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Fórum de Vampiro a Máscara | Sistema: Storyteller
 
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 (NPC)Mia Brookner - Tremere

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2 participantes
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Mia Brookner
Neófito
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Mia Brookner


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Frase : "I wanna hurt you just to hear you screaming my name"
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Exp. :
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Data de inscrição : 09/01/2009

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MensagemAssunto: (NPC)Mia Brookner - Tremere   (NPC)Mia Brookner - Tremere Icon_minitimeSex Jan 09, 2009 9:09 pm

Personagem:
Mia Brookner

Jogador: Amanda

Clã:Tremere (Camarilla)
Natureza: Esperto

Comportamento: Caçador de
Emoções

Geração: 8ª
Refugio: Mansão em Londres
Conceito: Dona de uma Rede de Bibliotecas [E escritora nas horas vagas...que são quase todas xD]


Atributos:
Físicos
- Força: 1
- Destreza: 2
- Vigor: 3

Sociais
- Carisma: 2
- Manipulação: 2
- Aparência: 4

Mentais
- Percepção: 3
- Inteligência: 4 (Literato)
- Raciocínio: 3


Habilidades
Talentos
- Prontidão:3
- Esportes:
- Briga:
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação: 3
- Liderança: 2
- Manha:
- Lábia: 2

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução:2
- Etiqueta: 2
- Armas de Fogo: 3
- Armas Brancas: 2
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade:
- Sobrevivência:

Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador:
- Finanças:
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 4 (Rituais)
- Política:
- Ciências:



VANTAGENS
Antecedentes:
Geração: 5
Recursos: 4 [P.B]
Lacaios: 2 [P.B]


Disciplinas:

Taumaturgia: [Sedução das Chamas]: 3 + 1 [P.B]


Virtudes
- Consciência / Convicção: 2

- Autocontrole / Instinto: 3

- Coragem: 5



HUMANIDADE / TRILHA:
5
FORÇA DE VONTADE:
5 + 5 [P.B]


PONTOS DE SANGUE: 15




QUALIDADES –
Ambidestro: -1
Voz encantadora: -2
Concentração: -1


DEFEITOS
Perturbação (Múltiplas Personalidades): +3
Tic nervoso (tamborilar com os dedos em algum lugar
quando está impaciente ou nervosa): +1

Arrogante: +2
Excesso de Confiança: +1



Bônus: 18

Equipamentos:
2 Colt Especial 12 mm [dif. 7 , dano 12, cdt 3, pente: 15]
2 Magnus 47 (Blood e Rose) [dif. 6, dano 8, cdt 3, pente: 18]
Uma adaga abençoada (Agatha) – [dano: F + 1 agravado em morto-vivo e demônios]
Uma adaga de prata (Sophie) – [dano: F + 1 agravado em Lupinos]

Lacaios:
Christopher:
Mordomo e motorista. Tem ótimo relacionamento com ele.

Katy:
Um tipo de acessora. Geralmente procura informações para ela. Tem um
relacionamento de quase irmã com Mia. xD



Aparência:
https://2img.net/h/i256.photobucket.com/albums/hh185/srta_miyavi/04.jpg



Prelúdio
[segue abaixo as duas [^^'] partes do prelúdio xD]


Última edição por Mia Brookner em Dom Jan 11, 2009 7:53 pm, editado 2 vez(es)
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Bakunin
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Bakunin


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Ficha do personagem
XP:
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Nome do Personagem:
World of Darkness: Matusalem

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MensagemAssunto: Re: (NPC)Mia Brookner - Tremere   (NPC)Mia Brookner - Tremere Icon_minitimeSáb Jan 10, 2009 4:48 pm

Pelo visto vc vai jogar em Londres, fale com o jogador Norton. Ele deve te informar se precisa do prelúdio ou não.

