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 Crônica de Nova York | by Angelique Spencer

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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 13, 2010 8:25 pm

Quando descobriram os olhos castanhos de Aileen Silverfangs, a primeira coisa que ela viu foram os olhos azuis de Ariel. Por um momento, fica confusa: aquele azul intenso como um céu de verão eram os de sua senhora? Então ouve o que o estranho diz, e volta à realidade fria e cruel.

Estava cercada de vampiros. Sentia os poderes emanando de Darios, de Ariel, de Angel... Os outros também não eram desprezíveis; eram belos e terríveis. Mesmo com a mente fervilhando de perguntas ante a deixa de Ariel, continua calada e olha para suas mãos cruzadas sobre suas coxas juntas.

" Mas que droga... Aonde que fui me meter? De qualquer forma... Melhor eu parar de me comportar como uma bundona! Vamos Aileen, você é uma Brujah, o que quer que isto signifique! "

Quando Ariel os alerta sobre o espetáculo, Aileen levanta seu rosto, e ergue de seu assento. Quando ia se preparar para respirar fundo, se lembra, sombria e sarcástica:

" Mortos não respiram. "

Seus passos demonstravam a autoconfiança sendo conquistada aos poucos. Seus olhos já não se pareciam os de uma adolescente arisca e assustada, e observavam tudo com uma gentileza velada. Seus lábios relaxaram, ainda que estivessem longe de se puxarem para um sorriso.

Senta com elegância no assento que lhe era reservado, tomando a providência de pegar antes o encarte da ópera. Agora folheava, e ainda que não estivesse completamente à vontade, como não estivera diante dos flashes no tapede vermelho há um tempo atrás, e naquele cômodo com os olhos vendados, ao menos não se sentia como se sua vida estivesse em perigo.

" Se quisessem, se realmente quisessem, já teriam ceifado minha maldita não-vida. "

Por um momento, vira o rosto, e vê na outra ponta o Domino com Casanova. Os gestos de Morbius...

" Mas o que é isso? Hum... Será? Não é da minha conta " - finaliza o pensamento com um leve balanço negativo de sua cabeça.

Olha discretamente para os lados, avaliando Brian e Cielmer... Volta a se focar em seu encarte, ajustando a saia de seu vestido verde metálico, de modo a se permitir cruzar as pernas, e ajustando suas costas no encosto da poltrona. A primeira sessão de espiada aos vizinhos estava encerrada.
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Christian Casanova
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeDom Fev 14, 2010 7:32 pm

Christian Casanova


Após enfim poder tirar a venda ele observa todos os objetos daquela mini-perfeita sala.Seu humor já não era dos melhores,pois esperava um tratamento Vip e ser vendado para ele não poderia ser considerado como tal.Christian então observa aquele os cainitas a sua frente e outros que ele jamais havia visto...
"Grande palhaçada isso tudo...Se não fosse importante para mim,já teria me mandado daqui..."
Spoiler:
Christian desde que chegou nessa cidade,tentou manter um pouco o seu comportamento escondido,pois muitos ou quase todos não gostavam dele desse jeito,porém aquela recepção toda e aquele pedido simples de desculpas,o fez esquecer de sua promessa de "não Excentrimos!"
-Bom,pelo menos o senhor pediu perdão pela péssima recepção...espero que o espetáculo seja melhor... - Pronto,Christian finalmente agora se sentia mais leve,ele gostava sempre de fazer as coisas que queria,falar aquilo que ele desejava falar e pobrema se as pessoas a sua volta não gostasse,esse sempre foi ele e sempre vai ser...

Christian estava se encaminhando até o lugar da apresentação.Em sua mente via a imagem de sua primeira apresentação de piano,embora não tivesse sido neste lugar...A 2ª poltrona para ele,foi aceita com felicidade,afinal,quanto mais próximo do palco,mais importante você é.Christian olhava para as pessoas as sua volta e como decidiu mostrar para todos seu comportamento excêntrico,Christian cruza as pernas de um jeito muito feminino e pegando o encarte da peça,Christian se esquece da vida e começa a ler..até que sua concentração é cortada por um voz doce e completamente sedutora.
"Nossa.Ai,ui,ui!Que homem perfeito..."
Spoiler:
Qualquer pessoa poderia ficar sem graça com a demostração tão em público de interesse,porém Christian adorava esse jogo de sedução e esse homem estava conseguindo seduzi-lo em pleno momento onde Christian pensava que tudo nesse noite seria ridículo.
-Hum que bom que você pensa uma coisa dessas...Pelo menos alguém notou que sou mais importante do que essa peça teatral... - Christian praticamente sussura,chegando cada vez mais perto daque lindo cavalheiro.

Spoiler:
"Nossa é inclível como ele sabe ser perfeito...Ai minha Santa Rosa das Paixões,me segure que eu vou desmaiar..."
-Meu nome?Me admira você que se diz tão hipnotizado pela minha beleza e nem ao menos sabe meu nome...Porém como eu gostei muito de você... - Christian olhava para a boca do cainita e depois para seus olhos... - Meu nome é Christian Casanova ao seu prazer!
Spoiler:
"Ele chegou aonde eu queria que ele chegasse..."Christian estava completamente enamorado por aquele cainita,se seu coração batesse,ele estaria agora completamente disparado.
-Não sei...depende do lugar que você queira me levar,enfim não vou a qualquer lugar meu querido... - Christian vendo Nathaniel morder os lábios lhe sobe uma coisa que ele não sabe explicar,ele sem ao menos disfarçar para ninguém,olha para a gola da camisa de Nathaniel,da gola desce para o blazer pefeito e enfim chega a olhar para o lugar onde está guardado o pênis de Nathaniel...
-Mais pensando bem... - Christian falava olhando agora para o rosto do membro cainita... - Se você me disser seu nome talves eu vá com você!
Impressionante como nesses anos de morte,Christian não havia aprendido algumas lições que Safíra o havia ensinado...Ele gostava de sexo...ele queria sexo e não importava se safíra sempre dizia que vampiros não sentem o mesmo prazer no sexo com antes,quando eram vivos.Ele nunca ligou para essa regra,porém com esse Nathaniel,Christian queria bem mais do que uma simples noite,porém sua mente não permitia pensar sobre esses assuntos,era demais para sua cabeça.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSeg Fev 15, 2010 1:03 am

--- Bem meu caro eu me chamo Domino Abdir. O cainita sorri ao perceber que o interesse é mutuo. --- Não acho prudente levar-lhe aonde eu moro, certamente seria melhor irmos para sua casa, sei que acabamos de nos conhecer, mas num momento eu não posso oferecer tudo que você merece. Sorri de forma maliciosa. --- Porém, posso intensificar sua noite de forma surpreendente. Ao expressar essas palavras Domino aperta um pouco mais a mão de Chistian e aproxima seu rosto do dele sem desviar o olhar como se pretendesse um beijo, mas para a alguns centímetros dos belos lábios do Toreador e continua sussurrando com voz gentil --- Posso lhe mostrar céus de prazer, posso fazê-lo sentir minha alma, meu sangue quente. Faz uma breve pausa onde respira e fecha os olhos levemente, como se quisesse embriagar-se com o cheiro do jovem a sua frente, volta a encará-lo docemente e diz --- Preciso de você, preciso estar em você, misturar-me a sua essência, pois é assim que deve ser. Você me chamou quando passou a existir. Domino continua sorrindo e espera a reação do Casanova.

Talvez muitas pessoas no teatro agora encarassem os dois com maus olhos, mas Domino nunca se importou com as convenções sociais e não seria agora que isso ganharia relevância.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSeg Fev 15, 2010 7:37 pm

Christian Casanova


Realmente agora Christian entendi sobre paixões Toreadoras.Ele sabia da vontade de paixão que seu clã sempre teve e melhor agora ele vivia tudo isso.A voz de Domino,a cor dos seus olhos e o seu toque despertava em Christian uma vontade que ele mesmo desconhecia.
- Eu acredito na sua palavra Domino! - Christian sorria com o aperto de mão cada vez mais forte e ao mesmo tempo flertava com Domino sem ao menos ligar para o que as pessoas estavam falando sobre eles.Christian pouco ligou para as pessoas quando vivo e depois de morto-vivo então,passou a ingnorar seus comentários sobre os gostos mais excêntricos dele.Christian agora desejava um beijo daquele hermoso,pois queria mostrar para as pessoas o seu gosto."Safíra o que você faria no meu lugar?Eu sei que ele pode ser perigoso,mas eu o quero!...Ai Safíra como você me faz falta nessa hora.." Christian podia sentir os olhos das pessoas sobre eles e mais...Podia sentir o desejo queimando dentro dele,uma paixão avassaladora.
-Me leve para aonde você quizer,porém nunca se esqueça...Posso sempre querer mais do que você pode fazer por mim... - Christian sorria e virava para a frente olhando de lado para Domino,tentando ao menos diminuir aquele desejo dentro dele...
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeTer Fev 16, 2010 3:26 am

--- Talvez eu possa lhe proporcionar muito mais do que você possa querer. Domino sorri e continua. --- Então está decidido depois da peça vamos para sua casa e lá conversaremos melhor, mas temos mais um minuto antes que começe o espetáculo. Dómino solta a mão de Chistian e leva sua mão, agora livre, em direção à nuca do belo rapaz fazendo com que seus dedos deslisassem suavemente por entre os cabelos sedosos do cainita. --- E eu não vou disperdiça-lo. completa ao se aproximar fazendo com que seus lábios toquem os dele num beijo inicialmente leve que se intensifica aos poucos, mas não até o ponto de se tornar demasiadamente escandaloso. --- Você tem os lábios mais saborossos que eu jamáis provei. Domino volta a sua posição normal e foca sua atenção no palco ao repousar novamente sua mão sobre a de Chistian.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSex Fev 19, 2010 1:48 pm

O ancião ainda estava completamente calado, ouvia, prestando total atenção aos questionamentos do desconhecido e as resposta do excêntrico anfitrião. Seu rosto passava seriedade, não sorria muito menos se encontrava de cara amarrada, apenas estava indiferente, mas longe de estar alheio a situação. Abaixo de sua mão repousava a pequena e delicada mão de Angelique, dona de sua alma e de seu amor, levemente azeitonada, tentadora, com suavizes o belo grego a pressiona, chamando a devida atenção de sua encantadora Assamita, ao ser deslumbrado pelos olhos mais belos que já virá ele sorri, talvez sendo este um simples gesto que busca-se passar sua confiança para a pequena e bela Angelique Spencer.


Spoiler:


Ao desviar dos olhos azuis e profundos de Angelique, voltando novamente sua atenção a Cross, Nicardro "o pega" observando sua amada, acompanha os olhos de Cross ao passar pelo belo e chamativo vestido azul, um contraste perfeito com o olhar frio da tão chamativa e tentadora Assamita, Darios sabia que o cainita não a fitava apenas com o desejo carnal, pois todos os membros já não mais possuíam mais este prazer, mesmo ao desvirginar a mais delicada e bela das damas, mesmo achando interessante, este pequeno detalhe parecer por muitas noites, passar "despercebido" pelo guardião e a encantadora assassina.
Fora necessário poucos segundos até os olhares dos dois cainitas se cruzarem, a besta quase subjugada de Nicardro aos poucos parecia forçar uma passagem entre as brechas impostas por seu ciúme e sua ecxitação do saber, e logo o Lasombra sentia o pulsar do monstro que também habita dentro do distinto cavalheiro a sua frente, testar as verdadeiras habilidades e conhecimentos de tal ser, para o Lasombra seria algo único e fenomenal, mas aos poucos sua sede é controlada, tão rápido quanto havia começado ela se vai, e como um lago profundo de águas calmas ela mais uma vez chama os inocentes a banhar-se, apenas esperando para tragá-los para mais profunda e tenebrosa escuridão...

Nicardro escuta atento as palavras finais de Ariel, faltavam exatamente quinze minutos para o inicio do verdadeiro espetáculo e desta vez o experiente Lasombra não gostaria de se atrasar, mesmo assim, ele não hesitou ao esperar que todos deixassem o cômodo para só então sair de mãos dadas com Angelique, como sempre seu amor, carinho e respeito para com a mesma era algo muito mais que notável, mesmo para os mais leigos nos quesitos do amor.
Seguindo para o salão principal do teatro e sentando-se ao lado de Angelique e Sarah, o jovem grego refletia sobre as verdadeiras intenções de Ariel Cross para reunir tais figuras do mundo cainita no mesmo lugar. Ainda de mãos dadas com sua amada Spencer, ele sorri para ela com carinho e amor, aquece seus lábios frios ao tocar-lhes com os de sua boca, avermelhada, carnuda e muito bem sedutora, seus olhos esverdeados eram um destaque de sua beleza pecaminosa mesmo em tal espetáculo, ainda sorrindo após para o doce beijo com qual havia a presenteado ele fala em tom sereno.

