentra ao automóvel.

Por fim, este se depara ao confortável banco de couro em tom pastel, com um pequeno frigobar a sua direita e um suporte para taças à esquerda. A cima o tradicional teto solar, em frente uma pequena janela de vidro fume, no momento, fechada.

A porta é devidamente fechada e logo a suntuosa limusine segue dos arredores do Central Park para o Majestic Theather.
@ Darios Nicardro
Jumeirah Essex Hotel 19/03/1999 – 08:00 PM

O Lasombra esta completamente atordoado com o odor de rosas que sobrepuja seu olfato, o corpo da Assamita contem curvas pecaminosas e a face de um anjo. Como era bom sentir um sentimento tão mortal quanto à paixão e o amor.

Logo Angelique responde as perguntas de Darios feitas agora pouco:
Angelique: -- Não se preocupe, não me esqueci da peça. Justamente “acordei” mais cedo para começar a me arrumar. Somente aceitei este convite por adorar a peça, creio que nada de anormal vá acontecer. Mas você mesmo sabe, que no nosso “mundo” poderá ocorrer imprevistos. - A Moça inclina o corpo em direção do travesseiro atrás de Nicardro, com a mão direita enfia por de baixo do travesseiro e retira uma de suas duas Berettas semi-automaticas de calibre 9mm, Modelo M92F Chrome Stainless, vulgo Bonnie & Clyde.

Estando com as armas em ambas as mãos, ela volta na posição normal em que estava.
-- Você melhor do que eu, sabe muito bem que devemos nos precaver, principalmente neste maldito evento da Camarilla.

Primeiramente ela se levanta, caminhando em direção do interruptor próximo a cama, assim ligando as luzes do quarto. Apos Darios se levanta completamente despido caminhando em direção ao toalete. Ao longe Angelique escuta o som do chuveiro ligar, a mesma mumurra para si: --Ah! – Suspira fitando a porta aberta. – Por mim, eu me isolaria como você, nem que fosse no fim do mundo. Deixa pra lá.

-- Vou me trocar ok!? – Grita para que o guardião possa ouvi-la de longe. Assim a moça caminha agora em direção do pequeno sofá de couro negro, onde já estava seu vestido azul, alguns acessórios e seus sapatos.

@ Aileen Silverfang
Jumeirah Essex Hotel19/03/1999 - 08:00 PM

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Após o Taxi estacionar na entrada do prédio, uma linda jovem de madeixas castanho avermellhados, seus pés tocam o chão nova-iorquino, finalmente a moça se afirmou no “Novo Mundo”. Após pagar a corrida o motorista diz:

-- Thanks Miss!(Obrigado Senhorita!)

Logo o encarregado do Hotel retira as malas do cápo do Cab* e diz em um tom moderado, como sempre fazia a aqueles que se hospedavam:

-- Bem-vinda ao Hotel, por favor me acompanhe.
Depois de colocar as malas sobre o carrinho de bagagens, Aileen segue para a recepção confirmando sua estadia pagando adiantado.

Novamente o encarregado a chama pedindo para que o siga até o elevador e a moça observadora assim faz, sem conversar, o que este a estranhava, já a maioria dos hospedes continham feições de felicidade, Aileen não demonstrava qualquer sentimento, além de ser muito pálida, enfim, para ele questionar não é sua função.

Ambos seguem para o elevador, as portas se fecham, segundo para o determinado andar, quarto 889, o funcionário lhe entrega o cartão para abrira a porta, assim a Brujah caminha até a porta de seu quarto e passa o cartão na maquina de leitor. O encarregado das maletas é o primeiro a passar para descarregar o que ela havia levado de Londres.

Aileen adentra ao seu quarto, não era tão luxuoso, mas bem confortável, assim esta se senta sobre a cama branca e bem descorada com lençóis de seda branca.

-- Espero que aproveite sua estadia Miss Silverfangs. – O Homem estica a mão para poder receber sua gorjeta, se não este não ira se retirar tão cedo, assim a moça lhe paga $20,00 e logo se retira fechando a porta.

Enquanto isso Aileen, já havia aberto o convite que recebera em mãos de sua mentora, sem pensar muito ela pega uma de suas malas e começa a se arrumar para o evento, afinal agora Aillen fazia parte da Camarilla Nova-iorquina, conhecer e interagir com os membros será de suma importância para a mesma, já que não havia mais espaço para ela em Londres.