Bakunim.
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http://mg3.misterape.com/?ac=vid&vid=290105278
Mia Brookner
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Mia Brookner


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MensagemAssunto: Re: (NPC)Mia Brookner - Tremere   (NPC)Mia Brookner - Tremere Icon_minitimeSáb Jan 10, 2009 8:12 pm

Prelúdio - Mia Brookner

[Agora sim. Espero que dê tudo certo xD]


-Alguém a segure.
–a mulher gritava olhando ao redor.
Ali, no meio do salão do orfanato, uma garota batia freneticamente em outra. Os gritos das outras meninas que estavam olhando a cena pareciam encobrir a voz da mulher que insistia em gritar. Era noite... Pouco depois do horário de jantar.
-Alguém a segure, por favor. –ela gritou mais alto.
Uma mulher séria aproximou-se da garota que batia na outra e a puxou, fazendo assim com que ela saísse da cima da garota que agora se encontrava estendida no chão, com a face e as roupas sujas de sangue.
Rapidamente outras funcionárias do local correram para ajudar a garota que estava desmaiada no chão.
A garota fora puxada com brutalidade e pareceu sair de um transe. Olhou para as próprias mãos e deu-se conta de que as mesmas estavam ensangüentadas. Desesperou-se. O que ela havia feito? Como pudera perder o controle daquela forma? Caminhou até perto de onde a garota estava caída anteriormente e pegou um livro que estava lá no chão. O livro estava meio queimado. Algumas páginas obviamente tornaram-se inutilizáveis, e a capa estava repleta de cinzas.
A mulher a puxou em direção a saída e disse em um tom autoritário.
-Nunca pensei que você pudesse fazer esse tipo de coisa Mia... Vou levá-la ao escritório do diretor imediatamente. Aquilo foi inacreditável, sequer parecia você... –a mulher falava, mas Mia achou que o tom dela parecia de satisfação e não de ira. Talvez fosse apenas impressão, abaixou a cabeça e seguiu a mulher.
Enquanto caminhava para a tal sala, que nunca havia visitado, Mia pensava em tudo o que já passou naquele local.

Fora abandonada na porta daquele orfanato desde que nasceu. Já fazia 15 anos que estava ali, e ainda não entendia como aquele lugar funcionava. Muitas vezes tinha impressão de que estava sendo testada. Tinha a
impressão de que todas as suas atitudes estavam sendo analisadas e que ela fazia parte de algo maior que não conseguia entender.
Desde que chegara ao local e durante todo o tempo que passara lá, ela sempre se manteve afastada das demais garotas. Sempre quieta em seu lugar, apenas com seus livros e sua imaginação fértil. Além dos sonhos de garota que trazia consigo em sua mente. Sair daquele lugar, ter uma família, ter amigos de verdade, freqüentar uma escola e se tornar escritora. Com o passar dos anos, todo aquele seu muro de sonhos parecia ruir, tornando-se mais utópico do que nunca... Com o passar dos anos, os sonhos iam ficando em uma parte escura de seu interior, sobrevivendo apenas como um desejo remoto, mas que ela sabia que provavelmente nunca seria realizado. Sendo assim... Com o passar dos anos, ela acabou esquecendo aquelas fantasias ilusórias de criança.
Durante todo o tempo que esteve naquele local, ela não viveu. Sobreviveu.
Por ser tímida demais, ou apenas por não querer misturar-se e viver escondida atrás das páginas amareladas daqueles livros que trazia consigo, ela fora alvo de muitas intrigas e desavenças. Suportou abusos e sempre
se controlou, apesar do desejo latente que presidia em seu interior... O desejo de ir contra todas aquelas garotas que a maltratavam. O desejo de mostrar a elas o que elas mereciam. Mas a força de vontade de Mia era algo inacreditável, sempre resistira ao impulso de pular sobre aquelas malditas e cortar-lhes a
garganta.
Somente agora. Somente naquele dia havia perdido o controle sobre si mesma... E havia mostrado o monstro que existia dentro dela. Havia mostrado seu lado sujo e agora estava perdida. Seria expulsa e não teria para
onde ir. Ninguém iria querer conviver com um monstro.