-- Creio que tem tudo para ser uma ótima peça meu amor, espero que aproveite, mesmo não sendo a original que acompanhei tempos atrás, os efeitos visuais de que disponibilizamos hoje, certamente dará um toque especial para a peça desta noite desta noite. - Sua voz parecia dançar até os ouvidos de Angelique, tão encantadora quanto jamais fora, um sussurro, mas que estava presente mesmo para os mais distantes e ocupados da segunda fileira onde se encontrava o casal Lasombra e Assamita.
Nicardro observava a movimentação local, passando seus olhos de maneira sagas por entre os exaltados Toreadores que se entregavam a sua "paixão casual", algo que não o perturbava nem um pouco, logo ele para de forma brusca, se demorando um pouco mais seus olhos sobre a quase tão reconhecida quanto ele Victoria Ash.

"Realmente é muito curioso que tantos ilustres da Camarilla estejam reunidos hoje aqui... Um verdadeiro prato cheio para o Sabat."
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 20, 2010 5:00 pm

Entre o centro da 2ª fileira, os convidados ilustres de Ariel se destacavam juntamente com os outros membros que ficavam a sua frente. Por sua vez o Ventrue observa de modo discreto o que cada um agia conforme o tempo, como Alieen que estava em turbilhão de questões e pensamentos que assolam a mente, estando está aparentemente ansiosa, sabia muito bem como era sensação do fardo ao ser aceito pela Camarilla, Cross sorri fechando seus olhos azuis, provavelmente lembranças rondavam sua cabeça.

Ariel: -- Esta Brujah tem um grande potencial, não acha Lucia? - Sussurrava de forma discreta e elegante para sua Assistente.

Lucia: -- Ainda não sei dizer, mas aparentemente sim. Mas é como dizem, não deve se julgar um conteúdo de um livro pela capa. – Retruca sussurrando de forma sublime como qualquer Toreador.

Birdeye: -- De qualquer forma, ela não chama tanta atenção quanto aqueles dois ali. – Observava discretamente o outro assistente de Cross, comentando sobre o casal de Toreador que ali se formava logo em seguida onde Lucia estava.

Ariel: Por sua vez ele reabre seus olhos focando em direção do Casal. “Toreadores... hunf... um mais excêntrico que o outro...” - Observa o beijo contendo malicia e desejo de Domino e Christian. -- Mal a peça se iniciou, e já posso apreciar parte do espetáculo? – Sussurra e mais uma vez o Ventrue sorri, entretanto, de forma sarcástica.

@ Alieen Silverfangs

Todos, absolutamente todos ao redor do casal olhavam para o Casal de toreadores, alguns demonstravam tamanho desdém, outros olhavam maravilhados, alguns fingiam que nem estavam ali.

A Jovem Brujah, obviamente escutava como os demais com o “falatório anormal” que rondava a platéia, era como se houvesse um certo alvoroço. Mas Alieen não estava ali para julgá-los e sim, para ser aceita dentre todos os membros ali presentes, isto é o seu objetivo, talvez o seu mártir.

Estranhamente observa Cielmer ao lado direito, este por sua vez não mencionou alguma palavra, e a sua esquerda Brian que estava vestido de forma excêntrica e um tanto hilária, como era de se esperar de um malkaviano, mas não o olhava afinal qualquer coisa que faça é motivo para fazer alguma piada sem graça. Parecia estar literalmente em uma “sinuca de bico”, quanto mais uma vez observa o belo encarte.

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Modelo de encarte


@ Christian Casanova e Domino Adbir

O novo casal seguia o jogo de sedução iniciado ao belo Domino, por sua vez, Christian até então se sentindo frustrado por não obter um prestigio exclusivo por Cross com alguém de sua classe, encantava-se de imediato por pelas palavras de Domino que continham charme e sedução sobre sua voz perfeita que lhe atravessava cada célula de seu corpo já morto.

Ainda sim, palavras... Palavras que despertavam os seus desejos carnais que estavam adormecidos. Sexo era que lhe importava... Principalmente após as mais deliciosas e depravadas provocações sobre seus tímpanos.

Ambos se entregavam ao beijo sedento de paixão e malicia fazendo alguns ali estranhar, desdenhar e por fim ignorar. Mesmo assim eles faziam seu próprio espetáculo, sem pensar no que todos falavam sobre aquela atitude. Era de se esperar entre o casal de Toreadores.

@ Darios Nicardro

Spoiler:

Após deliciar-se com o beijo que o Guardião havia lhe dado, estando ambos de mãos entrelaçadas sobre o apoio das poltronas, ambos fitam um ao outro, como se estivessem em um tipo de transe, algo inexplicável apara aqueles que haviam deixado sua humanidade. O Casal demonstra tamanho sentimentalismo humano. Darios por sua vez sussurra usando todo encanto de sua voz sobre sua amada como o mais esplendoroso cântico de anjos.

Angel: Responde em um tom perceptível no qual sua irmã pudesse ouvir. -- Bom... Não faz tanto tempo, está peça estreou em 1988, mas assisti quando foi encenado em um dos teatros de Londres, também não faz tanto tempo, foi bem antes de me tornar o que sou agora. – Seu sotaque britânico está mais carregado do que nunca ao mencionar sobre Londres e o tempo em que ainda era mortal, momentaneamente cruza suas pernas de forma elegante, sem deixar seu porte de mulher inglesa.

Sarah: Por sua vez responde o comentário de sua irmã. – Me lembro bem, era por volta de 1990 ainda fomos com nosso pai... foi legal... –Sorri voltando para ambos, estando de lado para ver as expressões e gestos, esta interrmpe quando todos os olhares se voltam para o casal de Toreadores, Sarah fica de boca aberta, literalmente.

“Ah aquele gatinho do Christian... eu não imaginava...” – Fica um tanto decepcionada, porem ela observa o outro tal de Domino... – “Ambos tão belos...é um belo casal" Sorri como se estivesse aprovando aquela cena tão inusitada, um beijo quente entre dos lindos toreadores, até que logo ambos cessam.


@ Todos

09:05

As luzes começam a se apagar e a multidão presente começa a silenciar-se, até todas as luzes estarem completamente apagadas. Finalmente a encenação ira começar.




Ato 1
Cena 1 - Prólogo

Palco da Ópera de Paris, 1919.

Os objetos da Ópera de Paris estão sendo leiloados. Um leiloeiro, carregadores, Ofertantes e Mme. Giry, com Oitenta e Cinco anos. Mme. Giry vê Raoul, com sessenta anos, sentado em uma cadeira de rodas, conduzida por uma enfermeira. Ele olha para cima, e a vê. A cena começa com uma batida no martelo do leiloeiro.

LEILOEIRO
Vendido. Seu número, senhor? Obrigado. Lote 663, senhoras e senhores: um pôster da produção desta casa, para a ópera "Hannibal" de Chalumeau.

CARREGADOR
Aqui está!

LEILOEIRO
Tenho dez francos por isso? Cinco então. Tenho cinco. Seis, sete. Alguém me deu sete? Sete, senhor. Oito. Oito dou-lhe uma. Oito dou-lhe duas. (bate o martelo) Vendido, para Raoul, Vicomte de Chagny. Lote 664, senhoras e senhores: uma pistola de madeira, e três crânios humanos. Da produção de 1831, da Opera Robert Le Diable, de Meyabeer. Dez francos pelo lote. Dez, eu tenho dez. Ainda dez. Quinze do senhor, obrigado. (bate o martelo) Vendido por quinze, seu número, senhor? Lote 665, senhoras e senhores: uma caixa de música de papel maché, na forma de um realejo. Sobreposta à figura de um macaco, vestido com um traje persa, tocando pratos. Esse item, descoberto nos porões do teatro, ainda está em funcionamento.

CARREGADOR (Segurando)
Aqui está!
Raoul e Mme. Giry olham para a caixa de musica. O carregador a coloca em movimento. Essa caixa tem grande valor para ambos.

LEILOEIRO
Posso começar com Quinze Francos? (Mme. Giry levanta a mão) Quinze, obrigado. (A enfermeira de Raoul levanta a mão) Sim, vinte de você, senhor, muito obrigado. Mme. GIRY Vinte e Cinco.

LEILOEIRO
Vinte e cinco a minha esquerda, obrigado senhora. Estamos em Vinte e Cinco. (Novamente a enfermeira levanta a mão) Trinta?
Mme. Giry olha para Raoul. Sensibilizada, percebe o quanto isso significa para o homem, doente de idade.

LEILOEIRO
Estamos em trinta francos. Trinta dou-lhe uma. Trinta dou-lhe duas. (bate o martelo)
Vendido, por Trinta francos ao Visconde de Chagny. Obrigado mais uma vez, senhor.
A caixa é entregue a Raoul. Ele a estuda atentamente, a atenção centra-se sobre ele por um momento.
RAOUL (muito discretamente, para a caixa de música)
Que relíquia, pois sim
Tudo igual ao que ela descreveu
Falava muito sobre ti
Do teu veludo e
Estas aqui
Por certo vais, sobreviver a todos nós.
A atenção volta ao leiloeiro. Ele recomeça.

LEILOEIRO
Lote 666, um lustre em peças. Alguns de vocês podem recordar do estranho caso do Fantasma da Ópera: um mistério nunca totalmente explicado. Soubemos senhoras e senhores, que este é o próprio lustre que tomou parte no famoso desastre. Nossas oficinas o restauraram e o prepararam para a nova luz elétrica, de modo que podemos agora ter uma idéia de como ele vai funcionar quando aceso novamente.
Talvez possamos assustar o fantasma de muitos anos atrás com um pouco de luz, senhores. O leiloeiro liga o lustre. Há um enorme flash, e a abertura começa. Durante a abertura, a opera é restaurada a sua antiga grandeza. O lustre, imenso e brilhante, ergue-se magicamente ao teto, finalmente pairando sobre a platéia.”


Obs: Ato retirado do script original do Fantasma da Ópera, recomendo que continuem lendo para entender melhor o enrredo neste link até a última cena do 1º Ato. Mais tarde vou postar a última parte que ira finalizar o 1º capítulo. Portanto o tópico vai ficar bloquiado até a postagem.


Última edição por Angelique Spencer em Sáb Fev 20, 2010 10:56 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 20, 2010 10:52 pm

Off: Mudança de planos, vocês podem postar livremente durante a semana.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 27, 2010 1:44 am

@ Todos
10:38

Os convidados presentes não tinha algum que estivesse com falta de atenção ao belíssimo espetáculo de Tamanho porte. O Trio formado por Ariel juntamente com seus assistentes Lucia e Birdeye contemplavam por mais que estes tivessem assistido diversas vezes, mas aquela noite havia um ar especial que preenche as lacunas de cada indivíduo.

Finalmente Alieen relaxa ao observar minuciosamente cada detalhe da peça, desde os trajes dos atores até o cantarolar de cada um, não estava mais preocupada em ser aceita, e sim acompanhar aquela obra prima.

Contudo o casal de Toreadores assistia atentamente as cenas, estando sempre de mãos entrelaçadas. Christian reflete como um espetáculo desse porte poderia engrandecer sua carreira se estivesse interpretando o Fantasma ou Raoul. Domino como todo toreador encanta-se com a obra de arte encenada, principalmente pelas canções que mexem com sua alma.

Enquanto isso Darios parecia estar tão encantado, quanto às duas irmãs Spencer, ambos sem desviar a atenção da interpretação dos atores, contudo... Angelique e Darios prestavam mais atenção no casal da peça “Christine e Raoul”, justamente por algumas coisas lembrar fatos que viveram ou algo parecido.

Logo Cielmer e Brian que estavam tão quietos, desde a chegada, mas prestavam bem atenção ao espetáculo, já que realmente valia a pena, mesmo para o frio Cielmer contemplar a peça era como uma pausa de seu cotidano, já para Brian ele nunca tinha visto uma cultura explendida, estava se contendo de sua loucura ao ouvir canções maravilhosas.

Aos arredores do Majestic Theater 19/03/1999 - 10:55

As ruas estão completamente desertas, fãs, jornalistas e fotógrafos haviam poucos, afinal era um pouco tarde para muitos, gente comum tem mesmo as suas responsabilidades, Ao lado de traz no Prédio do Majestic havima duas pessoas uma bela mulher com um corpo escultural de dar inveja, possuía cabelos longos e tão negros como a noite, feições tão delicadas e ao mesmo tempo tão sedutoras, vestia um vestido preto decotado, mas não muito curto, um tanto justo, mangas longas devido ao tempo, meia-calça um pouco transparentes da mesma cor de seu vestido. Sapatos escarpin de bico fino pretas e salto agulha prateada dando elegância a bela mulher.

Ela está acompanhada por um garoto de aparência jovial, estava a caráter de sua aparência rebelde, calça jeans azul escuro com alguns rasgos para dar estilo, camisa branca de algodão, coturno preto um tanto gasto, cinto com esporas de metal. Contem cabelos castanhos e longos até a cintura, deve ter 1,80 de altura e o corpo mediano. Enfim estranhamente ambos conversam.