@ Christian Casanova

O Motorista observa o sinal de Casanova, atendendo ao pedido este por sua vez aperta o botão que direcionava para baixo, ambos caminhão até o elevador que logo fecha as portas laterais.

Terrio do Buckingham Hotel19/03/1999 – 08:00 PM

As portas do elevador se abrem, o motorista é o primeiro a passar e diz:
-- Siga-me, por favor.

Assim os dois se retiram do Hotel a caminho da Limusine de cor prata, Christian adentra sentando-se confortavelmente no banco de estofado negro, o Toreador sente o odor do estofado, de fato lembrava o odor de algo novo, aquele “perfume” lhe agradava de certa forma. A Porta lateral onde ele havia entrado se fecha e o motorista segue para o Majestic Theater.

Christian aperta o botão lateral da janela esquerda, automaticamente o vidro fume se abaixa, a visão do pequeno transito com alguns carros e taxis realmente lhe encantava, Manhattan é bem mais agitada que os filmes mostram.

Majestic Theater19/03/1999 - 08:10 PM

Uma multidão contempla de longe os celebres que passam pela entrada do tapete vermelho, finalmente a limusine estaciona alinhadamente ao inicio do tapete, o motorista se retira de seu lugar e caminha até chegar em direção da porta lateral abrindo para Casanova. O Toreador sai do luxuoso automóvel, fotógrafos de paparazzi vinham como “corvos famintos” em sua direção. Mas alguns seguranças os barravam para que não se aproximassem dele.

Christian é escoltado até a entrada do tapete, este por sua vez segue sozinho, uma pequena arquibancada no meio do tapete era como uma “chuva de flashes” em sua direção. Era uma realização de um sonho ser reconhecido com a fama e talento que continha.

Finalmente o toreador chega a entrada do teatro, Lucia de imediato lhe reconhece e diz: -- Oh Mister Casanova, que honra lhe ver, por favor me de seu convite para uma pequena verificação. – Assim o Toreador entrega o convite em mãos para a bela e atraente moça de madeixas avermelhadas. Ela passa uma pequena lanterna de cor azul no meio do convite, uma Marca D’água aparece com o Símbolo da rosa com a espada atravessada.

Lucia: -- Vip, era de se esperar... por favor me acompanhe.

Juntamente com Lucia ambos percorrem o vasto corredor até chegar em uma porta de madeira.

Lucia: -- Mister Casanova, Cross me pediu para que eu cubra seus olhos com uma venda. Não sei porque deste pedido mas devo cumprir as ordens dele. – Assim a moça cobre os olhos de Christina com uma venda negra. -- Agora vou guiá-lo. – Lucia o guia para a sala, fazendo o Toreador sentar. – Por favor espere aqui, logo Cross estará pessoalmente nesta sala. – Casanova escuta o som da porta se fechar completamente enquanto aguarda paciente por esse tal de Cross.

@ Brian Walters e Christian Casanova

Caminhando sobre um vasto corredor, juntamente com Birdeye, ambos param sobre uma porta de madeira trabalhada:

Birdeye: -- Por favor Brian, fique quieto vou colocar uma venda, quando entrar na sala tente não fazer algum barulho. – Birdeye coloca a venda sobre os olhos do Malkavian, e o guia para dentro da sala, nada, mas absolutamente nada podia se enxergar, logo Brian é guiado para uma cadeira e logo senta-se.
Birdeye:-- Espero que ambos estejam devidamente confortáveis. – Falava educadamente com Brian e Christian na sala. – Logo voltarei com Lucia, Cross e outras pessoas. Até breve.

Novamente Christian escuta a porta se fechar. Mas afinal que diabos esta havendo para que todos os convidados VIP’s estivessem com os olhos vendados?


Última edição por Angelique Spencer em Sáb Jan 23, 2010 2:00 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSáb Jan 23, 2010 12:00 pm

@ Cielmer E. Atlasia

Majestic Theater19/03/1999 – 08:15 PM

A Limusine estaciona alinhadamente na porta onde Atlasia ira sair. O Motorista abre a porta lateral do automóvel, a sua vista pequenos flashes de maquinas fotográficas apontava em sua direção. O Tremere caminha calmamente no tapete vermelho sem se importar muito com aquilo, apesar de não ser uma situação como que esse está acostumado a lhe dar.