Fora ‘puxada’ de seus pensamentos com a voz do homem.
-Pode entrar. –a voz era firme e vinha do outro lado da porta.
Só então se deu conta que havia chegado a tal sala. A mulher lhe deu um leve empurrão para que ela adentrasse o local. Mia obedeceu e abriu a porta vagarosamente, entrou no recinto com a cabeça baixa. Trazia consigo o livro queimado, abraçava-o contra o peito.
-Então... O que houve? Porque você fez aquilo?-a voz doce parecia encantá-la.
Ela subitamente levantou o rosto e se deparou com um homem lindo a sua frente. O homem branco, de corpo bonito, cabelos negros que lhe caiam sobre os ombros... Com um ar intelectual por detrás daqueles óculos que não conseguiam esconder a beleza existente nos olhos do mesmo. Ele a encarava e ela corou abaixando novamente a cabeça.
-Me desculpe Senhor. Perdi o controle... Apenas fiquei com raiva pelo o que ela fez. –ela respondeu timidamente. O homem parecia exercer uma forte presença sobre ela.
-Qual o seu nome? –ele perguntou, e ela pôde ver que ela havia se levantado.
-Mia... –e voz dela era fraca e baixa.
-Mia...? –ele indagou.
-Somente Mia. –ela respondeu prontamente. Não sabia seu sobrenome, e mesmo aquele nome ela não sabia se era realmente seu.
-Então Mia... Porque não se senta e me conta o que aconteceu exatamente? –ele se aproximou dela, pegando-lhe pelo braço e a conduzindo gentilmente a cadeira.
Mia não conseguia contraria ele, apenas deixou-se guiar e sentou na cadeira. Ele deu a volta na mesa e sentou na cadeira em frente a ela.
Ela levantou os olhos e encontrou os dele a encarando. Novamente corara e voltara a abaixar os olhos.

-Eu estava apenas sentada, lendo... Ela se aproximou... Ela sempre implicava comigo, mas eu nunca dei
atenção. Mas ela tomou o livro da minha mão...
–a voz dela parecia falhar ao lembrar o acontecido. –E então... Ela estava com um isqueiro na mão, e de repente o livro começou a pegar fogo... Eu não sabia o que fazer. Apenas tentei pegar o livro de volta e tentar apagar o fogo, mas ela não me deixou. Ficou rindo enquanto me segurava e me fazia ver o livro queimar diante de mim. Então... Eu perdi o controle. Soltei-me dela e
consegui conter o fogo. Mas não adiantou. Muitas páginas já haviam sido queimadas e algo tomou conta de mim.
–ela falava, mas não entendia o porquê. Nunca se abrira tanto com alguém, mas sentia-se confortável em falar com aquele homem. –E então eu investi contra ela... E quando me dei conta, estava sendo puxada e ela estava lá no chão... Suja de... Sangue. –a palavra saiu da boca da garota. Como num passe de mágica, ela levantou o rosto e sua expressão havia mudado.
Estava sorrindo. Algo demoníaco. Endireitou-se na cadeira e olhou para o homem de uma forma diferente. Ela sorria mordendo o lábio inferior. Um sorriso maligno, tão maligno quanto o olhar dela naquele
momento.

-Mas ela mereceu... Quem a manda vim mexer comigo. Se não tivessem me tirado de cima dela, eu a teria
matado. E não me arrependo. Arrependo-me de ter demorado tanto tempo para fazer o que fiz.
–ela falava e não parecia se importar em como estava agindo. Olhava o local agora por completo. Dando atenção a todos os detalhes, coisa que ela não havia feito desde que entrara ali.
-Tudo isso por causa de um livro? – a voz do homem denotava curiosidade.
-Por favor não fale nesse tom. Parece que você está menosprezando o valor dos livros. Livros são as únicas coisas realmente importantes no mundo. Vida, sentimentos, dinheiro, poder. Tudo isso é relevante. Somente o conhecimento permanece pela eternidade. Tudo vem e vai. Tudo retorna ao pó que um dia foi... O conhecimento não. Ele não vai conosco para o túmulo, ele é passado adiante, ele é o único imortal. –o olhar da garota voltara-se para o homem enquanto ela dizia isso. Ela estava sendo firme em suas palavras. Perdera o ar de deboche de quando falava sobre a garota... Estava séria e centrada naquilo que falava. Parecia ter um amor absurdo, e provavelmente devoto, pelos livros.
O homem a olhou de cima a baixo.
Ela era interessante. Ele estava curioso.