Mulher Desconhecida: -- Então... conseguiu as fotos dos “ilustres” convidados? – Ao falar ilustres parecia que o tom contia ironia.

???? : -- Sabe que nunca falho nessas coisas, foi muito fácil ficar no meio daqueles merdas dos Paparazzi. Hehehe! – O Rapaz ri com deboche, estando plenamente com o sorriso maroto estampado no rosto.

Mulher Desconhecida: -- Ótimo... fez um exelente trabalho. – Sorri neste momento de forma maquiavélica. -- Muito bem Louis, já enviou as cordenadas ao “Pássaro Negro”?

Louis: -- Claro, os caras são profissionais, só vamos dar um susto... como você determinou. – Neste momento o jovem coloca as mãos sobre os bolsos de sua calça.

Mulher Desconhecida -- Vamos embora dessa merda então, não tem porque ficar, aliais apreciar o “Gran Finale” é bem melhor no camarote...

Louis: -- Está bem chefe, como quiser. – O garoto coloca o polegar e o indicador sobre os lábios de sua mão direita, assim asoviando para um carro esporte que estava em uma esquina próxima estacionar diante dos dois.

Assim adentram ao veiculo e em seguida o automóvel sai em disparada a caminho do Central Park, ou pelo menos o que aparenta seguir.


Platéia do Majestic Theater19/03/1999 – 11:00

Finalmente chega a ultima cena do 1º Ato:

Cena 12 – O Telhado da Ópera


Uma estatua de 'La Victoire Ailee " - a mesma que encabeça o proscênio. É pôr-do-sol
Christine e Raoul correm com pressa.

RAOUL
Por que vieste aqui?

CHRISTINE
Eu lá não volto!

RAOUL
Melhor voltar!

CHRISTINE
Ele vai,
Atrás de mim eu sei.

RAOUL
Christine eu peço...
CHRISTINE
Aquele olhar

Que queima sem perdão
Não vai poupar

O fantasma da Ópera eu sei
Que vai matar

Mas quem é este então
Que quer matar?
E eu já não sei fugir
Não sei voltar
Num labirinto só
Que não tem fim
O fantasma da Ópera está
Dentro de mim

RAOUL
Não pensa nisso

Foi só um sonho ruim
Fantasma não existe
Eu juro
Não há fantasma da Ópera

Mas quem é este então
Que a morte traz
A voz que entrou em ti
Pra nunca mais
Num labirinto só
Que não tem fim
O fantasma da ópera está
Dentro de ti

RAOUL
Não há fantasma da Ópera!

CHRISTINE
Eu sei, eu vi
Vi seu mundo na escuridão
Vi um mundo onde o dia desmancha-se em trevas
Trevas

Eu sei, eu vi
E não vou esquecer jamais
E não posso escapar desse rosto disforme e sem cor
Como um rosto sem rosto na treva
Treva

Mas a voz me invadiu a alma
E encheu de som
Era um som como nunca eu conheci
E eu subi como um anjo sobe ao céu
E ouvi mais que a vida já me deu!

RAOUL
Era só mais um sonho,
Um sonho teu!

CHRISTINE
E em seu olhar
Que tristeza sem igual
Num só olhar
Todo doce e todo o sal.

RAOUL (Confortando-a)
Christine, Christine...

FANTASMA (Escondido)
Christine!

CHRISTINE (falado)
O que foi isso?

Uma pausa, seus olhos se encontram. Ambos mudam de humor de humor.

RAOUL
Já não há mais trevas
Não mais a escuridão
Eu vim, eis o meu braço
Repousa o teu cansaço
Deixa eu ser teu dia
Teu pranto arrefecer
Eu vim, eis-me ao teu lado
Teu guarda e teu criado

CHRISTINE
Diz pra mim que o teu amor é certo
Abre em mim as portas do verão Diz
que eu sou o teu maior encanto Que
me quer pra sempre, sempre aqui
Preciso ouvir de ti

RAOUL
Deixa eu ser teu teto
Deixa eu ser a luz
Eu vim, não há perigo
Agora estás comigo

CHRISTINE
Eu só quero o dia
No fim da escuridão
E tu sempre ao meu lado
Meu norte e meu passado

RAOUL
E diz pra mim que nada mais importa
Diz que quer a vida ao lado meu
Diz que a solidão já foi embora
Onde quer que vás estou ali
Christine, preciso ouvir de ti

CHRISTINE
Diz pra mim que nada mais importa
Diz que o teu caminho agora é meu
Vem comigo atrás de um novo dia
Onde eu for

RAOUL
Estou ali

AMBOS
Amor, preciso ouvir de ti

Eles se beijam.

Onde quer que vás estou ali
Amor, preciso ouvir de ti
CHRISTINE
Devo ir, estão atrás de mim
Espere por mim.

Junte os teus cavalos
E espere no portão

Meu guarda e meu amigo



RAOUL
Christine te amo.


E então logo contigo

Eles saem do palco (telhado). O fantasma emerge atrás da estátua.

FANTASMA
Eu te dei a música...
Eu te dei o som...
E então, como pagaste?
Traíste e me enganaste...
Ele só te ama
Pois te ouviu cantar...
Christine! Christine!

RAOUL/CHRISTINE (Fora do palco)
Diz pra mim que nada mais importa
Diz que o teu caminho agora é meu
Vem comigo atrás de um novo dia...

FANTASMA
Vai pagar bem caro quem traiu...
O que o fantasma só pediu...
(O telhado da Ópera desaparece. As cortinas se fecham, é os agradecimentos do “Il Muto”. Christine aparece com o traje de Carllota. Ao mesmo tempo, ouvi-se o riso
maníaco do fantasma e o vemos bem acima do palco, balançando perigosamente o
lustre. As luzes do lustre começam a piscar)

FANTASMA (num último gesto vingativo no lustre)
Vai!!!

(COM UM RAIO VIOLENTO, O LUSTRE DESABA NO PALCO AOS PÉS DE CHRISTINE. )


FINAL DO ATO I



Após o Lustre desabar diante do palco aos pés da Atriz que interpreta Christine...
... um leve tremor nas paredes e ao chão é perceptivel a todos os presentes da platéia, talvez alguns ali pensam por um momento que aquilo fazia parte do espetáculo, porem as luzes que estão pouco iluminadas e as do palco se apagam completamente. A multidão entra em alvoroço, logo um estrondo entra nos tímpanos de todos. O Neófitos que estão sobre o alto da platéia ficam em pânico, pelo menos os recém-abraçados.


Nonpoint - Bullet With A Name

Logo um rápido objeto atinge a parte superior da platéia... BOOOOOOOOOOOOM! Boa parte platéia despenca com a explosão, muitos corpos já em chamas caiam sobre o chão, os que estavam mais próximos na parte de baixo conseqüentemente há haviam virado cinzas por causa do fogo.

Rapidamente os seguranças com lanternas e pistolas entre as mãos abrem as portas laterais de emergência, os Anciões são de imediato retirados. Em seguida os outros convidados, havia muita fumaça ao redor. Logo os assistentes de Cross começam a agir retirando cada convidado do mesmo até a porta de emergência mais próxima da fileira.

Birdeye: -- Vamos! É por aqui! Venham depressa! – Grita diante ao desespero da maioria.

Na primeira explosão os geradores de força eram o alvo de um míssil, de forma estratégica, contudo metade da plateia está em chamas, seguranças tentavam retirar os sobreviventes, o odor da fumaça é insuportável. Chegar próximo a porta está complicado, devido a multidão, Ariel já está perto da Porta, juntamente com Domino e Christian, sendo escoltados para fora do teatro.

Alien não esperava por algo assim diante do evento tão aparente “pacifico” aos seus olhos, ela empurra alguns cainitas, para finalmente sair sem algum arranhão no corpo, somente manchas de cinzas sobre algumas partes de seu corpo.

Derrepente um fragmento de concreto atinge a cabeça de Sarah, fazendo está entrar em Topor. Angelique tenta acudir a irmã que está com o pé direito preso a poltrona, Angelique não conseguia retira-la, só resta Darios tentar ao menos ajudar ambas.

Angelique: --Merda Sarah, não entra em topor logo agora! – Aparentemente a fria Assamita estava em completo dessespeiro ao tentar retirar o pé de sua pequena irmã da poltrona danificada. – Darios me ajuda, por favor! – Grita para que o experiente Ancião pudesse fazer algo diante daquele caos.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 27, 2010 5:11 pm

Majestic Theater era realmente um belo lugar, digno de um verdadeiro espetáculo, as pessoas que murmuravam a sua volta não o incomodavam de maneira alguma, vozes exaltadas que se enchiam de vergonha e incredulidade ao ver o "diferente" casal que estava tão próximo a Darios. O ancião grego mantinha um sorriso afável no rosto, indiferente a situação, enquanto conhecia um pouco mais sobre o passado das jovens Spencer´s.
Sentado frente ao palco onde estava para começar a encantadora peça, Nicardro se contem de fazer seu breve comentário depois de escutar as palavras de Sarah, se calando ao mesmo tempo em que as luzes do local se abaixavam e cobriam todos os ilustres convidados em uma penumbra suave e temporária de trevas e hesitação.
Com um olhar crítico ele vislumbrava uma peça muito bem trabalhada, para seu gosto e perfeccionismo tudo estava conforme os padrões, ou pelo menos, não havia fugido da realidade do Fantasma da Ópera original a qual tanto gostara de assistir. Com paciência Nicardro via agora o Leiloeiro se referir ao tão esperado lote "666", o lustre que fora restaurado.


"666 o autor não foi nada criativo quanto ao número não é mesmo? As raízes do cristianismo e o poder da religião católica chegam até aqui... Isto sim que é "Dominação", o poder da dominação imposta pela superstição das maças. Hum...
Christine e Raoul, se há algo difícil de proliferar mesmo em romances fictícios é o amor, interessante que ele tenha que ser sempre tão doloroso." - Neste momento Darios aperta a mão de Angelique e a beija, logo a repousa novamente abaixo da sua e volta a contemplar a peça que parecia se agitar cada vez mais.


A ópera prosseguia e com ela o tempo, Darios estava intretido com tudo que via e ouvia, uma interpretação glamurossa e com total força de vontade por parte dos atores que compunham o palco, mesmo assim ele ainda considerava um programa melhor passar a noite toda a sós com Angelique, dona de um aroma tão doce, uma pele tão macia e sedutora, olhos tão cheios de vidas, mesmo que fossem as vidas que ela próprio ceifara com suas delicadas e hábeis mãos, ainda assim, o encantavam.

Passava das onze horas da noite quando uma macha luminosa corta o "ceu" do teatro e atinge o lustre de forma violenta, Darios o acompanha enquanto este cai sobre o palco, perigosamente perto da bela atriz que interpretava
Christine, não demorou muito até poder sentir o tremor que atingira a parte superior da platéia. Seus olhos focam rapidamente o local de onde viera o projétil, se pondo de pé agora Nicardro via a grande massa de pessoas e Cainitas que se desesperavam frente ao caos que se passava, a escuridão logo toma conta do lugar e as únicas luzes agora eram provenientes das chamas compostas pelo estrago que o míssel havia causado.
Ao ouvir o pedido de ajuda de sua amada Darios observa o corpo de Sarah inerte no chão, tudo acontecera tão rápido e de forma tão forte, estava na hora de tomar uma atitude, independente do que seria necessário fazer, ele iria tirar Angelique e Sarah com "vidas" dali. Se aproximando de Sarah Spencer ele coloca suas mãos sobre as duas poltronas que estavam prendendo o pé da bela e inocente jovem Torador.

-- Acalme-se meu anjo... - Darios sorri para sua amada enquanto concentra sua potente Vitae em seu corpo, em um único movimento o ancião força os acentos a se abrirem, liberando assim Sarah. Sua força sobre-humana é empregada, algo que qualquer humano realmente treinado e forte poderia o fazer com estas simples poltronas, assim não infringindo a tão preciosa Máscara para os mais fanáticos dos "Camarillos".
Retirando a pequena Toreador, Nicardro a segura em seus braços, a caos estava estabelecido e agora somente agora que o ancião notara a voz desesperada de
Birdeye a chamá-los.
Olhando para os lados o Lasombra encobre o que estava prestes a fazer, sem temer por sua decisão o ancião lambe o ferimento que o bloco de concreto havia provocado sobre Sarah, cicatrizando rapidamente sua ferida, Darios lambe seus lábios saboreando a doce Vitae da pequena.