Por sua vez caminha até o meio do Tapete, mais uma vez sendo fotografado por um tipo de arquibancada montada somente para fotógrafos e repórteres do mundo todo. Finalmente chega a entrada do teatro, se deparando por uma pela mulher de cabelos ruivos e presos.

Lucia: -- Por favor, é procedimento ver a autencidade do convite. – Logo o Tremere entrega em mãos o convite, Lucia com uma lanterna verifica a marca d’água e o símbolo da rosa com a espada aparece sobre a iluminação azulada. -- Ora Johan Mark... você deve ser a prole do Pontífice. Não se preocupe ele já havia dito por antecedência que iria lhe enviar no evento em seu lugar. Mas, por favor, me siga.

Cielmer segue Lucia em um vasto corredor, até chegar na uma porta de madeira bem trabalhada de forma artesanal. -- Antes de entrar Mister Atlasia, Cross pediu para todos os seus convidados especiais, que coloquem esta venda. – De imediato ela coloca a venda sobre seus olhos e assim lhe guia para a sala, fazendo o sentar.

Lucia: -- Espero que esteja bem confortável, vogo voltarei com os demais, inclusive o Cross. Até breve. – O Tremere escuta o fechar da porta, assim fica a espera do que iria ocorrer.

@ Darios Nicardro

Jumeirah Essex Hotel19/03/1999 – 08:20 PM

Angelique estando devidamente trajada vestia um Longo Vestido azul, que certamente realça a cor de seus olhos, contem um decote que dava quase no inicio de seu ventre e um pequeno corte entre sua coxa direita deixando parte dela a amostra, esta sentada no sofá juntamente com sua irmã de aparencia tão jovial de uma adolecente, loira de olhos tão azuis quanto de Angel, ao contrario de sua irmã mais velha, sua face transmitia serenidade. Seu nome é Sarah Spencer.

Sua vestimenta da “pequena” Toreador é um tipo camisa transparente cinza que fica por baixo de regata bege em um leve tem acinzentado, com alguns babados claros, desde o pequeno e discreto decote, até a altura de sua saia rodada preta, finalizando com meias que iam até suas coxas, juntamente com botas de cano longo.

Sarah Spencer - Toreador


Ambas esperavam por Nicardro, juntamente com o motorista, o mesmo que havia acabado de levar Christian Casanova para o Majestc Theater. O Guardião finalmente se retira, estando somente com uma toalha negra em volta de sua cintura.

Enquanto isso em um quarto próximo, ao mesmo tempo...

@ Aileen Silverfang

Devidamente trajada para o grandioso evento, o motorista abre a porta de seu quarto, estranhamente você não havia solicitado, a aparecia do homem continha cabelos negros e um quepe que cobria parte de seu rosto, com o mesmo uniforme azul marinho que os outros, ele pergunta:

-- Podemos ir Miss Silverfang? – Estranhamente ele abre um sorriso largo e tenebroso, mas nada que pudesse assuta-la ou mesmo surpreendê-la.

Confirmando que ira acompanhá-lo, a Brujah caminha seguindo motorista até o elevador.
Fachada do Jumeirah Essex Hotel 19/03/1999 – 08:30 PM

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A limusine aberta pelo manobrista do hotel facilitava a Brujah que logo adentra ao confortável automóvel, o mesmo que a pouco havia levado Brian, a mesma aproveita das futilidades que o frigobar lhe oferecia, servindo-se da taça pendurada em um suporte e uma garrafa de cor azul, com o símbolo do envelope empresa em dourado.

Sem duvidas a Camarilla de NY revelava ser bem mais surpreendente, faziam questão de mostrar todo o seu poderio com pequenas futilidades, eventos e tal. Por que não desfrutar um pouco e logo se acostumar com a imensa Metrópole poderia lhe oferecer. Afinal eles a receberam de braços abertos.