Os dois conversaram durante mais algum tempo e ele pegou o livro que ela havia tentado proteger. Uma história sobre vampiros. Ele sorriu.
-Que irônico....-ele disse baixo para si mesmo. -Então Mia... Você acredita em vampiros?
Ela virou-se. Estava admirando um quadro na parede.
-Não sei se acreditar seria a palavra correta. Creio que sua existência seja possível, apesar de nunca
comprovada. São criaturas fascinantes, sou obrigada a admitir. Eles podem ser imortalizados juntos com o conhecimento. Nada poderia ser mais satisfatório.
–ela ainda permanecia com aquele ar de seriedade.
Ele sorriu como se estivesse satisfeito. Ela não parecia ter apenas 15 anos. Depois disso os dois se tornaram amigos. Todos os dias à noite ela ia até a sala dele e juntos falavam sobre os mais variados tipos de assuntos. Ela sempre teve curiosidade em perguntar o que ele fazia de dia, mas nunca o fez. Talvez fosse melhor não se meter na vida dele..


[continua ^^'']


Última edição por Mia Brookner em Seg Jan 12, 2009 8:47 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: (NPC)Mia Brookner - Tremere   (NPC)Mia Brookner - Tremere Icon_minitimeSáb Jan 10, 2009 8:40 pm

[continuação xD]

Prelúdio - Mia Brookner [2ª parte]


Finalmente ela encontrara alguém para poder manter diálogos estáveis e interessantes. Liam juntos, às vezes um para o outro em voz alto. Tudo era divertido na presença dele e os anos passaram. Ela teve medo ao completar 18 anos...
Medo de ser mandada embora, mas então ele resolveu adotá-la. Ela não foi morar com ele. Ele a colocou em um apartamento. Ela não entendia o porquê, mas ela não se incomodou e na realidade ficou feliz. No dia de seu aniversário, ela ganhou um livro dele. Ele dissera que era uma história de vampiros, daquelas que ela gostava de ler. Ela leu o título: História do Clã Tremere.
Ela agradeceu e leu o livro completo. Algumas noites depois disso ele a questionou sobre o livro.
-O que você achou deles Mia? O que você achou dos Tremere? –ele perguntou durante o jantar.
Estavam jantando em um restaurante na cidade.
-Sinceramente achei-os brilhantes. É impressionante demais. Tudo neles me fascinou. Eram penas humanos e
descobriram o segredo da imortalidade. Eles conseguiram realizar com sucesso a proeza que muitos gostariam de ser capazes de realizar. Através de esforço e estudo. Simplesmente magnífico. Eles são ligados diretamente aos estudos. São pesquisadores, estudiosos, filosófoso. São o máximo.
-
ela parecia entusiasmada.
-E você não acha que foi uma traição? Não acha que foi errado a forma como conseguiram? Não foi... Uma
trapaça?
-
ele estava realmente curioso sobre ela.
-De forma alguma. A força nunca prevalecerá sobre a inteligência. O mundo é dos mais espertos. Eles
tiveram capacidade de ir contra as regras e conseguirem por si sós, aquilo que muitos fariam de tudo para obter. Foram astutos... Foram sábios. Nunca pensei que acharia um vampiro tão interessante. No livro não tem o nome do autor, mas já virei fã dele. Muito criativo ele.
–ela dizia e sua voz denotava sinceridade.
Ele não falou mais nada, apenas sorriu e terminaram o jantar.

E assim se passaram mais dois anos. Mia completou seus vintes anos. A noite como era de se esperar, ele a visitou. Ela abriu a porta entusiasmada e de repente adormeceu.

Mia acordou assustada, não estava entendendo nada. Algo caía em sua boca, invadindo seu corpo. Ela abriu os olhos vagarosamente e viu um líquido vermelho cair sobre sua face. Sua visão ainda turva foi tornando-se mais nítida e ela pôde ver sangue jorrar do pulso de Hector em sua boca. Levantou-se assustada.
-Feliz aniversário, Mia Brookner. –ele falava calmamente ao ver a garota abrir os olhos.
Brookner? Esse era o sobrenome dele... O que estava acontecendo? Ela estranhara o gosto de sangue em sua
língua, mas não tentava cuspi-lo ou nada do tipo, ao contrário, sentia sede de mais... Queria mais. Ela o encarou com curiosidade. Lembrou-se do conteúdo do livro Tremere. Tinha lido sobre aquilo... Seria possível?