-- Vá na frente Anjo. - Aponta para a saída mais próxima e menos movimentada, se é que alguma delas realmente não estavam.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 27, 2010 11:55 pm

O desespero e o caos tomam conta do suntuoso teatro que havia desabado minutos atrás de forma tão instantânea, contudo ao meio de gritaria dos convidados, Angelique levada pela agonia tentava de forma desesperada, salvar a própria irmã presa com o pé entre as duas poltronas. Ela pede ajuda ao seu Guardião, todavia, ele tenta tranqüilizar enquanto concentra sua vitae adquirindo uma grandiosa força distribuindo em seus braços para forçar as poltronas, fazendo se soltarem completamente. Com destreza, Darios coloca a Toreador entre seus braços, em seguida lambe a ferida que goteja o vitae tão tentador da “pequena”, a ferida rapidamente cicatriza e logo diz:

Spoiler:

Angelique: -- Não sem vocês! – A única maneira que ele possa escutar é gritando, já que a multidão está em pleno alvoroço. Momentaneamente olha para Sarah e em seguida para Darios. Um estalo de pequenas pedras cai de cima, a Assamita de imediato olha para o teto que está criando uma interminável rachadura. Tomada pelo temor ela mais uma vez grita. -- CORRE!

Darios se põem na frente de sua amada empurrando aqueles que estavam na sua frente, ela por sua vez se movimenta de forma tão rápida que sua velocidade não é visível ao olho humano. Aos poucos o teto começa a desabar e finalmente o casal chega à saída de emergência. Parece que Birdeye está à espera deles e diz em voz alta:

Birdeye: -- Rápido vamos sair daqui antes que o teatro despenque! – Ele esperou os dois passarem pela porta de metal e saiu em seguida, parte do teatro desmorona a saída dava para a rua, muitos carros ali arrancam em disparada.

A limusine de cor preta está estacionada do outro lado da rua, próxima de uma loja de fantasias, Birdeye pede para eles o seguirem, todos corriam atravessando em meio da confusão que havia se proliferado, um minuto depois finalmente chegam ao automóvel. Quando adentram observam que Ariel está sentado ao fundo, com a mão direita sobre a fronte de olhos fechados. Alien está sentada próxima a ele a direita com um olhar arrasado. Domino e Christian ao lado esquerdo, de certa forma Casanova está chocado, mas sendo acalmado por Domino.
Havia três lugares vagos, de imediato Darios leva o corpo de Sarah até a poltrona com cuidado, logo Angelique senta na poltrona central e em seguida Darios ao lado esquerdo.

Birdeye: Com o corpo quase dentro do automóvel pergunta ao seu “chefe”. – Mister Cross, eu é Lucia estamos nos retirando daqui com a Eclipse, precisa de algo?

Ariel: -- Não... Somente diga ao motorista para seguir ao meu escritório no Chrysler Building. E que seja rápido, quero sair logo daqui. - Suspira com soar de irá, ainda com a mão direita sobre a fronte agora com o olhar pensativo, sem mais nada a dizer.

Birdeye: -- Como queira. – De imediato ele sai das vistas de todos e em seguida fecha a porta.

Talvez nos pensamentos de todos ali, se perguntavam por qual motivo aquele ataque havia feito, mas para o experiente Guardião, ele mesmo sabia que isso foi obra do Sabá. Por fim a limusine começa a se locomover em direção do Chrysler Building.
Mapa:
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A: Majestic Theater - 44th St, New York, NY 10036
B: Chrysler Building - 405 Lexington Avenue

Fim do 1º Capitulo.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 06, 2010 10:07 pm

Capitulo II – O paraíso arrasado... o inferno fortificado


“Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo,
não se transforme também em monstro.
E se tu olhares, durante muito tempo,para um abismo,
o abismo também olha para dentro de ti.”


Friedrich Nietzsche

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Distrito: Manhattan – NY

Aos Arredores de Chrysler Building – 19/03-1999 - 11:00 PM

O Motorista guia Limusine, seguindo seu curso para um dos escritórios de Ariel Cross, dentro do 2º maior edifício da cidade, perdendo somente pelo World Trade Center, apelidado como “As Torres Gêmeas”. Entretanto as ruas estavam praticamente desertas, helicópteros da NYPD circulavam em toda a cidade com auxilio dos holofotes para encontrar os responsáveis pelo “atentado”.

Do que iria adiantar tudo isto? Para os pobres mortais, desconheciam o real motivo do ataque e também quem são os verdadeiros responsáveis... Agora a metrópole americana está em pânico, certamente as noticias correm como o vento...

Noticiários do mundo inteiro descreviam e mostravam os estragos, destroços, alguns corpos sendo retirados, divulgando lista de desaparecidos, enfim, mais sensacionalismo entre os críticos e muito mais bla,bla,bla...

Tudo indica que os “Camarillos” já se interviram entre o NYPD (New York Police Departament ou Departamento de Policia de Nova York, como preferirem.), o exercito, provavelmente em Washington com a inteligência de guerra e sem duvidas principalmente a imprensa.

Enquanto isso na limusine havia uma TV de umas 10 polegadas no alto, próximo a divisão do motorista e seus convidados, Cross olhava as noticias com o a Iris avermelhada, como se estivesse despertando aos poucos sua besta e de punhos cerrados, sem pronunciar absolutamente nada. Todos se entreolhavam algumas vezes, o silencio parecia mais cômodo neste momento.

A limusine diminui o movimento aos poucos, até finalmente parar na entrada do Chrysler. A porta se abre assim Christian de maneira esnobe é o primeiro a sair em seguida Domino. Alieen sai logo atrás, Angelique e Darios pegam o corpo da jovem colocando os braços da garota entre seus ombros, por ultimo Ariel com um semblante serio, no qual seus conhecidos o estranhariam, mas havia um grande motivo para estar dessa forma.

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Entrada do Chrysler Building

Chrysler Building | Hall de Entrada – 19/03-1999 - 11:00 PM

Apos passarem pelas portas giratórias de metal, ambos se deparam com um elegante e refinado hall de entrada, o piso de madeira é tão lustroso que refletia como espelho e o teto dava um toque a mais contendo detalhes do edifício e os céus, realmente na época em que foi construído revelava a soberania americana. Nas paredes ricamente trabalhadas com diversas portas, aos fundos há um corredor com os elevadores simplesmente deslumbrantes. Logo Cross caminha na frente dos demais segundo da recepção até o corredor aos fundos onde estão localizados os elevadores.

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Hall de entrada

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Corredor que direciona aos elevadores no fundo.

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Teto do edifício

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Elevadores

Ainda em silêncio Cross segue até o painel dos andares ao lado do elevador, havia ao todo 43 andares, este por sua vez aperta o botão do ultimo andar, as portas se abrem, ele é o primeiro a entrar em seguida todos, o clima estava hostil ao mesmo tempo pertubardor. Finalmente as portas se fecham completamente, cada “PLIN” do elevador era irritante e o som ambiente mais ainda.


Dave Brubeck - Bossa Nova (Jazz Latin Instrumental)
(Obs: Música ambiente inserida no elevador)

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Recepção

Alguns minutos depois, finalmente o elevador para de se mover e abre completamente,o grupo se depara com a recepção muito bem decorada com adornos modernos e arrojados. Na recepção Lucia já está a espera de todos e diz:

Lucia: Prazer revê-los novamente – Sorri de forma receptiva para todos, mas desvia sua atenção a alguns documentos que ela analizava na mesa.

Birdeye: Este ao lado do balcão, caminha em direção do casal que segura Sarah entre os ombros: --Vou levar a jovem até uma das salas, não se preocupem, ela vai ficar bem. – Logo Birdeye pega o corpo da Toreador sobre seus braços e segue para o corredor sumindo com ela as vistas de todos.

Lucia: Após o ventrue sair, ela volta a atenção ao grupo e diz: -- Creio que o momento é inconveniente, sem mais delongas, por favor, me sigam, vou levá-los a sala de reuniões. – A Moça levanta da cadeira e segue ao corredor ao lado direito.

Como determinado por Lucia o grupo segue em um pequeno corredor a esquerda do balcão, eles passam por algumas portas de cor negra, ao todo três de cada lado, no enquanto Lucia para na ultima porta que fica ao lado esquerdo, com sua mão delicada ela levemente gira a maçaneta redonda de metal dourado, e abre a sala. Cross é o primeiro a entrar em seguida o grupo todo se depara com a sala de reuniões tão suntuosa quanto à recepção:


Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Sala_reunioes
Sala de Reuniões

@ Todos

Ao lado direito Alieen, Christian e Domino sentam-se nas cadeiras, apenas sobrando mais uma ao lado de Domino, no outro lado o casal Darios e Angelique estando mais duas cadeiras ao lado da moça sem estar ocupadas. No centro Ariel senta de imediato, seu semblante desde atentado ao Majestic não havia mudado, completamente serio, olha a todos até que finalmente se pronuncia.

Ariel: -- Não sei o que dizer e nem o que pensar, os convidei para apreciar um belíssimo espetáculo e no fim ocorre este ataque... Como poucos de vocês sabem, isto é obra do Sabá, querem dominar esta cidade. – Neste momento ele se cala, suspirando, como se ele ainda pudesse respirar ao menos fingir. --Talvez como muito de vocês estejam chocados, por outro lado não devemos ficar pensando no ataque e sim descobrir quem são os responsáveis. Brian e Cielmer desapareceram... enfim...

-- Estou organizando um grupo para investigar o caso. Miss Silvefangs, talvez esta seja a sua oportunidade de ser aceita pela Camarilla de New York. Domino seus dons para investigação serão extremamente necessário. Christian como membro da camarilla talvez fizer parte do grupo possa dar mais status a você se obter sucesso... Enquanto a vocês dois, Angelique ofereço um contrato de $ 800.000 (Oitocentos mil dólares) mais um pouco de meu vitae para que não só auxilie o grupo, mas dar a devida lição caso encontre estes indivíduos, isso se quiser é claro. E Darios, você não é obrigado a se ajuntar a nós, só depende do que ira escolher. A Única coisa que não só a mim, mas como a Camarilla por inteira deseja é por um fim nestes subalternos. - Neste momento ele aguarda a resposta do grupo, sem mais nada a dizer, estando muito serio olhava a todos em forma Analitica.

(off:Ação livre para todos.)
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeQua Mar 10, 2010 10:43 pm

O ancião se encontrava pesaroso pelo que havia acontecido a peça de teatro, ainda mais pela encantadora Sarah Spencer que estava em seus braços entorpecida pela dor, até que adentrava a suntuosa limusine de Ariel, onde a depositara com o rosto sobre seu colo. Sentado no banco confortável desta magnífica obra de arte dos veículos modernos, Nicardro ponderava sobre os acontecimentos que segundos atrás passaram diante de seus olhos como um relâmpago.
O tempo parecia não se passar diante de sua interminável existência, o movimento continuo de carros de polícia e helicópteros das redes de tv´s norte americanas não tinham fim e somente faziam aumentar a expectativa por parte do rebanho, além de atrasar muito para que chegassem a seu destino.


"Realmente o Sabá se superou desta vez, a Espada de Caim tem se demonstrado por demais eficiente este ano ao dominar grande parte do Novo Mundo... Meu senhor De´l Par acredita que tanto Lucita quanto Fátima estão aqui, e somente a sorte ira determinar se irei encontrá-las, Lucita... - Suspira. A muito tempo não nos vemos, minha estimada senhora."


Seus olhos verdes ainda mais intensos do que esmeraldas Morganita de Àgua-Marinha se encontram com o azul dos mares que Angelique sustentava, talvez a paixão por Assamitas se tornara hereditário, um gosto perigoso, mas que ele não importava de sustentar, pelo contrario, seu amor por ela é tão eterno quanto a não-vida dos Antigos, verdadeiro e definitivo como a morte e tão puro como o beijo atormentador do Sol.
Antes que Darios pode-se crer ele já atravessava os portais muito bem adornados de "Chryler Building", Sarah agora era carregada por ele e sua amada, mas logo ao chegarem no andar certo ele a deixara em bons cuidados.

-- Por favor, cuide bem dela para mim, e me deixe informado de seu estado, assim como lhe peço gentilmente para que nós avise se quando ela despertar... - Sua voz passava a seriedade que somente os sábios de outrora poderiam ter, encarando de forma séria Birdeye e logo então seguindo para salas de reuniões com sua amada e os demais.
As palavras de Ariel eram eloquentes, e sua calma estava centrada como deveria ser de um verdadeiro líder, ou ao menos era o mínimo exigido de um Ventrue ao ser um anfitrião.
Após ouvir suas palavras que instigavam os sentidos de Nicardro o Lasombra que mantivera até então a mão entrelaçada a de Angelique, como uma corrente inquebrável, fala em tom solene, sem desviar-se os olhos ou sua atenção de Ariel.


-- Senhor Ariel, o que ocorreu é realmente uma lastima, tenha meus sinceros pêsames, o Sabá como todos devem saber, esta avançando com grande eficiência e dominando grande parte do Novo Mundo, mas culpa-lo sem ter reais provas será imaturo de nossa parte. Infelizmente minha posição "neutra" ira ser conservada, a "seita" a que pertenço, se é que poderia ser chamada assim, não veria com bons olhos meu envolvimento, e sinceramente não séria de meu agrado se envolver em tal empreitada, mas obviamente se meu anjo estiver disposta... - Vislumbra a beleza entorpecente de sua amada por meros instantes, não o suficiente para se perder em suas palavras e volta a prosseguir, com sua atenção devidamente voltada a seu anfitrião. -- Irei acompanha-lá.
Ele se cala esperando a resposta e reações dos demais Cainitas que ali se encontravam, ao que poderia ver, todos tinham algo a ganhar com tal empreitada, infelizmente para Nicardro estes jogos de poderio alheio nunca o interessavam.




