[Role Play] The Old Thameside Inn (Londres)

Olha atentamente a moça, como se tentasse compreender algo sobre ela, o que realmente quer é compreender o como ela deve tentar se portar pela forma como se veste e se porta, analisando ela como um todo para então sussurrar em um tom que faria a maioria das pessoas saber que algo foi dito, mas não o que, mas auto o bastante para que um membro possa distinguir as palavras
--Outros vem aqui com frequência ou somos apenas nós dois aqui esta noite?

-- Boa noite para o senhor também. Enfim, senhor,após a meia-noite, há concerteza, centenas de pessoas como nós por aqui. E agora, ainda sim, há, como eu, voce, e mais uns de comportamento estranho. -- ela responde olhando fixamente para o homem, e então, sorri docemente.

Soltando um meio sorriso contido
--Sim, mas os demais estão calmos demais, seria esse o tipo de comportamento estranho que fala?
Ao olhar para ela desta vez deixa transparecer um olhar menos atento a detalhes e mais a conversa
--Espero que mais dos nossos apareçam logo, ou ao menos esses que estão presentes façam algo de interessaste, estou a pouco tempo nesta cidade e me é desconfortante não conhecer ninguém...

Dante

"...lugares animados,todos os tipos de lugares animados,um clima perfeito para a diversão ou pelo o menos distrair a mente das velhas manias e talvez arrependimentos continuos... esse seria a vida depois do tal ocorrido com o pobre rapaz, o Dante.... é mais um perdido nesta sociedade cheia de brigas e discussões para ver quem comanda a merda o local...mas garanto que o rapaz tenha potencial,saberá conviver com os amaldiçoados...."

Julian, barman, Brujah.

Dante

Andando por ai...
-Dante :"é, mais uma vez andando, procurando um novo lugar, mas na real, o que procuro de verdade?? Há sei lá.... vou entrar na primeira casa de show, bar, ou qualquer merda sobre esse genêro."

Encontrando um lugar, mais ou menos na base de sua concepção, ele vai na direção da tal "casa".

-Dante :"Vamos ver se isto aqui vale a pena, se não dou meia volta..."

Entrando no local, ele se depara com um ambiente meio que fora do seu estilo, e trava meio que por 3 segundos olhando ao redor com um pouco de tensão...ou não...

-Dante : "PUTZ!! não foi meio o que pensei encontrar esse tipo de gente aqui, tem até dama neste canto, nossa...e agora já entrei nesta porra, não tem mais volta, se eu voltar vão pensar que sou doido!! acho melhor ir direto pra aquele balcão!..."

ainda travado na entrada, chamando a atenção para si, e dai que surge a pergunta:

- Thomas : Hei, vai ficar parado ai ou vai querer algo?? - fala enchugando um copo, e com um riso com um tom de sarro.

- Dante : Sei lá... - e vem se aproximando ao balcão, retira a sacola das costas e deixa encostado em sua perna. - O que você a oferecer???

-Thomas : Bem, temos as mais variadas, me fale o seu gosto que eu recomendo algum tipo, apesar de...

-Dante : Enquanto o barman, fala ele não se mostra interessado e nem lhe dá ouvidos, ele fica olhando as pessoas do local, desde as pessoas da primeira mesa, a ultima, olhando principalmente para a dama elegante, que não fazia sentido algum ficar neste local, até parecia encontro de amantes, para o cara que estava meio próximo dele, a moça toda acomodada no canto extremo do local, e um cara lendo um livro, gostos estranhos esses em determinados lugares... - Ann?? falou alfuma coisa??

-Thomas : Hmf, só que faça o seu pedido logo, pode ser ou quer tomar alguma coisa mais light? - fala com expressão sarcástica.

-Dante : Não nada, estou sem fome e sem sede, valeu. - fala descontraído mais uam vez.

-Thomas : Ok... se quiser algo chame, o nome é Thomas.

-Dante : Beleza, o meu é Dante prazer.






Arkan Moniet

Vendo tal desfecho, ele começa a perceber que está cada vez mais, aparecendo amaldiçoados em tal lugar.

Arkan - "É...está ficando cheio demais , talvez fosse melhor eu ir embora daqui, não tenho mais tempo para diversões ou algo assim, apesar de querer ver o que poderia acontecer, mas enfim tenho que ir..." - Ele guarda o seu livro, recolhe suas coisas e indo direto para a porta, sem dá muita atenção as pessoas, a Millie e ao homem a qual esta acompanhando-a, e aos rapazes que estavam no balcão, e sai do pub.

Seguindo com as conversas paralelas com a saida do tal rapaz que se denominava Arkan, com o decorrer de 2 minutos, se ouve um grito aterrorizador e de pânico, ao que parece ser uma mulher, e um imenso Rugido brutal no final da rua, seguido de um barulho de vidro, que por ser alto, deveria ter um tamanho considerável se quebrando ao chão... sendo tal feito em questão de segundos.

As pessoas dentro da casa noturna correm para ver o que poderia ter acontecido. Saindo do pub, vendo a tal mulher, provavelmente a autora do grito, caida na calçada, ao que parece desmaiada. Alguns se perguntam sobre o que aconteceu, e outras, curiosas demais, indo de encontro aos estilhaços de vidro ao chão que por sua vez, melados com pouco sangue. Com o tempo a passar, as pessoas que estavam a socorrer a tal mulher, ligam com pressa para uma ambulância que chega em tempo para socorrer tal mulher e levam ao hospital.

Thomas NPC

Vendo o tal fato, ele pede que as pessoas voltem para o bar, pois não foi nada demais, onde algumas pessoas ficam preocupadas e retiram-se do local, indo para algum outro lugar na qual pensasem ser mais seguro, e outras continuaram na casa noturna.

Thomas - Quando as pessoas entram, ele fecha a porta, e em um movimento na qual se passa a não ser percebido, tranca a porta, e volta para o balcão e retruca o Dante. - Então rapaz?? tem certeza que não quer nada??, não é possivel que alguem venha aqui e não pessa nada.

Dante - já disse minha resposta. fala olhando para a porta e seguindo o olhar para thomas.

Thomas - Você é quem sabe.

(Nota: pessoal qualquer objeção sobe a narrativa a cima, falem comigo em caso não gostarem)

Cansada de conversar com aquela homem, Millie revira novamente os olhos, e vira-se para frente, assim, levantando-se e se afastando ao maximo, de cruzar com aquela homem.

- Incoveniencia, é pecado? Se for, esse ai tá no inferno. - Ela sai resmungando.

Então, sentando-se em outra mesa, ela sente sua adaga pesar, e assim, levanta-se num salto, e olha para a porta, com sua respiração ofegante, assim, sai correndo, atropelando, tudo e todos a sua frente.

O Role play está inativo, portanto vou tranca-lo.