Ele calmamente sorriu. Pegou ao lado da cama um cálice.
-Agora beba Mia... Beba e repita essas palavras comigo.
-ele disse ainda calmo.
Ela não pôde ir contra a vontade dele... Tinha lido sobre isso... Seria esse o poder do laço de sangue?
Tomou a taça em mãos e sorriu. Estava entendendo. Era inteligente e raciocinava rápido.
-À imortalidade. –ela tomou um gole da taça e as palavras que ela havia decorado do livro vieram-lhe a mente. Ela sabia o que deveria falar.
Antes que Hector dissesse algo, Mia já estava fazendo seu juramento de lealdade.


Eu, Mia Brookner, juro minha lealdade eterna à Casa e ao Clã Tremere e a todos seus associados. Eu sou de seu sangue, e eles são do meu. Nós compartilhamos nossas vidas, objetivos e conquistas. Eu devo obedecer aqueles que a Casa julga por bem considerar meus superiores, e tratar meus inferiores com todo o respeito e cuidado que eles merecem.”

Tomava outro gole. E continuava:

"Eu não privarei nem tentarei privar nenhum associado da casa e do Clã Tremere de seu poder mágico.
Fazer isso seria agir contra a força de nossa casa. Eu não matarei nem tentarei matar nenhum associado da Casa e do Clã exceto em auto defesa, ou quando um magus houver sido proscrito por um tribunal reconhecido. Se um magus houver sido proscrito, devo fazer tudo ao meu alcance para levá-lo a justiça."


Bebia mais um pouco da taça, e sorria. Hector via a cena e também sorria. Tinha feito a escolha certa. Ele sabia desde a primeira vez que viu aquela garota de várias faces entrar cabisbaixa em seu escritório com os cabelos negros caindo-lhe sobre a face.

"Eu acatarei todas as decisões dos tribunais e honrarei respeitosamente os desejos do Conselho
Interno dos Sete e os desejos de meus superiores. Os tribunais devem ser guiados pelo mesmo espírito do Código Tremere, como referendado pelo Código Periférico e interpretado por uma banca propriamente constituída de magi. Eu tenho o direito de recorrer de uma decisão em um tribunal superior, se eles concordarem em ouvir meu caso."



Ela terminou o conteúdo e entregou a taça.
E assim Mia tornou-se uma vampira. Mas não apenas uma vampira... Mia tornou-se uma Tremere. Ela gostava daquilo... Gostava muito daquilo. Sentia ... Orgulho pelo o que havia se tornado. Ela poderia ter um conhecimento infinito e viver pela eternidade junto desse conhecimento.
Com o passar dos anos ao lado de Hector, ela foi morar com ele em sua mansão, que ela nunca havia visitado
antes. Tornou-se sábia naquele mundo e estava satisfeita.



Após 50 anos de sua existência como vampira, Hector morreu em uma batalha contra o Sabá, ou assim lhe foi
informado. Dentro dela ainda existe uma ponta de esperança, se é que vampiros podem sentir isso, de que ele não esteja morto. Junto dele, junto da existência dele, ele levou o amor platônico que presidia no peito de Mia. Levou todo e qualquer sentimento bom que ela pudesse ter. Ela revoltou-se e aprendeu durante que os espertos duram mais tempo. Tornou-se falsa. Cinismo. Ironias. Mentiras. Manipulação. Jogos. Esses são agora os companheiros fiéis de Mia. Ela sabe usar de todas as artimanhas para conseguir o que quer... E até agora tem se saído bem em seu desejo. Vejamos até onde ela consegue ir.


'Quantas máscaras ela usa? Ninguém sabe ao certo, e somente um aviso: Não tente descobrir... Você pode
arrepender-se amargamente.'
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Convidad
Convidado




(NPC)Mia Brookner - Tremere Empty
MensagemAssunto: Re: (NPC)Mia Brookner - Tremere   (NPC)Mia Brookner - Tremere Icon_minitimeTer Jan 27, 2009 2:38 pm

Amanda sua esta muito boa, mas há um pequeno erro nela que não havia notado anteriormente, na Habilidade (Ocultismo) de sua personagem há quatro pontos destribuidos, sendo que a regra permite apenas três sem destribuir os Pontos Bónus.
Espero que me desculpe pelo erro cometido, e não vejo motivos para alterar sua ficha agora que ja começamos a jogar.
Atenciosamente Norton Neves.
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MensagemAssunto: Re: (NPC)Mia Brookner - Tremere   (NPC)Mia Brookner - Tremere Icon_minitime

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