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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 13, 2010 5:01 pm

@ Todos

O Comentário de Darios certamente causou certo tumulto ao grupo, no entanto Ariel se manteve em silêncio e atento o que o Guardião pronuncia, até que ele faz um sinal aos demais para que se mantivessem em silencio e logo diz:

Ariel: -- Como havia dito você não é obrigado a acompanhar a investigação. Isto é uma escolha sua, obvio que iria lhe trazer problemas, afinal o senhor conhece muito bem o Sabá. Mas a questão é que não podemos deixar que dominem a cidade, Atlanta e Los Angeles, como alguns sabem estão passando com os mesmos problemas. No entanto isto que ocorreu é uma afronta a Camarilla e as nossas leis. Se não foi o Sabá, meu caro Nicardro, como estas outras cidades durante a semana foram igualmente atacadas? É conhecidencia demais ou os próprios mortais enlouqueceram de vez. – Havia vários folders sobre as mesas talvez a tensão fosse tanta que certamente o grupo não havia notado a presença dos objetos, até mesmo nos três lugares que não estão ocupados. Com um gesto ele pede para que abra os folders. – Por favor, abram os folders.

Neste momento todos abrem os folders com o mesmo símbolo que havia nos convites, a rosa e a espada.

Ariel: -- Se eram provas que estavam faltando, as copias estão contidas nestes folders cabe a vocês olharem com atenção.

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A tensão ronda a todos na sala de reuniões, após o comentário de Ariel, olhavam com cautela a copia do documento, logo todos ficam em completo silencio ao mesmo tempo em que se entreolhavam, contudo a assamita finalmente se manifesta:

Angelique: -- Após ler a copia confirmo que vou aceitar o contrato, não só pela oferta, mas o fato de ter ocorrido aquele... – Ela faz uma pequena pausa e com ambas as mãos faz o sinal de aspas. -- ...”atentado”. – Volta a deixar as mãos nas posições que estavam. Mas como Darios a pouco disse, é melhor que ele não se envolva neste caso.

Ariel: -- Não se preocupe, será muito bem paga. Miss Spencer, contudo chamei mais três homens para poder auxiliá-los. – Ariel aperta um pequeno dispositivo de metal em cima da mesa próximo ao lado direito, Lucia, por favor, faça com que os três entrem.

Alguns minutos depois a porta se abre. E Lucia abre a porta completamente estando um tanto nervosa:

Lucia: -- Com licença, eles já estão aqui, será que podem mesmo entrar?

Ariel: -- Que eles entrem imediatamente e escolham os lugares que desejarem.

Neste momento adentram três homens, o primeiro é um homem de caugaciano, de cabelos longos e loiro, que está vestindo um sobretudo negro, camisa vermelha, calça comprida da mesma cor e sapatos nada convencionais, seu sorriso contem um toque macabro e insano. Logo ele se senta próximo ao lado de Domino.

Em seguida um jovem extremamente belo, contem um penteado exótico, dreads até metade das costas, camisa pólo branca e calça preta com alguns adornos e uma corrente ao lado direito. Esta de tênis bem a moda americana, estando com uma câmera na mão, sentando-se na cadeira próxima ao casal, somente um pouco distante a uma cadeira que havia sobrado.

Por fim o ultimo homem está vestido de maneira excêntrica, uma chapéu longo, tanto a aba quanto o colarinho de seu sobretudo vermelho, cobriam parte de seu rosto, somente visível seu olhos vermelhos que lembra o mais vermelho do tentador vitae, de imediato ele o retira segurando com a mão direita.

Os olhares de senhor e prole são evidentes, no entanto Darios estranha da forma como estavam se encarando. Angelique certa vez já havia contado sobre ele e sua maneira exentrca de ser, o que deixa o guardião um tanto desconfiado. Logo ele se senta ao lado do Toreador e de sua prole.

Ariel: -- Titus Kollen, Jonatahn Belaqua e Chrons Delacroix, os chamei aqui para que nos possam auxiliar a encontrar os suspeitos do atentado de hoje, contudo fizemos varias copias do documento original digitado por um Nosferatu chamado Calebros. Peço que verifiquem o conteúdo. Creio que já temos a primeira pista que levara aos “Terroristas”. Domino e Alieen, certamente você já leram as copias, mas preciso ter certeza de que vão contribuir conosco.

Domino: -- Pode contar comigo para investigar e encontrar os responsáveis.

Agora cabe a indecisa Brujah decidir ajudar o grupo ou arranjar outra maneira de ser aceita pela Camarilla de NY.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 15, 2010 3:34 pm

Uma Lua De Sangue

9:30pm Galpão nos arredores do porto de Manhattan / New York City.

A lua estava vermelha, não de verdade, isso seria algo impossível... Ou pelo menos isso é oquê todos acreditam. A lua estava vermelha para aqueles que podessem enxergar através daqueles olhos vermelhos-ruby. Um vermelho que gerava uma saudade da sede por vitaê escorrendo por sua garganta como se fosse a primeira vez...

Porta do galpão aberta dando bem vindas a visitante que chegaria em uma limo preta bastante discreta comparada com a maioria dos outros veículos daquele porte. Um chofé abrio a porta para que a bela Katrina saisse do carro, como sempre tentando epor-se ao máximo para Delacroix... Ele sempre soube que ela tinha uma queda pelo Assassino, desde Valentine.


9:45pm - 10:30pm / Interior do galpão

Uma mesa para dois , devidamente preparada ao estilo do Francês que no momento ajudava sua visita a sentar-se , fazendo o mesmo antes de levemente folgar a gravata vermelha ...

Não demorou muito para que uma breve conversa de re-encontro fosse iniciada. afinal de contas, Katrina agora cuidava dos negócios da Camarilla com o 'formando' Anarquista... Mesmo que tal informação fosse escondida dos olhos da mesma. Um sorriso um tanto irônico e misterioso brotou na face do Vampiro ao fim da conversa...

Não demorou muito para despedir-se da mesma e apropriadamente vestir-se para o trabalho... A harpia provavelmente deixou o lugar com um sorriso misturado com prazer pelo tempo agradável e curiosidade em saber qual dos dois motivos fizeram o Assassino aceitar o chamado... Bem ela logo seberia.


11:25pm - Chrysler Building/Exterior

O som quase silêncioso de uma moto de marca e placa desconhecida para na frente do Chrysler Building... Algumas pessoas passavam e olhavam curiosas, outras cochichavam e algumas se maravilhavam discretamente. Ao retirar o capacete totalmente preto, que mais parecia uma extensão da cor da moto sombria que Katrina havia conseguido para que o Vampiro operasse na região , ficou claro que ao colocar o féltro de aba alongada , o pequeno óculos oval vermelho , junto a maneira como se vestia, era mais que óbvio que a aparencia do indivíduo era motivo de suspeitas, intrigas e até mesmo admiração ... Ele encarou o prédio e sua beleza. Um leve sorriso de deboche tomou o canto direito de sua boca, antes que o mesmo estacionara a moto em local apropriado e entrou no prédio...


11:30- Chrysler Bulding/Interior

Dentro do prédio, o vampiro seguio os procedimentos apontados por Katrina , antes mesmo de partir. Em um dos elevadores, mais 2 pessoas já se preparavam para subir... Com um sorriso e um rápido gesto, ele segurou a porta do Elevador, acompanhando os mesmo enquanto escondia seu rosto por detraz da parte frontal do Féltro , levemente enclinando a cabeça pra fentre...

Ao fundo da música de elevador, considerada irritante por alguns... Um assovio sinistro e discreto era melódicamente produzido pelo assassino.

...
Era a valsa fúnebre?
...

Alguns minutos depois chegando ao andar correto, uma garota , provável secretária ou serviçal da pessoa em comando parecia um tanto nervosa. Ao ser instruida por uma vóz que vinha do aparelho de voz, eles eram devidamente apresentados a um grupo de 'pessoas' em reunião... Os olhos do Assamita parecia travar nos olhos de uma garota em questão. Nada disse... Não prescisava falar na verdade, a mudança facial por detras do sobretudo vermelho que escondia seu rosto era muito conhecida por alguns ... Era o velho sorriso que dizia: " Confie em min e terás tudo que sempre sonhou. " E ao mesmo tempo passava aquela sensação de quê aquele Homem andava ao lado da morte.

Após sentar-se , cruzou os braços e mais uam vez escondeu o rosto por debaixo do chapeu mantendo aquele sorriso belo, porém misterioso ao ponto de ser pertubador.

- Heh... A Camarilla deve está tendo tempos difíceis tentando disfarçar esses atendados de não parecerem ataques terrorístas com toda fragílidade que New York tem a respeito desse assunto. Se estão dispostos a pedirem minha ajuda, não vou negar se o pagamento for justo. Basta serem bem claros no quê querem que eu faça.

Discretamente ele encarava o papel posicionado diante de si sobre a mesa, enquanto lia com certo prazer.

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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 16, 2010 4:09 pm

Ao levantar de seu "sono matinal", Titus colocou-se a verificar as questões financeiras de seu hospício, fez alguns calculos de despesas e receitas, chegada e saída de pacientes. Mas aquilo era chato.. muito chato..., logo ele estava entrando em contato com a Rede, ou Teia como preferiam alguns, de seus "parentes" malkavianos. Geralmente ele se dedicava a 1 hora diária à assistir e ouvir o que os demais de seu clã tinham pra contar. Na maioria dos casos, isso rendia algumas piadas infames e contos macabros que faziam a diversão de todos. Porém, a Rede naquela noite estava com um clima não tão receptivo e alegre. As poucas imagens que foram passadas para sua cabeça mostravam cenas e violência e ódio.

Ao "desligar" da Rede Malkaviana e caminhar mais um pouco por seu quarto, que também era seu escritório e ficava no terceiro andar de seu hospício, Titus decidiu ligar a televisão.

--Televisão, televisão, televisão..... - era o que vinha na cabeça de Titus quando ele pegou o controle remoto. As vozes eram das crianças no orfanato que Titus tinha ficado quando da morte do pai e da loucura da mãe. Sempre depois do almoço, as freiras que tomavam conta do lugar, ligavam os televisores, coisa rara na época, para o delírio da criançada que só paravam de gritar quando a TV era ligada.

O noticiário era comum até então. Titus resolveu descer um pouco para o segundo andar, era nesse andar que ficavam aqueles pacientes que demonstravam uma maior degeneração mental, ou seja, eram os favoritos de Titus. Nesse andar, ficava uma recepcionista humana de nome Jasmine, uma mulher de seus 30 e poucos anos, negra e bem acima do peso. Ela estava vendo a televisão quando Titus chegou sorrateiro. Na verdade o elevador que levava até o terceiro andar ficava bem ao lado da recepção, então, Jasmine realmente deveria estar bem concentrada para não ouvir Titus chegando.

--JASMINE!!! - ele gritou e assustou muito a recepcionista que deu um pulo na cadeira e olhou para ele com os olhos esbugalhados e com uma expressão de desespero no rosto. Titus riu alto, acompanhado das risadas das crianças do mesmo orfanato que só ele ouvia.

--Desculpe Dr. Kollen, é que eu estava vendo um seriado que eu gosto, o nome é Blood Heart, sobre vampiros e talz... e o senhor chegou rápido e me deu susto... - ela estava tentando se explicar e pela respiração dela Titus via que estava realmente assustada.

--Isso é pra você ficar esperta Jasmine... esta na ala em que existem os mais degenerados doentes mentais do país e ainda fica distraída vendo série sobre Vampiros... uma hora você ia levar um susto, e antes que seja de mim, que de um de nossos filhos aqui... - ele ria novamente, mas agora a risada era com um tom sarcástico e acima de tudo perturbador, se algum daqueles pacientes fossem assustar Jasmine, não sobraria muito dela pra contar depois.

A série foi interrompida por uma notícia plantão. Titus então viu o Majestic Theater em chamas. Jasmine fex cara de espanto, enquanto Titus abria um sorriso. Pensou nas dezenas de pessoas mortas... os corpos mutilados, em carne viva.. isso lhe deu uma excitação momentânea.

--Como seria bom dormir ao lado de alguns daqueles não é Titus??? - agora era a voz de sua Tia que vinha em sua cabeça. Titus, depois da morte de sua Tia ficou alguns dias dormindo com ela na mesma cama e era esse cadáver em decomposição que falava ao seu ouvido. Ele ficou ainda mais empolgado.. tinha que passar no local para ver se sobrava algum braço ou cabeça pra ele levar como souvenir pra casa.