Majestic Theater 19/03/1999 – 08:40 PM

Após sair da luxuosa limusine, inúmeros flashes cobriam sua visão, a Inglesa se surpreendeu por tamanho evento. Talvez é o costume dos Yankees (Americanos são chamados assim pelos Ingleses) fazer eventos e festas tão triunfais. Silverfangs caminha até a metade do tapete, onde mais uma vez é alvo de inúmeros fotógrafos, realmente sua vestimenta devia ter chamado atenção de todos.

Logo caminha em direção de Lucia que a aguardava sorridente ao vê-la:

Lucia: -- Boa noite! Por favor me de o seu convite para uma pequena verificação. Não tem nada de mais, é só de praxe mesmo. – A Toreador verifica com uma pequena lanterna de iluminação azulada, colocando sobre o centro do convite, a marca d’água se revela, o símbolo da rosa e a espada.

Mais uma vez a Brujah se surpreende, Lucia então diz:

Lucia: -- Por favor me siga, vou levá-la na sala VIP.

Siverfangs segue a bela moça de madeixas ruivas até um vasto corredor, até chegarem em uma parta de madeira confeccionado a mão.

Lucia: -- Antes de entrar, devo notificar que Cross pediu a todos os seus convidados especiais que usem esta venda. – A moça coloca a venda sobre seus olhos e a guia até a sala onde já se encontrava algumas pessoas, fazendo-a sentar. – Espero que esteja confortável, logo vou voltar com os três últimos convidados e Cross vai dar uma pequena palavra a vocês. Por favor se mantenham em silêncio. – Todos escutam o fechar da porta.

O evento de hoje está bem mais surpreendente do que de costume. Mesmo sendo uma peça comemorativa. Ainda restavam mais três convidados de Cross.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeTer Jan 26, 2010 9:02 pm

Christian Casanova


Christian caminhava até o elevador olhando para os seus trajes e tentando achar alguma imperfeição.Christian entra no elevador após o motorista e se olha no espelho tentando observar o seu penteado.Christian chegava ao Térreo e seguia direto para a limusine.Ao chegar em frente,ele observou a limusine a cor prata e ao entrar o cheiro maravilhoso de carro novo.
-Humm que delícia! - Exclamava Christian.
"Até que enfim um luxo para mim que sou um luxo..."
Olhando para fora pela janela do carro,Christian contemplava aquela perfeita cidade,com seus carros,restaurantes e pessoas passando e os carros e taxis passando a sua volta.Aquilo sim era fascinante.Nunca depois de abraçado,Christian havia experimentado essa sensação maravilhosa de liberdade e prazer.

Ao chegar Christian observou aquela multidão de curiosos e fans tentando avistar seus idolos e todos os famosos que passariam pelo tapete vermelho.Christian estufou o peito e quando o motorista abriu a porta.Tudo o que Safíra ensinou a ele para não fazer ele fez.Christian acenava e sorria para os fotografos que disparavam flashs em sua direção.O certo seria andar o mais rápido aproveitando a escolta dos seguranças,porém Christian andava lentamente aproveitando aquele momento da sua fama em extase.O tapete vermelho parecia o caminho até o trono para um perfeito rei.Ao chegar na entrada uma mulher o reconhece.

Spoiler:


Christian lhe entregou o convite e ainda olhando para trás via outras pessoas chegando.

Spoiler:

Christian a acompanhou até um vasto corredor muito longo.

Spoiler:
-Hum?

A linda moça foi vendando lhe os olhos."Que palhaçada é essa?Porque os meus olhos têm que ser vendados?Há algo estranho nisso"

Spoiler:

Christian escuta porta se fechar e fica muito ancioso em conhecer esse tal de Cross.Christian ouvia uma outra pessoa conversando com mais alguém naquela sala,enfim ele não estava sozinho.
"Que estranho essa recepção toda,é melhor eu ficar ciente pois pode ser algo a mais..."

Christian ativa o seu auspício Nível 1 para ouvir melhor e perceber melhor as coisas a sua volta.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer Icon_minitimeSex Jan 29, 2010 9:32 pm

@ Christian Casanova

Após o belo Toreador estar com os olhos vendados, sentado em uma espécie de poltrona, sendo bem confortável por sinal. Uma sonora musica ao estilo Nu-Jazz tocava na sala onde encontravam-se outros que falavam, mas reconhecer as vozes era complicado.