Os pensamentos desordenados e depravados de Titus foram interrompidos por Jasmine. -- Dr. Titus, telefone para o Sr., é a Lucia. - Lucia já tinha ligado algumas vezes para o malkaviano querendo alguns favores, principalmente financeiros e ligados aos humanos. Ao terminar a conversa, Titus disse para Jasmine, avisar Arnold, o motorista, para preparar o carro que iriam sair.

Ele subiu novamente para seu aposento e se preparou. Não era todo dia que recebia um convite daqueles. Se encontrar com as autoridades da cidade em um dia daqueles. Com certeza, seria sobre o atentado e Titus estava planejando aceitar o convite, não só pelo prazer da investigação, mais também pelo cheiro de morte que pairava sobre o assunto.

Chegou ao Chrysler e ficou esperando na recepção até certo momento. Tudo estava muito misterioso. -- O que vão fazer com o meu bebê?!?!?!... - era a voz da mãe de Titus que ficara louca após o suicídio do marido. Isso fez Titus ficar alerta, olhando sempre para os lados sem perder nada de vista.

Foi chamado e colocado em um elevador. Chegaram mais três junto dele. Ele deu seu sorriso peculiar e com um gesto de cabeça cumprimentou vagamente. O elevador os levou até o salão em que estavam os outros. Dentre os presentes ele conhecia apenas Ariel, que era um dos queridos do príncipe. Ele fez os mesmos gestos do elevador para os presentes no local e se sentou do lado direito perto de um dos tantos cainitas do local.

Após ouvir Ariel ele pegou o papel colocado sobre a mesa e leu... enquanto estava lendo pode ouvir o que Chrons dizia... ele também tinha que se pronunciar.

--Bom... estou sempre em busca de diversão, então não poderei recusar essa tentadora oferta que me faz. Não pedirei qualquer recompensa financeira. Porém, gostaria de ter a permissão para que, caso consigamos capturar alguem do sabá, que esta pessoa fique aos meus cuidados no futuro. Tenho muito interesse em mentes violentas... - ele dizia a frase sorrindo e olhando para os presentes. Realmente, ele não poderia deixar de realizar tal investigação sem levar nenhum brinquedo para casa.
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Convidad
Convidado




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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 19, 2010 11:34 am

Nicardro escuta novamente as palavras de Ariel, com devida atenção e cautela como se era esperado de um descendente da "deusa da trevas", o Cardeal mandante do "Vigario de Deus" e da tão temida e amada "Rosa Negra".
As palavras tão cheias de certezas de Ariel, só faziam gerar mais desconfianças por parte do astuto ancião. Quieto e sem mais nada mencionar ele segue o que lhe fora pedido, uma leitura rápida e precisa e logo Darios Nicardro já sabia onde seria o local mais aconselhável para encontrar ainda mais provas.




"Atualmente o segurança que sobreviveu, foi transmitido à prefeitura de nossa cidade... Então é lá que devemos começar a investigação."


Mais uma vez Nicardro escuta a doce voz de sua confidente, e continua a presentear a todos com seu silêncio enquanto sua mente parecia matutar o que poderia estar oculto por baixo do rastro de poeira que os atentados haviam criado, manter a calma nesta hora era algo que o tempo lhe ensinava, mesmo que de forma obrigatória.
Lembrando-se sobre as praticas consideradas para tantos "tenebrosas" do Sabá, Nicardro observa a repentina movimentação na sala onde se reunião e o acumulo de Cainitas que está recebera após o anfitrião Ventrue comunicar-se com sua "secretária", o Guardião realmente não esperava e não gostaria de ter encontrado tantos Membros nesta noite, infelizmente nem tudo sai como o planejado.
Primeiro um homem com aparência "Nordica", com longos cabelo amarelados como o Sol, uma roupa que Nicardro aos poucos ficava mais habituado a ver sobre Neófitos e Ancillais, este é logo seguido por mais duas figuras no mínimo interessantes a primeira vista, atrás dele se encaminhava para dentro do aposento, um belo jovem, com trajes nem um pouco convencionais aos olhos de Nicardro e por último Delacroix, mentor de sua tão amada assassina.
Nenhum dos que se se apresentavam era um conhecido, com exceção a Chrons Delacroix, o "jovem" Guardião se dera ao casual trabalho de investigar as atividades da vida passada de Angelique e obviamente saber sobre Chrons seria algo essencial.



"A Camarilla realmente esta desesperada, contratar tantos para tal caso, com toda certeza a ameaça do Sabá no Novo Mundo é eminente, mas as coisas não são tão simplórias assim, espero que minhas desconfianças sejam apenas preocupações sem uma real razão, não posso deixar Angelique ariscar sua não-vida por papel enquanto anciões se mantém a salvo apenas a espera de bons resultados e a contagem de corpos..."


-- Senhores. - Nicardro cumprimenta a todos com um belo e chamativo sorriso enquanto continuava a acariciar a pequena mão de sua amada, logo a dando um suave beijo. Seus olhos recaem sobre Aillen, se perguntando por que ela se mantinha tão calada e centrada perante a situação. Seus ouvidos percebem as palavras confusas que Delacroix proferia e os desejos sórdidos de Titus, o Malkavian esquizofrênico, desejos que abalavam as estruturas de sua humanidade interior. Seus olhos novamente recaem sobre Ariel.


-- Muito bem senhor Cross, aceitarei ajudar o Circulo que está a trabalho para Camarilla, não garanto que me envolverei oficialmente, mas vigiarei de perto o caso, e como primeiro passo do grupo sugiro que busquemos novas informações com o policial que foi transferido para prefeitura de New York, certamente suas memoriais sabem mais do que seus adversários gostariam que soubessem e me certificarei para que logo elas estejam em meu poder também. - Ele faz uma breve pausa para pensar, mas logo continua. -- Primeiramente quero que me consiga os turnos em que ele trabalha, seus colegas de serviço e o número de guardas que patrulham o local, assim como se a prefeitura e seus arredores são usados como território de caça de algum Membro da Camarilla que esteja ocasionalmente desavisado sobre nossa importante investigação e a descrição sobre a movimentação local durante a madrugada, creio que por enquanto é tudo que necessito, necessitamos. - Darios corrige a si mesmo enquanto encara o Ventrue e espera as palavras de todos ali presentes.




Última edição por Nort em Sex Mar 26, 2010 9:04 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 19, 2010 2:16 pm

"pensamento"
--fala
ação


6:30 PM Apartamento no suburbio

Um breve momento de escuridão quando fecho meus olhos, sinto o calor da "vida" que desce sobre meus labios e um suave suspiro tão provocante quanto a jovem de cabelos negros e ondulados que estava em seus braços.
Debby estava um tanto sentimental hoje e fiquei dando um pouco mais de atenção, apenas ploblemas em casa.

"Sempre os mesmos ploblemas entre as gerações, acho que nem todos percebem quando a liberdade se torna uma aspiração real"


Aqueles olhos tão doces e ao mesmo tempo com tanta raiva e determinação sempre me
impressionam, todas as vezes que me encontro com ela fica mais evidente o porque de dizem sobre nós "arteiros".

"Somos tão ligados aos humanos de modo que precisamos dessa essencia que eles tem?
vida, seria isso oque procuramos ou apenas isto foi oque
encontramos no caminho obscuro que entramos quando fomos abraçados?"


--Jhon, em que está pensando?
ela me pergunta
com os labios vermelhos e sua voz suave
--Nada demais, apenas viagens filosoficas, você sabe que eu fujo um pouco da
realidade de vez em quando.
Esbocei um sorriso sem graça.

"Certas coisas eles nao precisam saber, não é mesmo?"

Mais um beijo em sua doce e branca pele e seu precioso
sangue me revigora, sinto ela conter um arrepio e um breve sorriso
aparece em meus labios.

"Por hoje já está bom "

--Minha flor, preciso ir sabe como é vida de fotografo é uma correria preciso ficar nas ruas caso aconteça algo interesante, como sempre digo os momentos são unicos nao se repetem
e quero estar lá para contemplar este "algo" quando acontecer.
Me levantei da cama indo em direção a mesa onde estavam minhas coisas.
--Mas primeiro meu cavaleiro de dread's precisa colocar as roupas. Ela disse
com seu tom brincalhão e um sorriso debochado nos labios ao mesmo tempo que levantava minha calça com a mao direita.

Coloquei minhas roupas, peguei minha mochila e sai do prédio antigo
e mal cuidado o céu estava calmo e o clima agradavel uma noite
que muitos chamariam inocentemente de perfeita mas, como todo membro
sabe nada é como parece.
Entrei no meu carro e me pus em direção ao meu apartamento, nao demorou muito vi um certo movimento estranho de carros nas ruas, provavelmente mais um acidente normal nao
é?

7:00 PM Prédio Liberty Blue


Chegando no meu predio, que é outra amostra de eu nao querer chamar atenção,alguns diriam que nesse predio não teria nada alem de pessoas de classe
media normal vivendo suas vidas e sobrevivendo nessa selva de pedra que nunca dorme, porem como todo membro sabe nada é como parece.

"como certas coisas ficam banalizadas em sua beleza, é uma pena que nem todos perceberem a poesia que flui de todos os lugares, é lamentavel"


Subindo pelo elevador velho chego ao corredor e abro a porta, meu celular
começa a tocar uma olhada rápida mostra o numero de Lúcia.

"Oque ela quer dessa vez?"


Ela com seu geito sempre cortez porem superior falou sobre o evento e que eu deveria fazer
minha parte para ajudar a ninguem se esquecer desta noite.

"Bem apesar de ser meio estranho, vamos para onde a multidão
se concentra, sempre é melhor para capturar os valiosos momentos"

Pego a credencial de imprensa e o convite que ja estavam embaixo da
minha porta e vou por algo nao muito formal hoje nao quero ficar
me preocupando se estou amarrotado ou não.

7:30
PM
Entrada do Majestic Theatre


Chegando lá a multidão se espremia e empurava para ver "os figurões" que entravam, Lúcia
com
sua prancheta e um homen loiro de óculos com um ar de superior que
o denunciava.
"que maravilha, um evento com as mãos dos ventrue, espero que nao seja tão chato quanto suas conversas.Vamos ao que interessa então, marcar as fotos com a eternidade das imagens"

Tantas pessoas vivas e não-vivas juntas me lembra uma historia que Elenne me contou sobre a historia da "familia" nao lembro muito o nome da cidade mas sei que uma hora deu tudo errado, acho que é parte de nossa maldição as coisas irem na direção oposta do sucesso.
Fotos, fotos, fotos todos tao banais e comuns esteótipos de todos os tipos,
carniçais,humanos e todo o rebanho em volta fazendo a festa para os "amaldiçoados"

9:00 PM

"Isso ja está ficando chato, estou aqui o tempo necessario para saber que não vai ficar interessante isso aqui. Vou é andar um pouco, já
faz um certo tempo que nao ando por esses lados da cidade e
nada é melhor doque ver algo novo de vez em quanto no cenário"



Pessoas de roupas estranhas andando pelas ruas, mendigos, mulheres da vida,punk's, N.Y é uma mistura unica de um pouco de tudo, tão caótica e tão
bela.

"O mundo "normal" é tão fragil e bonito em sua essencia que me dá vontade de mante-lo assim pra sempre"

10:00 / 11:00 PM Proximo ao Majestic Theater

Após uma boa
caminhada e muitas fotos tiradas de pessoas e situações, alguns
mais marcantes que outros, uns mais belos que outros e uns mais chamativos
que outros Volto ao meu carro que estacionei distante do teatro para
nao ficarem olhando a falta do elegancia veiculo.
Pode ter sido
fatalidade ou não, posso ter caido dentro de um daqueles transes que
os outros falam que nós da "guilda" temos, aquilo que chamam de
fraqueza.
Quando voltei o teatro já estava mergulhado no caos, mortos
sendo carregados, pessoas desesperadas.

"Tudo tão lindo, o sentimento, a dor, a verdade, o caos, a ordem, o
mundo, fotos, preciso tirar fotos"


E tudo aquilo aos poucos vai ficando mais organizado e ao mesmo tempo mais caótico.
--Tão bonito e tão triste Sussurei para mim
mesmo enquanto dava as costas para voltar ao meu carro.

Meu celular toca novamente é Lúcia.

"Duas vezes na mesma noite, cada vez mais estranho"

Ao chegar no predio dois outros homens estavam lá assim como eu ..entramos no elevador
com as duvidas estampadas em nossas auras.

chegando no andar, Lúcia nos recebeu e nos levou a sala onde parecia estar havendo uma reunião ou algo do genero.

"Enfim a noite que cada vez ficava mais estranha começa a ficar interesante, hoje irei ter boas fotos concerteza"
Um sorriso debochado brota no canto da boca.

Era de se esperar, Cross, e estava lá roubando a atenção de todos como sempre faz.
Havia umas cadeiras para sentar e sentei ao lado do que me parecia um casal, a ligação deles era quase gritante, entao Cross começou a falar

Citação :
Ariel: -- Titus Kollen,
Jonatahn Belaqua e Chrons Delacroix, os chamei aqui para que nos possam
auxiliar a encontrar os suspeitos do atentado de hoje, contudo fizemos
varias copias do documento original digitado por um Nosferatu chamado
Calebros. Peço que verifiquem o conteúdo. Creio que já temos a primeira
pista que levara aos “Terroristas”. Domino e Alieen, certamente você já
leram as copias, mas preciso ter certeza de que vão contribuir conosco.

Pego o papel e leio atentamente.. ouvindo o discurso de Cross e Vendo as reações do outros "membros" Faz um gesto com a mão e diz.

--Acho que todos temos consciencia doque o sabá tem a capacidade de fazer, se este for apenas o primeiro passo temos que acabar com o plano antes que o proximo se realize pois receio que seré bem mais marcante para a Camarilla. Para um instante e olha firmimente para Cross.
--Já que eles tiveram a ousadia de atacar um evento tão celebre como o desta noite, provavelmente estarão esperando por investigadores de nossa seita, sugiro que fassamos as medidas necessarias mas sem nos precipitarmos, isto tudo ser uma armadilha não me espantaria em nada e como todos nós sabemos neste mundo nada é oque parece. Tira o olhar de Cross e volta a sua normalidade tranquila.

"Realmente se tem alguem que faz sair do meu normal é esse ventrue"

Volto a ler o papel com as informações.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 19, 2010 11:30 pm

@ Todos

A tensão aumenta conforme a presença dos três indivíduos convocados por Lucia era obvio demais que a Carmarilla havia se fragilizado diante de tal atentado, estava claro que usariam quais quer meios para encontrar os responsáveis pelo ataque. Pela forma em que Ariel esta neste momento, muitos deles saberiam que seu orgulho está ferido e certamente continuar em uma posição de alto não era fácil manter. Porem nada este pronuncia.

Spoiler:

Por outro lado Angelique desvia seu olhar diante de seu “estimado” Mentor, realmente o mundo é pequeno para “tamanhas conhecidencias” ou “peças do destino”. Está nada diz, focando novamente em atenção a copia do documento em questão, depois que ele havia sentado.

Spoiler:

Ariel: -- Chrons Delacroix... Katrina certamente lhe conhece muito bem, não foi “à toa” que ela havia te indicado a nós por seus feitos. Como sabe a Camarilla contem membros diversos em cargos sócio-políticos importantes sejam eles na “Inteligência de Guerra” em Wagthinton, bolsas de valores em Nasdaq, ou mesmo em um dos nossos mais famosos jornais da cidade como o New York Times, fazer o “rebanho” levar a “vidinha medíocre” de sempre e manipulá-los sem que percebam, é a função da Seita. Obviamente, Mr. Delacroix faremos o seguinte contrato $800.000 mais e um pouco de meu vitae. Como havia proposto a Miss Spencer.

Logo após Titus finalmente havia se manifestado:

Spoiler:
Ariel: -- A vontade Mr. Kollen, quando forem pegos, faça um bom proveito deles... – Finalmente havia brotado um sorriso de forma intrigante... -- E claro lhe enviarei uma contribuição a sua “instuição” quando o caso for resolvido. – Titus poderia “jurar” que havia visto um pouco de insanidade em Cross ao mencionar “quando forem pegos...faça um bom proveito deles.”Como aquilo lhe fosse petubardor porem divertido.

A alegria de Kollen dura pouco quando a voz tranqüila de Nicardro havia cortado seus pensamentos insanos. Como se ele havia tirado o “doce da criança”.

Spoiler:
Ariel: -- Ótimo, terá o que solicitou Mr. Nicardro, tudo referente ao segurança, afinal não podemos deixar alguem como ele cair nas mãos do Sabá. Birdeye se certificara desse serviço. Ele ira trazer tudo será necessário as investigações. – Faz um sinal de positivo com a cabeça concordando com as sugestões do Guardião.

Spoiler:
Ariel: -- Fique tranqüilo, vamos investigar o caso com muita cautela, acredito que toda a nossa seita está se movendo, este documento é apenas “a ponta do iceberg”. Vamos descobrir e quem sabe dar o castigo que eles merecem. – Faz uma pequena pausa. -- Está reunião chegou ao fim por hoje. Convido todos a ficarem nos aposentos do andar abaixo. O que precisarem ficara a disposição de vocês. Neste momento Ariel se levanta e seu olhar se direciona a jovem Brujah.

Ariel: -- Querida Alieen, presumo que ainda esteja em duvida... mas você poderá dar sua resposta amanhã. Com licença, mas irei me retirar, como havia dito o que precisarem chame pelo telefone em seus quartos. - Ariel ajeita seu terno e caminha em direção da porta, se retirando da sala.

Porem Lucia não havia se retirado, aguardando os demais para que a siga. Após todos se retirarem da sala caminham no mesmo corredor e em seguida para o elevador. Por dentro ainda toca a mesma musica “relaxante e empolgante”, assim o elevador se move para alguns andares abaixo, finalmente a porta se abre havia uma porta dupla de madeira, provavelmente feito por encomenda de cor cor branca, a moça abre as portas e todos se deparam com uma sala de estar muito ampla e aconchegante, nas laterais haviam três portas no lado direito e esquerdo.

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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 20, 2010 12:45 am

Ainda sentia um rugido baixo em suas orelhas, como se estivesse sobre uma moto de potência considerável e silenciosa. Logo Aileen olha ao redor, e estavam na limusine com interior cor de creme, todos se entreolhando, silêncio. Sarah deitada, desmaiada.

Ela está morta?

Encara a Angelique, a irmã de Sarah, e logo baixa seus olhos castanhos. Aquele azul elétrico ainda era difícil de encarar. Não que tivesse medo dela, mas era como encarar um pitbull treinado para rinha pelos olhos. Nada sensato.
Não consegue se deslumbrar com a magnificência do edifício. Estava tensa. Seus olhos estão brilhantes, prestando atenção aos mínimos detalhes. No elevador, um brilho avermelhado passa pelas suas íris castanhas. Tantos vampiros juntos dela, não era lá muito saudável.


Com um suspiro, se senta na cadeira naquela sala peculiar, e adota uma postura de distanciamento, com uma majestade velada. Seus olhos dançam de modo suave pelos rostos pálidos, e param em Ariel, escutando o que ele tinha a dizer.
Ouve o discurso de Darios, e se mantém calada.

Melhor coisa é ouvir, nunca se esqueça de que é um bebezinho diante deles; mas também não se esqueça de que tem suas qualidades, sejam lá quais forem! Se a coisa ficar preta... Deixo de existir da melhor maneira possível: lutando.”

Quando Ariel a questiona, logo abre a boca, mas fecha-a, esperando sensatamente que o fotógrafo-vampiro se manifeste, ouvindo-o educadamente. Presta atenção nas respostas de Ariel. Abaixa seus olhos, reformulando suas perguntas, quando Ariel se despede de todos.

Logo vira seu rosto, e a sua imortalidade realça seus belos traços, seus olhos castanhos e meigos se fixam em Ariel Cross, enquanto seus cachos castanhos de brilho avermelhado dançam ao redor de seu rosto branco como marfim. Estava puída, seu vestido metálico em lamentável estado, mas... Como não admirar uma criança em sua inocência, mesmo que enlameada? Abre seus lábios, começa com um “Eu...” e se cala, vendo Ariel partir.

Olha para a mesa, e se censura por ter perdido sua chance. Suspira, e acompanha Lúcia até os aposentos. Realmente, era reconfortante estar lá depois de uma noite tumultuada. Olha ao redor... Se aproxima de Angelique, tímida:

-- Senhora, eu lamento pela sua irmã... Não sei bem o que houve, mas... Espero que ela melhore logo! – abre um sorriso envergonhado, como se estivesse tentando ser agradável.

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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 23, 2010 1:11 pm

"pensamento"
--fala
ação

Citação :
Ariel:
-- Fique tranqüilo, vamos investigar o caso com muita cautela, acredito
que toda a nossa seita está se movendo, este documento é apenas “a
ponta do iceberg”. Vamos descobrir e quem sabe dar o castigo que eles
merecem. – Faz uma pequena pausa. -- Está
reunião chegou ao fim por hoje. Convido todos a ficarem nos aposentos do
andar abaixo. O que precisarem ficara a disposição de vocês.

"bem realmente vamos dormir em quanto as pistas esfriam ? Desse geito nao será tão cedo que vamos chegar ao climax disto tudo"


esboça um sorriso debochado, ageita o oculos com o dedo médio e guarda o papel na bolso.
Observando os rostos palidos que se reunem em volta da mesa com olhares quase longos me deparo subtamente com os olhos castanhos que contrastavam tão bem com a pele branca de Aileenn, realmente uma jovem de beleza notavel, traços suaves e um ar distinto.

"nao deve ser de N.Y no minino, por aqui as rosas nao recebem tanto luz para reluzirem assim"

com o sorriso nos labios Vê ela abrir e fechar a boca como se estivesse incabulada ou mesmo desconfortavel no meio daquilo tudo.

"não posso culpar ela, a situação nao esta nada boa nem mesmo para os mais "experientes" em situaçoes desse nivel"

A bela cainita vira seu rosto para a mesa e sua alra muda levemente como se estivesse brigando dentro de sua mente.

Citação :
Ariel:
-- Querida Alieen, presumo que ainda esteja em duvida... mas você
poderá dar sua resposta amanhã. Com licença, mas irei me retirar, como
havia dito o que precisarem chame pelo telefone em seus quartos. - Ariel ajeita seu terno e caminha em direção da porta, se
retirando da sala.

"Sempre com suas retiradas extrategicas nao é mesmo Cross?"

Todos se levantam das cadeiras e saem da sala seguindo Lúcia até o elevador, aquela "maravilhosa" musiquinha de novo e logo após saindo do elevador chegamos onde duas portass brancas que revelaram dar para um sala com sofás, tapetes e tudo que se tem direito em predio como este, la laterais da sala estavam tres portas de cada lado.

Entrei na sala sentei em um sofá e fitando rapido Aileen que ia na direção da outra dama de vestido e com aquele geito meigo e doce pronuncia algumas palavras.

"Sera que ela esta jogando ou é a natureza dela ser assim tão suave?
Tomara que a outra tambem aprenda um pouco dessa suavidade"


E mais uma vez o sorriso aparece.

"Droga, tenho de me controlar mais daqui a pouco vou arumar briga por esses tantos sorrisos desnecessarios"

--È tao agradavel esse silencio e tudo mais. Me levanto colocando minha mochila e minha camera no sofá.
--Mas acho que deveriamos no minimo procurar algumas pistas hoje ainda nao é mesmo? Já que temos tantos e tão ilustres "membros" aqui, creio que o motivo de uns é mais forte que o de outros porem estamos todos na mesma busca, todos sabem que o tempo e as informações são extremamente importante neste nosso "trabalho" e creio que as coisas vão ficar menos nitidas quando amanhecer e mais ainda quando acordarmos amanha entao, vamos deixar o tempo passar ou sair para sermos os caçadores que por natureza somos?


Me jogo no sofá caindo ao lado da mochila e da camera, com um movimento rapido coloco os dread's no lugar novamente e com os olhos procurando uma resposta nas bocas da sala...
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 25, 2010 3:46 pm

Spoiler:

O francês parecia nostálgico diante da mistura de reações de todos dentro da sala, mas Angelique era a mais interessante como sempre. Chrons não parecia se importar, pelo contrário, parecia está se divertindo com aquela pequena reunião.


Spoiler:


Sua cabeça maneiou levemente em concordância da proposta apresentada, ele não parecia muito preucupado com o trabalho. Mortais ou cainitas de vontade facilmente abalada sentiriam a estranha presença sinistra alfinetar suas espinhas como estacas de gelo, no momento que vitaê era mencionado. O resto da reunião parecia irrelevante para o francês que relaxava reclinado para tras de mãos juntas e face escondida por baixo da aba frontal do chapeu estiloso.

Ao fim da reunião, todos eram direcionados a uma aconchegante sala de estar com prováveis aposentos para cada membro... O Chrysler Building era impressionante... Assustadoramente conveniente. Isso parecia deixar o Delacroix animado...

Sentando-se em uma poltrona ao canto do conjunto de assentos , ele cruzou uma das pernas sobre a outra e com o indicador direito levantou o chapeu na diagonal esquerda, permitindo seu olho esquerdo observar aqueles ao seu redor.

Spoiler:

Os olhos vermelhos ruby encaravam a garota que interagia com Scarlet Rose e depois, no toreador...
Spoiler:

- Humph... Você fala demais , garoto. - As palavras saiam secas e com certo deboche das bocas do francês - Porém, há inteligência nelas... Bem, eu pretendo visitar nosso amigo sobrevivente antes que ele 'misteriosamente desapareça' - Ele faz o gesto popular com os dedos - quando o Sabbat descobrir que deixou um sobrevivente. Se alguem tem uma idéia mais apropriada que fale ... Não tenho a noite toda.
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 25, 2010 4:03 pm

Spoiler:

Titus abriu um largo sorriso de alegria e ansiedade, talvez aquela seria a oportunidade certa dele ter em seu hospício um cainita, há tempos ele tinha essa idéia em sua cabeça, porém, em respeito as Leis nada podia fazer. Gostaria de estudar a forma de pensar e como se mantém o sistema nervoso, sensorial e demais áreas ligadas ao cérebro. Poderia submeter o vampiro a diversos tipos de testes e experiências e isso povoava, ainda mais, a sua mente.

--Sim.. será uma grande descoberta... -- ele murmurava baixinho e pensava enquando as conversas estavam acontecendo. Pelo seu estado quase hipnótico ao pensar nas possibilidades que teria a mão, caso um membro do sabá fosse capturado, ele perdeu as falas dos outros cainitas que se expressaram depois dele, e apenas despertou do transe depois que ouviu as cadeiras fazendo barulho... eram os demais integrantes da reunião se levantando.

Ele tentava deduzir o que eles fariam a seguir, pegou o documento que estava sobre a mesa e colocou no bolso esquerdo, na parte interna de seu sobretudo. Ele seguiu Lucia até uns quartos, realmente a imponência do lugar eram fabulosos, porém, Titus não se sentia bem naquele tipo de lugar, primeiramente, o lugar era muito bem iluminado e ele ao gostava de muita luz, depois, tudo era muito calmo e tranquilo e ele gostava de ouvir barulho e confusão.

Ao chegar no local ele rapidamente sentou-se no sofá, ao olhar para cima viu que uma lâmpada estava bem embaixo dele e a luz vinha direto até Titus. Ele então subiu um pouco o sobretudo e colocou tampando a cabeça. Titus estava parecendo algum bandido que não gostaria de ser identificado e tampava o rosto.

Ele ouvia o que os outros falavam, porém, não ligava muiro para os acontecimentos que estavam acontecendo, apenas queria saber de sua "recompensa". Em certo momento ele pegou o documento de seu bolso e leu novamente. Uma pequena fresta estava aberta e deixava um pouco de luz passar. Ele viu que os possíveis bandidos teriam deixado um pano preto nos atentados.

--Eu nem preciso ir atrás desse homem... esse pano preto que eles deixaram no atentado já serviria para que conheçamos nossas presas... -- ele dizia isso ainda com a cabeça tampada pelo sobretudo, por isso o som da voz sairia meio abafado para os demais.

Titus sabia que caso tivesse o pano preto em suas mãos ele poderia utilizar seus dons para conseguir enxergar além do simples tecido.

--Você também está no esconde-esconde?? -- era a voz de mais uma criança do orfanato que Titus tinha ficado quando pequeno. Aquela situação dele escondido pelo sobretudo deve ter desencadeado a voz. Ele riu em voz alta e descobriu o rosto: --Fui pego!
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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 27, 2010 1:20 am

Darios desejava falar a sós com Ariel, o Ventrue o intrigava muito, e o Guardião realmente estava preocupado com a possível demora que os subordinados do Cainita poderiam levar para buscar o que ele pedia.
Vendo que o homem se adiantava pelos corredores do luxuoso prédio comercial, ele apenas o acompanha com os olhos, e logo segue os demais de mãos atadas como um forte laço, laço profundo, sincero e eterno que tinha para com Angelique. A estrutura do prédio era realmente invejável a seus vizinhos, seguindo Lucia por últilmo, ao lado de sua amada, Nicardro memorizava os sons, cheiros, movimentos, maneiras e mesmo os "suspiros" e sorrisos daqueles a sua volta, absolutamente tudo, parecia estar ao alcance de sua memória perfeita, e o filho de Lasombra dava graças aos céus por isto.
A porta dos aposentos era sem duvida chamativa e já estava aberta quando Darios avistara a mesma, seus passos nunca foram os mais apressados e sim os mais cautelosos. Parando a porta ele faz um gesto para que Angelique aguarde, e se dirige diretamente a Lucia, seu nome o lembrava vagamente de sua delicada senhora Lucita.




-- Desculpe-me o incômodo Srta. Lucia, mas creio que possa passar um recado para Ariel por mim, não? Bom apenas o peça para que encaminhe o que lhe pedi, me entregue o "relatório" ainda esta noite, creio que os Membros deste Circulo, como assim são intitulados os Cainitas da Camarilla, não tem intenção de esperar as pistas esfriarem durante o dia, e por favor, não esqueça de manter eu e Angelique a par da situação de Sarah Spencer, providencie isto para mim sim? Eu lhe serei muito grato minha cara. - Nicardro fala antes mesmo que a bela mulher de madeixas ruivas pudesse discordar em algum ponto, sua voz se perpetua por todo local, como se fosse um cântico de Caim entoado para Abel nós últimos momentos de vida de seu amado irmão mais novo ao lhe ofertar como sacrifício a Deus. -- Meu anjo. - Darios deixa que Angelique atravesse o portal a sua frente de maneira educada, e segue logo em atrás da mesma.
O ancião Lasombra observa a todos sem olhá-los diretamente, até que sua atenção é puxada pelas palavras de consolo que vinha de Aileen, sentia certo interesse nesta jovem, admitia isto para si mesmo, e agora compreendia, ao menos, o por que. Atenciosa e verdadeira, ao menos aos olhos do Lasombra, suas feições, o modo de se expressar e seus olhos que passavam pureza, em cada tom petrificado pelo sedutor e fatal abraço. Humanidade e mesmo estando mais quieta e pensativa, Nicardro já conseguia captar sua grande vontade interior, algo que ao olhos dele sem duvida devia se dar o devido valor.
Com um sorriso que passa um pouco de tristeza o Guardião agradece e espera as palavras de Angelique enquanto escutava os outros Cainitas discutirem sobre os acontecimentos recentes e os primeiros passos que deveriam ser dados no caso. Darios foca os três Cainitas com respeito, mesmo não aprovando suas atitudes nem um pouco cavalheirescas ao sentassem no sofá de maneira tão leviana sem antes pensarem nas damas que os acompanhavam, infelizmente a grande maioria de "amaldiçoados", se esquecera como tratar uma mulher alguns anos após seu abraço, mas Nicardro ficava satisfeito em manter o comportamento de "cavalheiro dos velhos tempos".


-- Obrigado por concordar com minha idéia senhor Delacroix, acho que buscarmos o guarda seria nosso "melhor movimento" no momento, como nosso colega, Sr. Kollen acaba de nos informar, suas habilidades seriam de ajuda para buscarmos pistas somente estando em posso do tal... Como disseste mesmo? - Nicardro finta não se lembrar das palavras do jovem Malkavian. -- Pano preto! Isto. Pois bem, esta é minha opinião, devemos seguir e não deixar que as pistas esfriem como diz Sr. Belaqua muito sabiamente. - Olha de maneira rápida para o Toreador ao se referir ao mesmo, torcendo para que sua perfeita aparência de traços gregos não o atordoe, e prossegue. -- Creio que estaríamos todos de acordo, espero porém, que não se importem de aguardar uns poucos instantes até Ariel trazer os documentos que solicitei para que estejamos mais preparados para o que nos aguarda, afinal em todos estes anos, uma das coisas mais importante que aprendi sem duvida foi que segurança e precaução, nunca são demais. Não concorda Srta. Alieen? - Nicardro se cala e espera pelas palavras da jovem Brujah, mas seus olhos também são focados nos azul celeste que são os de Angelique, o que demonstrava a todos que sua pergunta se fazia presente não somente para uma delas, mas sim, que o ancião buscava saber a opinião das duas sobre os fatos apresentados, assim como esperava que os demais cavalheiros concordassem em aguardar por apenas alguns momentos.
A forma estranha com que Titus, o ecxêntrico Malkavian, se portava, fazia Darios começar a se perguntar quais possíveis perturbações o mesmo ganhara ao ser enfileirado como um dos descendentes de Malkav e para o Lasombra o fazia alvo de um estudo detalhado e muito enriquecedor, tanto se não mais do que o Sabá Verdadeiro que o Lunático esperava ganhar como recompensa.
Darios acaricia com suavidade a pequena mão de Angelique e volta sua atenção mais uma vez para ela e suas palavras, por momentos que pareciam não ter fim, e que ele realmente esperava que não tivesse, ele fica, a comtemplar sua encantadora beleza.

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MensagemAssunto: Re: Crônica de Nova York | by Angelique Spencer   Crônica de Nova York | by Angelique Spencer - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 27, 2010 3:51 pm

Chrysler Building | Aposentos dos Hospedes19/03-1999 - 11:50 PM

Após o termino da reunião com Ariel Cross, neste momento o grupo está em uma belíssima sala onde havia uma sacada logo a frente do sofá, certamente havia duas portas laterais a abertura com um material favorecido a blindagem. Após todos entraem na ampla sala o casal são os utimos a entrar até que Darios aborda a bela “Secretária”.

@ Darios Nicardro

Spoiler:

Lucia: -- Mr. Nicardro, não se preocupe Carter(Birdeye), está cuidando desta parte, Ariel no momento está em uma Primigênie, por isto ele teve que sair as pressas... Enquanto isso ele conta com vocês para ser os “olhos” dele. Certamente está reunião com os anciões da cidade será tensa... – Hoover estranhamente fica com a voz tremula. – Oh, por favor me perdoe pelo mal jeito... Este ataque do Sabá deixa qualquer um atônito. – A toreador fica nervosa, se estivesse viva, iria suar frio. Logo o casal novamente continua a caminha até adentrar a sala. A seguir estando parada em frente ao porta dupla, observa todos ali, era como se estivesse analisando a personalidade e reações de cada um. Angelique havia caminhado em direção ao sofá, porem interrmpida pelo comentário de Alieen.
@ Alieen Siverfangs

Spoiler:
Angelique: Se vira em direção da garota dando total atenção a mesma. “Do modo que ela fala nem parece ser uma cainita... tem algo de humano nela, mas é bom não confiar muito...” -- São fatos que todos estão sujeitos a passar. Fatos que não podemos evitar... desgraças que não podemos prever... não se preocupe, Sarah está melhor que nós neste momento. Ela vai ficar bem. – não havia mais um fio de preocupação da Assamita sobre sua irmã, aparentemente está despreocupada. Spencer sorri de forma espontânea e sincera, logo foca sua atenção ao Jovem fotografo, voltando à mesma expressão de sempre perante aos demais... olhar frio e sua seriedade como sua marca registrada.

@ Todos

Spoiler:

Angelique: A moça senta em outra poltrona não muito próxima a Jonathan, dando uma “bela” cruzada de pernas, observa os Demais conversarem e se interagirem após o termino de Chrons ter replicado ao Toreador. Logo após escuta as palavras de Titus sobre o “pano preto” e Darios sobre o breve “discurso”. -- Minha opinião sobre o caso... vocês leram bem o que está escrito no documento? Havia horário de trabalho do segurança? E Se ele trabalha durante o dia? Iremos “torrar” ao sol? Ele é a nossa única pista no momento... ele vai descrever o terrorista. Alem do mais, não é plausível andarmos com estas vestimentas, tirando vocês que entraram por ultimo. - Referia a palavra “vocês” sobre Jonathan, Chrons e Titus. -- De certa forma vai chamar atenção de quem está la fora, como muitos sabem o Sabá está se infiltrando em Manhattam. A melhor forma é esperar até amanhã. Não que esteja defendendo a vontade de Ariel. Mas devemos montar uma espécie de estratégia. Além disso o tal do pano preto está em Los Angeles, alguém vai ter que ir lá e averiguar de perto esse tecido.

Lucia: -- De todos aqui o mais indicado é Domino, mas onde ele foi parar? Até alguns minutos ele estava com o Christian... hum. – Sua expressão transparece um olhar pensativo, neste instante ela cruza os braços, até que uma mão apóia em seu obro esquerdo. Era Domino.

Domino: -- Desculpe pela indelicadeza Miss. Hooves, fui acompanhar Christian até a saída do Prédio, ele está de partida parece que vai para Los Angeles. Mas estavam comentando de algo sobre o caso? O que poderia ser útil?

Angelique: -- Estava comentando sobre você ir a Los Angeles, Ariel comentou que você contribui muito com as investigações para sua seita. Como já tem certa experiência neste tipo de coisa, seria melhor o senhor ir lá também.

Domino: -- É Uma ótima idéia, conheço os peritos de lá, então vou com Christian acompanha-lo, ele também tem alguns contatos pela cidade. Traremos noticias... quanto mais cedo eu ir, mais rápido vou colher as informações. Boa noite a todos. – Domino se vira e caminha retirando-se da sala.

Lucia: -- Tudo que precisarem para as investigações pode pedir para mim hoje, equipamentos tudo que precisarem, o importante é que Ariel conta com vocês, mesmo aqueles que não pertencem a nossa seita. Este atentado violou as leis da Mascara e o bem estar da população de Manhattam. – Agora ela descruza os braços olhando para o grupo. -- O Que decidiram, querem executar as investigações hoje, ou deixar para amanhã? – Lucia aguarda a resposta dos presentes.
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